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Cacau vai além do chocolate

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#DicadeQuarta

O cacau é um alimento com elevados benefícios para a saúde. O único senão é que isto se aplica apenas ao chocolate escuro com mais de 70% de cacau, e não ao chocolate ao leite ou branco, com adição de leite e de açúcar. Classificado como “superalimento”, a semente de cacau ocupa um destacadíssimo primeiro lugar numa tabela comparativa de alimentos ricos em antioxidantes. Os alimentos de grande poder antioxidante possuem uma molécula que inibe a oxidação das outras moléculas. Quando comemos chocolate amargo, estamos ingerindo uma porcentagem elevada de fibra natural concentrada. Essa fibra é aliada no combate às doenças do intestino, como é o caso do câncer do cólon.

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Um beijo e até a próxima #DicadeQuarta


Pesquisadores explicam porque Covid-19 é mais letal em pessoas com obesidade

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Apesar de a Covid-19 ser uma doença nova, há alguns pontos sobre ela que já sabemos de cor de tanto ouvir nos noticiários. Os grupos de risco, por exemplo, encaixam-se aí: idosos, diabéticos e pessoas com doenças pré existentes no coração e pulmão. Pessoas com obesidade também entram nessa lista, independente de serem jovens ou não. A análise de uma série de estudos feita pela revista Science ajuda a entender o porquê disso.

Uma pesquisa publicada em agosto na revista Obesity Reviews mostra que pessoas com obesidade que foram infectadas pelo coronavírus tinham 113% mais chances de ir ao hospital, eram 74% mais propensas a acabarem na UTI e 48% mais suscetíveis à morrer devido à doença. A análise foi baseada em uma série de estudos revisados por pares que, somados, apresentavam dados de 399 mil pacientes.

As pessoas consideradas obesas são aquelas que possuem o índice de massa corporal (IMC) superior a 30, sendo considerado pessoas com sobrepeso aquelas com IMC entre 25 e 30. Um estudo feito nos Estados Unidos por pesquisadores da empresa Genentech mostrou que, de 17 mil pacientes hospitalizados por Covid-19, 29% estavam com sobrepeso e 48% eram obesos. Os cientistas supõem que o impacto estrondoso da pandemia no país – o primeiro em número de casos e mortes – pode ter relação com a saúde dos americanos, já que 40% da população adulta é considerada obesa.

Mas por que o coronavírus pode ser mais letal neste grupo? Para começar, há um problema mecânico: a gordura no abdômen pressiona o diafragma e faz com que o músculo localizado abaixo da cavidade torácica se choque com os pulmões, prejudicando a circulação de ar. Dessa forma, o volume pulmonar fica reduzido, colapsando as vias aéreas e prejudicando a oxigenação do sangue. O Sars-CoV-2 é um vírus que ataca o pulmão, então basta juntar os fatos para ter o estrago.

Além disso, estudos anteriores já haviam indicado que a Covid-19 estava formando coágulos de sangue em vários órgãos dos pacientes. As pessoas obesas são pré dispostas a formar mais coágulos, sendo assim mais suscetíveis à complicações. A coagulação do sangue pode causar desde trombose até Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Pessoas obesas também têm a imunidade prejudicada. Catherine Anderson, cientista nutricional da Fairfield University (EUA), explica que “estamos perdendo tecido imunológico em troca de tecido adiposo, tornando o sistema imunológico menos eficaz em proteger o corpo de patógenos ou responder a uma vacina”. 

Os pesquisadores alertam, inclusive, para a necessidade de inclusão de pessoas com obesidade nos ensaios clínicos de vacinas e medicamentos. O tratamento indicado para este grupo talvez não seja o mesmo que o sugerido aos pacientes considerados saudáveis. Os anticoagulantes, por exemplo, podem ter que ser oferecidos em maiores doses, assim como pode acontecer com o imunizante. 

