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Confira 10 dicas para uma alimentação saudável

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No "Perdas e Ganhos", a nutricionista Astrid Pfeiffer ensina diversas receitas light e de doces, que ajudaram na dieta do personagem Maycow Montemor. Além disso, ela lista abaixo 10 dicas de como obter uma alimentação saudável. Confira!

Fonte: Livro "A cozinha vegetariana de Astrid Pfeiffer". Editora Alaúde.

 

1. Faça as refeições com calma

 

Seu organismo precisa deste tempo para processar os alimentos. Grande parte das enzimas digestivas (50%) são secretadas por estímulos sensoriais (visão, olfato, tato, paladar).

 

2. Mastigue bem os alimentos

 

A digestão se inicia na boca com a trituração dos alimentos e ação da salivação. A mastigação deve tornar o alimento pastoso, facilitando o processo digestivo. Quando há ansiedade, o controle da ingestão de alimentos é prejudicado e, muitas vezes, comemos mais. Quando mastigamos bem, automaticamente estamos trabalhando com a ansiedade e promovendo a saciedade fisiológica (verdadeira). Então, não coma em menos de 20 minutos cada refeição.

 

3. Líquidos x Refeição

 

Não ingira líquidos junto com as refeições. O líquido faz com que você não mastigue bem os alimentos e atrapalha o processo digestivo. Procure utilizar líquidos 30 minutos antes ou 60 minutos após as refeições principais. No entanto, se a refeição estiver salgada o ideal é ingerir água durante.

 

4. Horários para as refeições

 

Tenha horário para suas refeições. Ele faz com que nosso organismo mantenha um ritmo, com estabilidade nutricional e hormonal.

 

5. Alimente-se a cada 3 horas

 

Nosso cérebro precisa de aporte constante de glicose (carboidrato). A inconstância em receber esse nutriente, traz redução da nossa disposição, além de proporcionar perda de massa muscular. Além disso, comendo de 3 em 3 horas, a fome e a voracidade se mantêm sob controle, evitando episódios de compulsão alimentar.

 

6. Alimentos integrais

 

Consuma alimentos integrais. Eles contém vários nutrientes que estão na película do grão. São excelentes para manter os níveis de glicemia (açúcar no sangue), têm fibras que servirão de alimento para as bactérias benéficas do intestino, ajudam no controle do colesterol e na saciedade.

 

7. Consuma frutas e hortaliças

 

Ingira verduras, legumes e frutas. Eles são ótimas fontes de fibras, vitaminas e minerais. Contém também fitoquímicos (polifenóis, carotenóides, flavonóides, dentre outros) os quais são excelentes antioxidades (protetores das nossas células)

 

8. Evite alimentos refinados

 

Os alimentos considerados brancos (pão, açúcar, trigo, arroz), além de não conter mais a sua película - onde estava a maioria dos nutrientes - também passam por um processo químico chamado de branqueamento. Neste processo, diversas substâncias químicas são adicionadas, com potencial efeito negativo para nosso organismo. Os alimentos refinados não alimentam nossas bactérias "boas". Assim, poderá favorecer o crescimento das bactérias patogênicas (ruins) e desequilibrar nossa flora intestinal.

 

9. Ingira líquido

 

A ingestão de líquidos durante o dia faz com que nosso corpo se mantenha bem hidratado e ajude o organismo a transportar os nutrientes que precisamos. O melhor método que temos para verificar nossa hidratação é a cor da urina, a qual deve estar amarela bem clara.

 

10. Evite os industrializados

 

Evite alimentos industrializados, processados e embutidos. Estes produtos contêm inúmeras substâncias químicas que não são reconhecidas pelo nosso organismo. O consumo desses alimentos em quantidade excessiva demanda trabalho do fígado para neutralizar corantes, conservantes, etc, e depois eliminá-los, muitas vezes com auxílio dos rins. Alguns produtos com potencial efeito cancerígeno podem ser recebidos pela ingestão desses produtos ou serem produzidos no processo de desintoxicação. Pode haver comprometimento do sistema imunológico e processos alérgicos devido à ingestão de produtos estranhos ao nosso organismo.

(Fonte: GNT)

 


Da caminhada à corrida: Dez dicas para começar a correr 5 km

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treino para corredores

O passaporte para quem deseja entrar no mundo da corrida é uma competição de 5 quilômetros, uma prova que não exige uma rotina intensa de treinamento e serve para motivar iniciantes na prática. Os benefícios da atividade já são conhecidos. Vão desde o aumento do condicionamento físico até o combate à insônia. 

VEJA consultou dois especialistas para orientar quem deseja começar a correr. A personal trainer Marina Denedai corre há 15 anos e explica que, nas primeiras semanas, o processo deve ser uma transição, intercalando minutos de caminhada e uma corrida leve. “Quando você começa, o seu corpo não quer correr, você não quer correr, mas, quando você termina, é uma sensação maravilhosa.” 

