Conheça o poder das vitaminas

 

Você é do tipo que toda hora fica doente? Ultimamente tem estado indisposto, cansado sem fazer muito esforço, anda sonolento ou sem sono? Está fraco, com problemas de concentração e/ou ainda vive irritado, nervoso? Todos esses sintomas e muitos outros podem indicar um problema que para muitos nem sequer passa pela cabeça: deficiência de vitaminas. Esses pequenos nutrientes necessários em quantidades mínimas são essenciais para todas as funções do nosso corpo como a produção de energia, formação de hormônios, para a qualidade da memória e do aprendizado, participam da contração muscular, possibilitam maior resistência a infecções, são imprescindíveis para a saúde dos olhos, da pele, dos cabelos... enfim, são fundamentais para o cuidado interno do organismo que se reflete externamente. Eis um pouquinho de cada uma delas:

 

A vitamina A é essencial para a visão e formação da estrutura ocular contribuindo para a saúde dos olhos; o crescimento e desenvolvimento ósseo; a imunidade ao atuar na formação e desenvolvimento de células do sistema imune, protegendo o organismo de infecções. Pode ser encontrada em alimentos de origem animal como fígado, leite e ovos e os de origem vegetal, como as folhas verdes escuras e frutas amarelo-alaranjadas como os carotenoides com atividade pró-vitamina A. 

O déficit da vitamina A, muito comum nos países em desenvolvimento, sobretudo em regiões mais pobres, pode ocasionar desde um prejuízo na visão em ambientes com pouca claridade até a cegueira irreversível e afetar ainda a pele deixando-a seca, áspera e com formação de cravos.

 

A função principal e a mais conhecida da vitamina D é a manutenção dos níveis de cálcio no organismo e da saúde óssea promovendo o crescimento e desenvolvimento do osso além da sua remodelação. Estudos têm mostrado que a vitamina D tem um efeito no sistema imunológico prevenindo o aparecimento de infecções e reações exacerbadas relacionadas a doenças como diabetes e doenças cardiovasculares, por exemplo.

Pode ser benéfica na prevenção do câncer, especialmente o de mama, cólon e próstata, ao reduzir a multiplicação e sobrevivência de células que podem se tornar malignas e, no diabetes melittus 2 por estimular a liberação da insulina. 

 

É encontrada principalmente no óleo de fígado de bacalhau, em alimentos fortificados e, em pequenas quantidades, na gema de ovo, manteiga e no fígado sendo a exposição solar a responsável pela maior parte da produção da vitamina.

 

Antioxidante. Essa é a principal função da vitamina E, a qual protege as membranas de nossas células contra a ação danosa de substâncias reativas e, em conjunto com outros nutrientes também antioxidantes oferece proteção ao organismo contra doenças/condições relacionadas ao estresse oxidativo (envelhecimento, doenças cardiovasculares, infecções, câncer, artrite) e auxiliam no seu tratamento. Onde encontrar: óleos vegetais, oleaginosas (castanhas, nozes), sementes (de abóbora, girassol), abacate, açaí, peixes oleosos (atum, sardinha) e ovos.

Conhecida pelo seu papel em permitir a formação de substâncias que estanquem o sangramento diante de um rompimento do vaso, a vitamina K também é importante para a manutenção da integridade e formação do osso. Vegetais folhosos verdes escuros contêm o maior teor da forma predominante da vitamina nos alimentos, que pode ser encontrada ainda no abacate, óleo de canola e azeite.

 

As vitaminas do complexo B têm importância para o metabolismo dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras), para a produção de energia a partir deles e a formação de substâncias que dão foco, tranquilidade, sensação de prazer, melhoram a memória e o aprendizado. Ao todo são nove vitaminas que atuam em conjunto (por isso são denominadas complexo B), o que significa que a deficiência de uma pode levar à da outra, predispondo o indivíduo a diversos sintomas como: fraqueza muscular, dores musculares e nas articulações, cansaço generalizado, distúrbios do sono, alterações neurológicas (irritabilidade, nervosismo, depressão), dores de cabeça e tontura. De forma geral são encontradas em maiores quantidades nos cereais integrais (arroz integral, aveia), vegetais verdes folhosos (brócolis, espinafre, repolho, couve-flor), nas carnes magras, aves, peixes, oleaginosas (amendoins, nozes), nos ovos e laticínios.