(Fonte: Super Interessante)


Obesidade infantil: crianças estão expostas a inúmeros alimentos não saudáveis

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#Pracegover Foto: na imagem há uma criança com sobrepeso e envolta da barriga e nas costas uma fita métrica

A obesidade infantil é uma realidade recorrente no Brasil. Diferente de que muitos pensam, ser uma criança ‘gordinha’, não é sinônimo de ser saudável. Segundo dados divulgados pela Organização Internacional World Obesity, atualmente cerca de 158 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 19 anos convivem com o excesso de peso.

A médica pediatra, Karla Dal Bó, de Tubarão, destaca que é necessário que pais, governo, escolas e sociedade têm que estar envolvidos na causa da obesidade Infantil. Ela pontua que a criança está muito exposta a uma grande publicidade e comercialização de alimentos não saudáveis nas escolas, na internet e na televisão. De acordo com a profissional de saúde os rótulos não são muito claros. É necessário trabalhar para de forma subliminar prevenir esse tipo de propaganda e divulgação.

Para ela, a dificuldade de acesso a alimentos mais saudáveis, por exemplo, a escola com pouca ou nenhuma opção e também a visualização de produtos de baixo valor nutritivo podem estimular o consumo inadequado no cotidiano. “Além da má alimentação podemos destacar o sedentarismo algumas condições médicas como funções hormonais, o uso de algum medicamento ou uma combinação desses fatores que geralmente é o mais comum”, explica.

A médica conta que para dizer que uma criança é obesa ou está acima do peso é necessário consultar uma tabela, que leva em consideração o peso, a altura e a idade da criança. “De acordo com a classificação fazemos a medida do Índice de Massa Corporal (IMC). Com a tabela o pediatra poderá determinar se é sobrepeso ou obesidade. Atualmente falamos até em risco de sobrepeso, sobrepeso e obesidade”, destaca.

Muitas vezes, conforme a profissional, o desmame precoce pode colaborar para a obesidade infantil. Fatores genéticos também devem ser considerados. “A obesidade interfere na vida da criança a longo prazo, podendo levar ao maior risco cardiovascular com a dislipidemia, aumento de colesterol, pressão alta, diabetes, problemas ósseos e alguns tipos de cânceres podem estar associados. Além do ponto de vista emocional, que a pessoa pode ter maiores chances de transtornos psiquiátricos, depressivos entre outros”, enfatiza.

A médica assegura que o primeiro passo para ajudar uma criança com sobrepeso ou obesidade é fazer uma avaliação levando-a ao pediatra. Avaliando a sua saúde em geral e assim, começar toda uma consciência familiar sobre novos hábitos alimentares. “Não é de uma hora para a outra que conseguimos tratar. A obesidade é uma doença crônica e aos poucos mudar os hábitos alimentares e comportamentais de toda família. Estimulando essa criança ao consumo de alimentos mais saudáveis, a família a um comportamento mais saudável, atividade física, mudança de hábitos, no dia a dia. Fazer com que esta criança aprenda com os pais os sinais de saciedade. É importante desde pequeno estimular a amamentação. Que esta família perceba quando esse bebê ou criança não quer mais se alimentar. É muito mais fácil prevenir a obesidade que tratar. Quando a criança virar o rostinho para o lado. Não é necessário raspar todo o prato e não identificar todo o choro como fome”, observa.

É preciso evitar carências emocionais com alimentos. Mostrar uma visão positiva para que essa criança consiga ao longo das vidas adquirir novos hábitos. Crianças obesas têm propensão a desenvolver doenças metabólicas e cardiovasculares. “Existe uma condição genética quando um dos pais ou os dois são obesos. A chance dessa criança vir a ser obesa é maior, mas temos que lembrar que a obesidade é uma doença multifatorial. Não é só comer em excesso ou não fazer atividade física, não é só genética, disfunção hormonal ou muitas vezes nem há disfunção hormonal, mas uma associação de todos os fatores”, finaliza.