Já o personal trainer Alan Paz afirma que a corrida é um dos esportes mais fáceis de se praticar: “É mais simples do que todo mundo imagina. Qualquer um pode começar, desde que tenha a orientação corrcorreta”, conta.

Abaixo dez dicas elaboradas pelos especialistas: 

1. Procure um médico

É preciso fazer todos os exames que comprovem que não há problemas cardíacos e respiratórios. No caso de alguma doença, como asma, por exemplo, é necessário estar medicado ou como asma, por exemplo, é necessário estar medicado ou com acompanhamento médico antes de começar a se exercitar. 

2. Comece aos poucos

Tentar correr 5 quilômetros logo de cara e o mais rápido possível é tentador. Mas é preciso respeitar o corpo e os limites que ele impõe.Para quem não tem condicionamento físico, o ideal é começar com treinos intervalados, que intercalem mais minutos de caminhada com a corrida de baixa intensidade. Peça ao profissional de educação física uma tabela de treinamentos para auxiliar na evolução. 

3. Não se preocupe com a velocidade

Tente alcançar a zona de conforto, conhecida como “velocidade de cruzeiro”, para aguentar um treino intervalado sem precisar parar para descansar. Diminua a velocidade se achar que não vai conseguir. Ela não é importante no primeiro momento. Conforme for evoluindo, aumente o tempo de corrida e não a velocidade. 

4. Não esqueça do fortalecimento muscular

Antes de começar a correr, é preciso fortalecer a musculatura. Por isso, é importante começar treinos de musculação específicos para as regiões do corpo mais demandadas durante a corrida. Fazer reforço muscular é essencial para evitar dores ou lesões, além de melhorar o rendimento na corrida. 

7. Alongue sempre após a atividade 

No início, caminhe de 10 a 15 minutos na esteira. Esse é o tempo necessário para o corpo, que está frio e desaquecido, atingir uma maior quantidade sanguínea e vascularizar a musculatura. O corpo precisa estar em homeostase, em equilíbrio com líquidos e temperatura. Quando acabar a corrida, faça um alongamento focado em relaxar a musculatura — e não para ganhar elasticidade ou maior amplitude.

8. Cuide da hidratação e use roupas leves e de fácil transpiração

Um organismo hidratado é indispensável para terminar bem a corrida, com disposição. Outra questão que pode atrapalhar os treinos é não utilizar roupas adequadas para a atividade. No verão, as mais indicadas são as feitas de dryfit, que facilitam a transpiração. Em dias mais frios, são recomendadas roupas térmicas, que possuem compressão e auxiliam na redução do desgaste da musculatura.

9. Disciplina

O mais indicado para quem não consegue adquirir a rotina de treinar é procurar um personal trainer ou uma consultoria, que podem disponibilizar um acompanhamento. Grupos de corrida e fazer o exercício com amigos também servem para motivar.

10. Use um tênis específico para corrida

Tênis para exercícios físicos não faltam, mas é importante utilizar um específico para a corrida. Esse é mais um elemento que vai proteger o corpo contra futuras lesões, uma vez que os calçados específicos têm níveis de amortecimento maiores. Antes de comprar, fique atento ao tipo de pisada do pé: a pronada (para dentro), a supinada (para fora) ou a neutra. Existem modelos para cada tipo. Lojas que vendem calçados possuem aparelhos que identificam a pisada, mas o ideal é procurar um fisioterapeuta que avalie as condições para a corrida.

(Fonte: Veja)

 


Seja moderado no consumo de álcool

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Segundo a OMS, não existe volume seguro de álcool a ser consumido, porque ele é tóxico para o organismo humano e pode provocar doenças. O ingerir qualquer tipo de bebida alcoólica pode trazer danos imediatos à saúde ou a médio e longo prazo.

No entanto, se a opção é pelo consumo mesmo assim, a OMS orienta ter limite ao beber qualquer derivado do álcool. A substância provoca alterações no cérebro parecidas com as causadas pela cocaína. De acordo com a OMS, em todo o mundo, mais de três milhões de homens e mulheres morrem todos os anos justamente pelo uso nocivo de bebidas alcoólicas. Ao todo, 5% das doenças mundiais são causadas pelo álcool.

Ainda conforme relatório da OMS, divulgado em 2018, 28% das mortes provocadas pelo consumo de álcool são resultado de lesões, como por exemplo, acidentes de trânsito. Outras 21% são distúrbios digestivos graves, 19% são doenças cardiovasculares e o restante doenças infecciosas, câncer e transtornos mentais.

(Fonte: Ministério da Saúde)

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Um beijo e até a próxima #DicadeQuarta


5 dicas para alcançar a postura correta

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5 dicas para alcançar a postura correta

A postura correta é importante para melhorar a qualidade de vida e evitar dor nas costas, lesões na coluna, diminuir gordura localizada e aumentar a autoestima.

Além disso, a postura correta evita problemas graves de saúde, como por exemplo hernia de disco, escoliose e dificuldade respiratória. Saiba o que pode estar causando dor nas costas.