 

E, por fim a vitamina C é importante para os tecidos ósseo e cartilaginoso por ser essencial para a formação do colágeno, proteína relacionada com a integridade da pele, dos tendões, ligamentos e ossos; necessária para os hormônios do estresse, o sistema imune, transporte dos ácidos graxos para produzir energia, aumenta a absorção do ferro de alimentos de origem vegetal (feijão, vegetais verdes escuros) além de ser um antioxidante, o que lhe concede uma importância para a prevenção do envelhecimento precoce e demais condições associadas com o estresse oxidativo. Está presente na acerola, goiaba, laranja, no tomate, em vegetais verdes escuros como a couve e o brócolis.

 

Independentemente de suas funções isoladas, as vitaminas agem em sinergia entre si e com os demais nutrientes para proporcionar um adequado funcionamento do organismo. Portanto, o ideal é fugir da monotonia alimentar e incluir na alimentação diária uma variedade de alimentos como frutas, vegetais, cereais integrais, oleaginosas, legumes além das carnes magras, aves, peixes, ovos para obter todos os nutrientes de forma equilibrada e evitar possíveis deficiências pela não ingestão alimentar.

 (Fonte: iSaúde)


Mamão Papaia: Benefícios e Como usar

 

O mamão papaia é uma fruta saborosa e saudável, rico em fibras e nutrientes como a vitamina C e o licopeno. Ele é de tamanho menor que o mamão formosa, mas ambos têm composição e nutrientes bastante parecidos.

Os principais benefícios obtidos a partir do consumo regular de mamão papaia são:

  1. Melhorar o trânsito intestinal, por ser rico em fibras e em água;
  2. Melhorar a pele e a visão, por ser rico em vitamina A;
  3. Fortalecer o sistema imunológico, por ter boas quantidades de vitamina C;
  4. Auxiliar o funcionamento do sistema nervoso, por ter vitaminas do complexo B;
  5. Ajudar a emagrecer, por ter poucas calorias e baixo índice glicêmico;
  6. Facilitar a digestão, por conter papaína, uma enzima que ajuda a digerir as proteínas;
  7. Prevenir doenças como câncer, problemas cardíacos e Alzheimer, por ser rico em antioxidantes.

A principal diferença entre os dois a ser considerada no momento da compra deve ser apenas o tamanho, pois o mamão formosa é maior e pode acabar estragando na geladeira, caso não seja consumido em até cerca de 3 dias após aberto. No entanto, uma boa solução é congelar o mamão em pequenas porções que poderão ser utilizadas depois em sucos e vitaminas.

O mamão pode ser consumido fresco ou na forma de sucos, vitaminas e saladas de frutas, podendo inclusive ser oferecido em pequenas quantidades para bebês que apresentam prisão de ventre. 

(Fonte: Tua Saúde)

 


Mandioca: conheça suas vantagens nutricionais

 

Alimento típico do Brasil, a mandioca é um importante constituinte da alimentação de muitas pessoas, principalmente das que vivem em regiões rurais, além de fazer parte do folclore de nosso país. A lenda conta que a mandioca tem origem na morte precoce de Mani, neta de Tuxaua (líder da tribo), que foi enterrada na oca em que morava. Após passar o tempo, uma planta nasceu no lugar onde o corpo fora enterrado, certa vez a terra se abriu aos pés da planta e os índios visualizaram uma raiz branca e deram o nome de Manioca (casa de Mani); à planta, deram o nome de Maniva. No Brasil, a mandioca possui uma estreita relação com a formação socioeconômica do país, estando presente em vários momentos de nossa historia - ela é considerada uma ”herança indígena” presente em todo o território brasileiro.

Tipos

Os cultivares da mandioca podem ser divididos em dois grupos. O primeiro é o mais popular, que tem diversas denominações: mandioca doce, mandioca de mesa, aipim, macaxeira e mandioca mansa - esse tipo de mandioca é utilizado para consumo fresco humano ou animal. O segundo grupo é denominado de mandioca amarga ou brava (imprópria para consumo fresco), geralmente utilizada na indústria de alimentos para produção de farinha ou fécula, por exemplo.