 

(Fonte: Notisul)


10 Exercícios para Fazer em Casal

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Casal que malha junto permanece junto? Isso não temos como saber, porém, não parece bem mais legal e agradável realizar o seu treinamento acompanhado do que sozinho? Melhor ainda se for com a pessoa amada.

Além de ser uma oportunidade de passar um tempo de qualidade junto com o seu amor – nessa correria da vida, não parece que falta tempo até mesmo para ficar com o namorado ou marido? -, quando o exercício é feito em casal, um pode incentivar o outro quando bate o desânimo ou a preguiça.

 

Pesquisas mostram que 94% dos casais continuam com os seus programas de treinamento quando eles malham juntos. E então, vamos conhecer alguns exercícios para fazer em casal e aproveitar isso?

Vale lembrar que o simples fato de realizar exercícios ou esportes junto do seu parceiro(a) pode ser já uma grande motivação e comodidade. Chamar o seu parceiro(a) para correr, andar de bicicleta, fazer musculação, pilates e tantos outros exercícios pode ser realmente agradável.

10 exercícios para fazer em casal

O que veremos a seguir são exercícios em que um realmente usa o outro para praticar a atividade.

1. Agachamento anzol (hook squat)

Ficar de costas com o parceiro e prender os seus braços nos braços dele como mostra a imagem. Os dois começam em pé, com os pés afastados a uma distância equivalente à largura dos ombros. Depois, devem fazer juntos o agachamento, flexionando os joelhos devagar até as coxas ficarem paralelas ao chão, formando um ângulo de 90º.

Lentamente, andar no sentido horário, agachando-se de modo a formar um círculo. Depois que fizerem um círculo, os dois devem dar uma pausa, contar até 20 e, então, repetir o exercício no sentido anti-horário.

2. Giro de joelhos

Os dois devem posicionar-se de joelhos e ficar de costas com o parceiro. Um deles deve segurar uma bola medicinal e os dois devem girar lentamente na mesma direção, de modo que um entregue a bola para o outro. A próxima passagem de bola de acontecer do lado oposto da anterior, sempre com os dois girando na mesma direção.

Continuar passando a bola nessa direção e, então, fazer o exercício na direção inversa. O giro deve ser executado durante 60 a 90 segundos de cada lado.

3. Avanço (lunge) dinâmico

O casal deve posicionar-se em pé, um em frente ao outro, à distância de um braço, e dar as mãos um para o outro. O próximo passo é fazer o avanço: enquanto um vai para a frente com a perna direita, o outro deve ir para trás com a perna esquerda.

Depois, os movimentos devem ser trocados – o que foi para a frente com a perna direita deve ir para trás com a esquerda e vice-versa.

4. Flexão com agachamento

Neste exercício, uma opção é o homem fazer o agachamento enquanto a mulher executa a flexão. Funciona assim: ela se coloca na posição de flexão e o parceiro a segura pelas pernas. Então, ela faz quantas flexões conseguir enquanto mantém a forma adequada do corpo.

Simultaneamente, o homem desce o seu corpo em um agachamento, mantendo seus braços retos e acionando seus músculos glúteos.

5. Prancha com high-five

Os dois devem começar na posição da prancha, um em frente ao outro, aproximadamente a um pé de distância. O próximo passo é abaixar-se no antebraço esquerdo, e depois, no antebraço direito. Após isso, começar a erguer o corpo de volta, de modo que se apoie pela mão esquerda e, então, pela direita.

Os movimentos dos dois devem ser iguais, porém, cada um deve fazer com o braço ou mão oposta à do outro. No final da repetição – quando os dois estão apoiados com as mãos no chão -, eles devem encostar as mãos (um com a direita, outro com a esquerda), fazendo um “high-five”, como a foto mostra. Na próxima repetição, cada um deve começar o exercício pelo lado inverso ao que fez antes.

