Stand up paddle fortalece barriga

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Cada vez mais comum nas praias, o Stand up paddle é o esporte que envolve o uso de uma prancha e um remo para se locomover no mar, rio, lago ou até piscina. O movimento é realizado em pé. Trata-se da atividade com prancha que mais cresce no mundo. Os registros mais expressivos da prática são do Havaí, na praia de Waikiki, em meados da década de 1940. O esporte chegou no Brasil há sete anos e logo conquistou muitos praticantes.

Afinal, os benefícios do esporte envolvem desde a queima de calorias e tonificação do abdômen e pernas até a sensação de bem-estar. Ele ainda pode ser praticado por boa parte das pessoas, inclusive os mais velhos.

Melhora o equilíbrio e a postura
Uma das questões mais trabalhadas pelo Stand up paddle é o equilíbrio, mesmo com a prancha mais larga e que permite maior flutuação que as tradicionais pranchas de surf. Ao melhorar este ponto, o risco de quedas diminui.

Além disso, como o esporte atua bastante na musculatura das costas, ele contribui para que ao remar a pessoa deixe os ombros mais abertos.

(Fonte: Minha Vida/Adaptado)


Adoçantes: prós e contras

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O que são adoçantes?
Os adoçantes, também chamados edulcorantes, são substâncias químicas obtidas de matérias primas naturais ou artificiais. O poder de adoçamento dos edulcorantes é maior do que o da sacarose (o açúcar comum obtido da cana de açúcar). São substâncias de baixo ou inexistente valor energético que proporcionam a um alimento o gosto doce.

Normalmente, estas substâncias são usadas com o objetivo de substituir total ou parcialmente o açúcar. Há alguns adoçantes não indicados para diabéticos, formulados para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas e que contém edulcorantes e açúcar. Há também os adoçantes dietéticos, indicados para pessoas diabéticas, formulados para dietas com restrição de sacarose, frutose e/ou glicose.

Segundo os especialistas, os melhores adoçantes para diabéticos são à base de ciclamato, aspartame, sucralose, sacarina, acessulfame-k e esteviosídeo. Porém, a maneira mais segura de um diabético usar adoçantes é sempre seguindo a orientação de seu médico.

Por que usar adoçantes?
Inicialmente, os adoçantes foram formulados para substituir o açúcar e atender às necessidades de pacientes diabéticos, mas nos dias atuais os adoçantes também são utilizados em dietas alimentares para perda de peso porque possuem baixo ou nenhum valor calórico. Os principais adoçantes são:
Sacarina
Aspartame
Acessulfame de potássio (acessulfame K)
Sucralose
Frutuose
Estévia
Ciclamato
Existem outros tipos menos comuns.
O poder adoçante dessas substâncias edulcorantes é muito maior que o do açúcar normal de cana de açúcar e por isso eles podem ser utilizados em quantidades muito menores que as do açúcar.

Prós e contras do uso de adoçantes
Frequentemente alguns adoçantes são criticados por poderem causar doenças. Entretanto, não existem estudos que comprovem esses malefícios, se usados dentro das recomendações de ingestão diária. A segurança dos adoçantes também tem sido avaliada durante o aquecimento e muitos não têm indicação na culinária quente.

1. A sacarina é um adoçante não calórico que possui uma capacidade edulcorante 300 vezes maior que a do açúcar comum. Até hoje, não há comprovações de toxicidade desse adoçante, mas ele possui sódio em sua composição e por isso deve ser usado com cuidado por pessoas hipertensas. Seu uso não é indicado durante a gestação, pois ele atravessa a placenta e é de difícil excreção pelo feto.
2. O aspartame é um adoçante muito utilizado, principalmente em bebidas dietéticas. Seu poder adoçante é 200 vezes maior que o do açúcar. O aspartame líquido contém 1,3 calorias por cada 10 gotas e o aspartame em pó contém 4 calorias por grama. Não deve ser utilizado para alimentos que necessitem ser assados, nem por pessoas que tenham fenilcetonúria, pois um de seus componentes é a fenilalanina. Há dúvidas quanto aos possíveis malefícios desse adoçante, pois alguns estudos falam do seu potencial carcinogênico, enquanto outros alegam segurança no uso.

3. O acessulfame de potássio (acessulfame K) é um sal não-calórico derivado do potássio, 125 vezes mais adoçante que o açúcar comum. Não deve ser consumido por portadores de doenças renais ou outras patologias em que o consumo de potássio deva ser restringido.

4. A sucralose é um adoçante não calórico e não reconhecido pelo organismo como um hidrato de carbono e, por isso, tem zero calorias. É uma alternativa útil para quem está tentando reduzir a ingestão de calorias. Muitos produtos diet ou light são adoçados com sucralose, inclusive alguns iogurtes. Ela é cerca de 600 vezes mais doce que o açúcar. A sucralose possui cloro em sua composição, que compete com a absorção de iodo, sendo contraindicada para pessoas que possuem distúrbios na tireoide.

5. A frutose é extraída de frutas maduras, de alguns vegetais e do mel e pode ser consumida por diabéticos, com orientação médica. Produz quatro calorias por grama, o mesmo valor do açúcar comum. Por essa razão, é desaconselhável para regimes de emagrecimento. É uma vez e meia mais doce que o açúcar. Não possui limite de consumo, mas o excesso de frutose pode causar aumento nos triglicerídeos sanguíneos e provocar cáries.

