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- INGREDIENTES
3/4 xícara (chá) de farinha de amêndoas
1/3 xícara (chá) de farinha de coco
1/4 xícara (chá) de adoçante culinário
2 colheres (chá) de fermento em pó
1/4 colher (chá) de bicabornato de sódio
1/2 colher (chá) de cúrcuma em pó
1/4 colher (chá) de sal
3 limões
1 abobrinha média
4 ovos
2 colheres (sopa) de óleo de coco
2 colheres (chá) de essência de baunilha

- MODO DE PREPARO
Preaqueça o forno a 160ºC.
Forre uma assadeira de bolo inglês com papel manteiga.
Raspe o limão e reserve as raspas.
Em seguida, esprema-os até obter 1/3 xícara (chá) de suco.
Reserve.
Rale a abobrinha e reserve também.
Em um bowl grande, misture as farinhas.
Junte o fermento, o adoçante, o bicabornato e a cúrcuma, sem formar aglomerados.
Adicione uma colher (sopa) de raspas de casca de limão.
Em outro bowl, bata os ovos e misture bem com a essência de baunilha e o óleo de coco.
Misture com o conteúdo do primeiro bowl.
Adicione a abobrinha e o suco de limão.
Misture até formar uma massa homogênea e macia.
Coloque na assadeira e deixe assar por 50 minutos ou até dourar.
Retire e deixe esfriar antes de servir.

(Fonte: Lucilia Diniz)

Barriguinha seca, pernas torneadas e bumbum empinado é o desejo de ’10 entre cada 10’ mulheres. Mesmo quem não é fã de academia almeja conquistar, nem que por um passe de mágica - a forma mais impossível de obter tal desejo -, um corpo perfeito. Mas, calma lá, já é possível emagrecer e queimar calorias de forma divertida. Como? Dançando!

Aliada ao bem estar, autoestima e da saúde, a dança é uma das atividades mais completas que existe. Isso porque ela desafia a coordenação motora, aumenta a frequência cardíaca, estimula a circulação do sangue e o equilíbrio, ajuda a diminuir o estresse, desenvolve o raciocínio, melhora a capacidade respiratório e, de quebra, ainda elimina cerca de 500 calorias por aula.

Nas aula os passos podem e devem ser adaptados de acordo com as limitações de cada pessoa, mas o mais importante é se divertir. A ideia é que a dança seja um complemento para compor uma rotina regular de atividade física.

Quer saber quais as aulas de dança mais queimam calorias? Conheça algumas modalidades e escolha a que mais combina com seu estilo de vida.

Sh’bam - É um programa que mescla vários ritmos: funk, street, dance, techno, hip-hop e jazz. São passos simples que não requerem nenhuma experiência anterior em dança, ou seja, ideal para quem deseja aliar exercício físico e divertimento, sem contar que a modalidade proporciona melhora do condicionamento físico e gasto calórico médio de 300 calorias por hora.
Street - É uma aula composta de exercícios para todos os agrupamentos musculares que pode queimar até 500 calorias por aula. Em uma hora de aula você fortalece e definir os músculos, o que melhora a sua resistência localizada.

Dança de salão - A aula que ensina técnicas da milenar dança praticada principalmente no oriente médio gasta 300 calorias, tonifica os músculos, desenvolvendo o ritmo e consciência corporal.
Zumba - A ginástica dançante e de fácil aprendizagem é a atividade física ideal para quem quer variar os exercícios de musculação e deixar de reduzir medidas. A aula que queima até 450 calorias por aula é bastante dinâmica e divertida. Para quem ainda não escutou falar sobre a modalidade, durante a zumba a música muda de 4 em 4 minutos, o que faz com que as pessoas não sintam o tempo passer ou fiquem enfadadas enquanto fazem a aula.

(Fonte: Vila Mulher/Adaptado)

Você costuma esquecer as coisas? Se preocupa em se prevenir de doenças como Alzheimer e Parkinson? Dica: intensifique seus treinos (ou comece a se mexer). É a recomendação de cientistas da Universidade McMaster, no Canadá, que divulgaram recentemente um trabalho apontando os benefícios da atividade física para a memória.

O estudo, publicado na revista científica Journal of Cognitive Neuroscience, acompanhou, durante seis semanas, 95 homens e mulheres adultos, que foram divididos em três grupos. Um deles praticou apenas exercícios físicos; o outro combinou malhação com treinamento cognitivo; e o terceiro se manteve sedentário e não fez procedimentos para afiar a mente.

Os especialistas avaliaram as alterações que aconteceram tanto na performance física quanto na memória dos participantes. E os resultados foram animadores: quem praticou 20 minutos de atividade intensa ao longo do período de avaliação teve melhoras significativas na capacidade de guardar fatos, imagens e experiências. Isso se mostrou ainda mais importante para um tipo de memória que nos permite distinguir informações novas das antigas.

Outro efeito notado pelos estudiosos foi um aumento de uma proteína responsável pelo crescimento, funcionamento e sobrevivência de células cerebrais.

Para os pesquisadores canadenses, o trabalho revela a importância de levar uma vida ativa, principalmente quando se trata de garantir uma saúde melhor no futuro.

(Fonte: Boa Forma/Adaptado)