6. Joelho alto

Os dois devem ficar de frente um para o outro, com os braços flexionados em 90º e as mãos estendidas. O próximo passo consiste em levantar o joelho direito até que ele bata na palma da mão direita. Fazer o mesmo com o lado esquerdo.

7. Elevação de braços com resistência

Um deve ficar em pé em frente ao outro, ambos com as pernas semiflexionadas. Enquanto a mulher estende os braços ao lado do corpo, o homem coloca as mãos apoiadas nas mãos da mulher. Então, ela deve elevar os braços, enquanto ele faz uma força na direção contrária ao movimento, oferecendo resistência.

Quando conseguir alcançar a altura dos ombros, ela deve devolver os braços ao posicionamento original. Ao terminar a série, trocar as posições, com a mulher oferecendo resistência ao movimento de seu parceiro.

8. Exercício no banco

A mulher senta em um banquinho como o da foto acima e flexiona a perna direita, enquanto a esquerda fica estendida para a frente. O homem fica em pé, com as pernas semiflexionadas, e segura as mãos dela.

Então, ela levanta o corpo, mantendo a perna esquerda estendida sem permitir que ela toque o chão. Após isso, ela senta lentamente e, então, troca de posição com o parceiro.

9. Exercício para as panturrilhas

Mais uma vez o banquinho entra em ação. Ela começa sentada com as pernas flexionadas, enquanto ele fica em pé com as pernas também flexionadas, o tronco um pouco inclinado e as mãos em cima dos joelhos da parceira.

Então, ela eleva os calcanhares, ficando na ponta dos pés ao mesmo tempo em que ele empurra os joelhos da mulher para baixo. Depois de fazer as repetições, os dois invertem suas posições.

10. Remada com toalhas

Para este exercício, é necessário ter duas toalhas que serão cruzadas como a imagem mostra. Ele começa com os dois em pé com as pernas semiflexionadas e os braços parcialmente estendidos para a frente, segurando a toalha.

Como se a toalha fosse uma corrente com o elo aberto, ele segura as duas pontas e flexiona o braço, levando a toalha em direção ao peito, e retorna ao posicionamento original, ao mesmo tempo em que ela segura a outra extremidade da toalha com os braços estendidos.

Terminando o número determinado de repetições, os dois devem trocar de posições para que a mulher flexione o braço, levando a toalha para perto de seu peito.

Cuidados com os exercícios para fazer em casal

Todo treinamento físico exige cuidados e isso não exclui os exercícios para fazer em casal. Em primeiro lugar, os dois devem fazer uma consulta médica para saber de está tudo certo com o corpo, se eles estão aptos a malhar e em que nível podem treinar.

Uma vez que isso tenha sido definido, é importante escolher exercícios que se encaixem no nível dos dois, sem que alguém tenha que fazer algum movimento que ainda não pode ou consegue e corra o risco de se machucar.

Também vale a pena que o casal malhe com o auxílio de um instrutor físico. O profissional poderá ensinar os movimentos e técnicas ideais de cada exercício e prestar ajuda caso alguém se machuque ou lesione. Ele também poderá definir os exercícios, número de séries e repetições mais apropriados ao objetivo do casal e seguros para a saúde de ambos.

Porém, se ainda assim, os dois decidirem fazer os exercícios em casal por conta própria, apenas observando tutoriais no YouTube, a recomendação que fica é a de prestar bastante atenção aos vídeos e pausar cena por cena até entender corretamente como executar a movimentação.

As explicações dos exercícios para fazer em casal que passamos acima até indicam como os movimentos podem ser feitos, no entanto, malhar tendo somente elas como orientação pode ser perigoso, especialmente para quem tem dúvidas ou pouca experiência em treinamentos físicos.

E caso um dos dois sofra uma lesão ou machucado, é fundamental buscar ajuda de um médico o mais rápido possível.