6. A estévia é um adoçante natural, extraído da planta Estévia rebaudiana. A dose diária recomendada é de 5,5 mg por quilo de peso. Não tem contraindicações e é totalmente atóxica. É um adoçante natural, não calórico, 300 vezes mais doce que o açúcar comum. Tanto pode ser levado ao fogo, como ao congelador, sendo muito utilizado na culinária. Possui forte sabor amargo residual. Muitos adoçantes à base de estévia têm o esteviosídeo, associado a outros adoçantes artificiais, ou então associado à lactose, sendo que os adoçantes industrializados chegam a ter até 95% de lactose em sua composição. Uma boa alternativa, 100% natural, são as folhas desidratadas de estévia em pó, que podem ser desidratadas e moídas, não passando por nenhum processo industrializado de extração.

7. Não há marca comercial que utilize apenas o ciclamato na sua composição. Ele está sempre associado a outros adoçantes e, dessa forma, a quantidade de ciclamato presente nos produtos é muito pequena. No Brasil, o uso dessa substância é limitado a 0,04 gramas para cada 100 gramas de alimento ou bebida. O ciclamato adoça 50 vezes mais que o açúcar. Talvez seja o mais polêmico de todos os adoçantes. A maioria dos estudos relata risco de desenvolvimento de câncer do trato urinário, no entanto, esse efeito só se daria com doses muito altas, superiores ao usual. Porém, até esse momento, nada foi comprovado. O ciclamato é um adoçante não-calórico.

(Fonte: News. Med)


Bolo light de gengibre

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- INGREDIENTES
½ xícara (chá) de leite desnatado
2 colheres (sopa) de semente de linhaça moída
½ xícara (chá) de adoçante culinário
3 colheres (sopa) de gengibre ralado
2 colheres (sopa) de farinha de trigo integral
1 pitada de fermento
Canela em pó para decorar (a gosto).

- MODO DE PREPARO
Em um bowl, misture todos os ingredientes.
Leve ao forno para assar, em forma antiaderente.
Espete um palito para ver se está pronto – ele deve sair limpinho.
Polvilhe canela em pó para decorar (a gosto).

(Fonte: Lucilia Diniz)


Atividade física reverte risco cardíaco causado pelo sedentarismo

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Um novo estudo mostrou que pessoas de meia idade que começam a praticar exercícios aeróbicos podem reduzir e até reverter os riscos do sedentarismo

A ciência acaba de trazer mais um incentivo para quem quer começar um ano mais saudável e melhorar a forma física. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico Circulation, pessoas de meia idade podem reduzir e até mesmo reverter o risco cardíaco causado por décadas de sedentarismo por meio da atividade física. No entanto, esse objetivo só é alcançado com um comprometimento de longo prazo: é necessário praticar exercício aeróbico de quatro a cinco vezes por semana, por cerca de dois anos.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram o coração de 53 adultos saudáveis com idade entre 45 e 64 anos que não se exercitavam regularmente. Em seguida, os participantes foram divididos em dois grupos: no primeiro, os voluntários seguiram uma rotina de exercícios aeróbicos que foi aumentando de intensidade ao longo de dois anos e, no segundo, as pessoas deveriam praticar yoga, musculação e exercícios de equilíbrio, três vezes por semana, pelo mesmo período.

Mais oxigênio e maior plasticidade
Os resultados mostraram que os participantes do grupo de exercícios aeróbicos apresentaram uma melhora de 18% na sua ingestão máxima de oxigênio durante o exercício e uma melhora de mais de 25% na “plasticidade” do músculo ventricular esquerdo do coração – ambos marcadores de um coração mais saudável. Por outro lado, esses benefícios não foram vistos nos participantes do segundo grupo.

A rotina de exercícios
A rotina seguida pelos participantes consistia em sessões de 30 minutos de exercícios, mais aquecimento e resfriamento. Nos primeiros três meses, eles praticaram apenas três sessões de exercícios moderados. Após esse período, foi incluída uma sessão de atividade aeróbica de alta intensidade (quatro minutos de atividade intensa com frequência cardíaca máxima de 95%, seguida por três minutos de recuperação com frequência cardíaca entre 60% e 75%).

Também foi recomendado pelo menos uma sessão semanal de treinamento de força e uma sessão de treinamento aeróbico longo, o que corresponde a uma hora de tênis, ciclismo, corrida, dança ou caminhada rápida.

Limitações
No entanto, é válido ressaltar que esse regime de exercícios aeróbicos deve ser iniciado antes dos 65 anos, quando o coração parece manter a “plasticidade” e a capacidade de se remodelar. Após essa idade, provavelmente os resultados não serão tão promissores.

O estudo apresenta algumas limitações, como o fato de todos os voluntários estarem dispostos e aptos a participarem de uma rotina de exercícios intensos, o que não é uma realidade para a maioria da população dessa faixa etária, e não terem sido considerados outros fatores, como dieta e poluição, que podem afetar os resultados.

(Fonte: Veja/Adaptado)