A grande diferença entre os dois grupos é a concentração de ácido cianídrico presente na raiz, sendo que, no primeiro grupo, a concentração é inferior a 100 partes por milhão (ppm) ou 100 mg de ácido cianídrico por quilograma de raiz. O ácido cianídrico é um composto tóxico para os seres, e estima-se que a dose letal de ácido cianídrico oscile entre 50 a 60 mg/Kg de peso, dessa forma, o processamento da mandioca do segundo grupo é imprescindível para evitar-se a ocorrência de intoxicação alimentar. Um caso de intoxicação pelo consumo da mandioca brava ocorreu na cidade de Limeira, em São Paulo, no ano de 2003, levando um paciente a óbito. O diagnóstico ocorreu após a internação de mais dois pacientes que relataram o consumo de mandioca com gosto amargo.

Os principais produtos do aipim (mandioca mansa) são os minimamente processados: ou seja, mandiocas que são vendidas na feira descascadas; ou os processados, como mandioca pré-cozida congelada, sem contar os “chips” feitos com o alimento. Já os produtos derivados da mandioca brava são a farinha seca, farinha d’água, fécula ou polvilho doce e polvilho azedo - o processamento da mandioca ocorre em fecularias, sendo o principal produto a fécula ou amido da mandioca, servindo de matéria-prima para as indústrias de papel, têxtil e alimentícia, e também como lubrificante nas indústria de petróleo. Atualmente, a fécula da mandioca vem ganhando espaço na industria de embalagens como matéria-prima de embalagens biodegradáveis, representando um grande avanço para a questão dos resíduos sólidos que são despejados no meio ambiente.

O cultivo da mandioca, e seu beneficiamento, representam a principal fonte de renda de varias regiões brasileiras, sendo que as pequenas agroindústrias que beneficiam a mandioca desempenham um papel fundamental para o desenvolvimento do país. Segundo a Associação Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober), as casas de farinha, locais onde se beneficia a mandioca, garantem emprego e renda para produtores, familiares e demais agentes envolvidos, movimentando a economia das localidades onde estão inseridas. Esta atividade, além de ser utilizada para a subsistência, apresenta-se como uma opção promissora de agronegócio, pois a mandioca beneficiada pode gerar vários produtos de alto valor agregado, tanto para a utilização humana quanto para alimentação animal.

Alternativa para quem não come glúten

mandioca é uma planta da família Eufhobiacea, que produz raízes com alto teor de amido e também é fonte de fibras e carotenoides. Um dos benefícios da mandioca é ser principal substituto alimentar de pessoas celíacas, pois não apresenta em sua constituição o glúten. Porém, as folhas da mandioca também podem exercer um grande papel na nutrição humana, uma vez que são fonte de proteínas, mas sua digestibilidade é baixa. Pesquisas realizadas indicam que os teores de proteínas nas folhas de mandioca variam entre 20,77 g e 35,9 g/100 g de massa seca, sendo comparado ao teor de proteína presente em hortaliças, como a couve (30,84 g/100g de massa seca). Além de ser fonte proteica, as folhas da mandioca também apresentam teor considerável de minerais, como zinco, ferro, manganês e magnésio, de vitamina C e de betacaroteno. Entretanto, as folhas da mandioca também apresentam altos teor de ácido cianídrico, sendo necessária a cocção, maceração ou desidratação das folhas antes de seu consumo.

(Fonte: ECycle)

 

Muito utilizada na culinária brasileira, a mandioca é o principal ingrediente de bolos, tapioca, escondidinho, e pode substituir a batata na preparação de massas; no caso do polvilho, é o ingrediente base de produtos como o pão de queijo e biscoito de polvilho. Opções para saborear a "rainha do Brasil" não faltam, inove seus hábitos alimentares utilizando a mandioca em suas preparações culinárias diárias, e dê preferência aos produtos in natura ou minimamente processados.

 


Controle seus batimentos cardíacos durante o treino

#DicaDeQuarta

Se você tem algum objetivo específico com seus exercícios, como a perda de peso ou melhora do condicionamento, é interessante e benéfico monitorar a sua frequência cardíaca. Dessa forma,  você saberá quanto deve se esforçar para atingir o seu objetivo. Você pode basear seu esforço através das cinco zonas cardíacas. No entanto, fique atento às suas condições, a frequência alta pode se tornar um problema para quem já tem o coração sensível.  

Um beijo e até a próxima #DicaDeQuarta