(Fonte: Mundo Boa Forma)


Alimentos Funcionais

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#DicadeQuarta

Você sabe o que são alimentos funcionais?
Segundo a Anvisa, alimentos funcionais são aqueles que produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos por meio da atuação de um nutriente ou não nutriente no crescimento, desenvolvimento, manutenção e em outras funções normais do organismo humano.

Vale ressaltar que portadores de doença diverticular dos intestinos e idosos constipados crônicos devem evitar as sementes. Agora é só escolher o alimento funcional de sua preferência e ter uma dieta variada e saudável.

1- Verduras
Deve-se consumir pelo menos três verduras diferentes por dia. As verduras colaboram para prevenir doenças cardíacas e relativas à hipertensão arterial

2- Frutas
O ideal é consumir de três a cinco frutas por dia. Os mesmos benefícios das verduras se aplicam às frutas.

3- Aveia
A quantidade diária é de três colheres de sopa de farelo de aveia ou quatro colheres de sopa de aveia integral. A aveia contribui para o melhor funcionamento do sistema digestivo, além disso, ajuda a reduzir os níveis de colesterol, auxiliando na eliminação de gordura ingerida.

4- Peixes frescos (sardinha, salmão, atum, cavala e bacalhau)
O ideal é consumir 180 gramas por semana. Estes alimentos colaboram para prevenir Infarto e AVC; reduzem o colesterol “ruim” (LDL) e aumentam o “bom” (HDL). Lembrando que não é recomendado consumi-los fritos.

5- Azeite de oliva
Deve-se ingerir uma colher de sopa por dia, sem aquecer. O azeite auxilia na redução do LDL e melhora o processo digestivo de outras gorduras.

6- Castanha-do-Pará
A quantidade recomendada é de duas unidades de castanha do pará por dia. Este alimento auxilia na prevenção de problemas cardíacos, impedindo a degeneração celular e protegendo o sistema imunológico.

7- Castanha de caju
Recomenda-se ingerir de cinco a seis unidades por dia. A castanha de caju colabora para diminuir a pressão sanguínea, evitando ataques cardíacos.

8- Linhaça
Deve-se consumir duas colheres (sopa) de farinha de linhaça ou dois copinhos (dos de café) de linhaça por dia. Para aproveitar os nutrientes, o ideal é triturar a linhaça, evitando guardá-la triturada por muito tempo. O consumo deste alimento ajuda a reduzir o LDL, auxilia no controle glicêmico, regulariza o trato intestinal e promove saciedade. Além destes benefícios, alivia os sintomas da TPM.

9- Gergelim
A quantidade recomendada é de uma colher de sopa (15g) por dia. O gergelim auxilia no controle de colesterol total e LDL, podendo aumentar o HDL, quando consumido em grandes quantidades.

10- Soja
É recomendado consumir 150 g de grão de soja (uma xícara de chá) por dia. A soja diminui o risco de desenvolver câncer e combate doenças cardiovasculares.

11- Alho
O alho possui atividade antimicrobiana e bactericida. O alho colabora para reduzir a pressão arterial, diminuindo a taxa de LDL e a aumentando os níveis do LDL. O ideal é ingerir um dente por dia.

12- Uva vermelha e roxa
Dois copos de suco de uva reduzem os níveis de LDL, aumentam o HDL e contribuem para diminuição da pressão arterial.

13- Chá Verde
Á quantidade recomendada é de quatro a seis xícaras por dia (para reduzir os riscos de gastrite e câncer de esôfago). O chá verde auxilia na prevenção de tumores malignos, além de retardar o envelhecimento.

14- Tomate
Uma colher e meia (sopa) de molho de tomate por dia reduz o risco de aterosclerose e doenças cardíacas. Além disso, auxilia na prevenção do câncer de próstata.

15- Vinho tinto Seco
A quantidade ideal é de uma taça por dia. O vinho colabora para o controle da pressão arterial, diminuindo o colesterol “ruim” (LDL) e aumentando o “bom” (HDL).

Um beijo e até a próxima #DicadeQuarta


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