As 5 dicas para alcançar a postura corporal correta são:

1. Evitar trabalhar com o tronco inclinado para frente

A melhor maneira de se proteger a coluna é dormindo de lado usando dois travesseiros: um travesseiro baixo para apoiar a cabeça e outro entre as pernas para adequar a altura do quadril e não rodar a coluna, assim a coluna fica com sua curvatura natural e totalmente apoiada. Saiba quais são as melhores e piores posições para dormir.

Sempre que estiver sentado, é importante encostar totalmente as costas na cadeira e manter os dois pés apoiados no chão, sem cruzar as pernas. É indicado também sentar sobre o ossinho do bumbum, posicionar os ombros levemente para trás para evitar a corcunda e evitar abaixar a cabeça para ler ou escrever. Ao se adotar a postura correta quando sentado, há distribuição uniforme das pressões sobre os discos intervertebrais e os ligamentos, evitando que haja desgaste da coluna. Veja como manter uma boa postura sentado.

2. Dormir de lado

A melhor maneira de se proteger a coluna é dormindo de lado usando dois travesseiros: um travesseiro baixo para apoiar a cabeça e outro entre as pernas para adequar a altura do quadril e não rodar a coluna, assim a coluna fica com sua curvatura natural e totalmente apoiada. Saiba quais são as melhores e piores posições para dormir.

3. Apoiar o peso do corpo nos dois pés

Apoiar o peso do corpo nos dois pés quando se estiver em pé é fundamental para evitar a postura errada, pois assim, o peso do corpo fica distribuído igualmente e não há compensações com a coluna, por exemplo.

4. Evitar carregar bolsas pesadas no ombro

Quando bolsas pesadas são apoiadas em um ombro, pode levar a alterações na coluna, já que com o peso da bolsa faz com que haja um desequilíbrio do corpo, empurrando o ombro e o quadril para baixo. Por isso, é indicado que se use uma mochila apoiada nos dois ombros para que o peso seja equilibrado e não haja danos à coluna. Saiba como evitar alguns hábitos que prejudicam a coluna.

5. Praticar exercícios físicos

A prática de exercícios físicos é fundamental para fortalecer os músculos das costas e do abdômen e, assim, ser mais fácil manter a postura adequada. Confira alguns exercícios simples para melhorar a postura.

(Fonte: Tua Saúde)

 


Imunidade

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Imunidade são os mecanismos que nosso corpo apresenta para garantir proteção contra agentes que podem causar danos a ele. A imunidade é garantida graças ao nosso sistema imunológico ou imune, o qual é formado por moléculas, células, tecidos e órgãos que atuam de maneira conjunta para garantir nossa proteção. Alterações na nossa imunidade podem tornar-nos mais suscetíveis a doenças.

Podemos classificar a imunidade de diferentes formas: inata ou adaptativa e ativa ou passiva. A imunidade inata é aquela presente em todos os organismos desde o nascimento, enquanto a adaptativa é aquela que adquirimos durante a vida. A imunidade ativa é aquela que ocorre quando o próprio corpo do indivíduo produz uma resposta imune, enquanto a passiva é aquela em que o indivíduo recebe anticorpos já prontos, sem que seu sistema imunológico seja estimulado.

O que é imunidade?

 

Imunidade é uma palavra derivada do latim, immunitas, um termo usado para referir-se às pessoas que eram livres de pagar impostos aos senadores romanos. O termo imunidade, na atualidade, refere-se à capacidade do nosso corpo de reconhecer agentes estranhos e provocar uma resposta contra esse agente, evitando que ele nos cause danos. O sistema imunológico, também chamado de sistema imune, é o que garante a nossa imunidade. Ele é constituído por diferentes órgãos, tecidos e células que atuam de maneira distinta na defesa do organismo.

  • Imunidade inata ou adquirida

Podemos classificar a imunidade em inata ou adquirida (ou adaptativa). A imunidade inata é aquela que o organismo apresenta desde o seu nascimento, sendo completamente inespecífica. A barreira mecânica do nosso corpo e as células, como macrófagos, Natural Killer, neutrófilos e células dendríticas, são elementos que conferem essa proteção.

A resposta inata ocorre sempre da mesma forma, independentemente de quem seja o agente agressor. Como mecanismos da imunidade inata, podemos citar a fagocitose realizada por algumas células do sistema imune, a resistência da pele e a liberação de mediadores inflamatórios.

A imunidade adquirida ou adaptativa, por sua vez, é específica e desenvolve-se durante a vida do indivíduo à medida que ele entra em contato com os agentes invasores. A imunidade adquirida entra em ação quando a inata não é suficientemente eficiente para garantir a proteção do corpo. Quando o indivíduo entra em contato com o agente invasor, uma série de eventos ocorrem, levando à ativação de células específicas e à produção de anticorpos. Essa imunidade pode ser classificada em humoral e celular.

A imunidade humoral envolve a produção de anticorpos, proteínas sintetizadas pelos plasmócitos, os quais são formados pela diferenciação dos linfócitos B. A imunidade celular, por sua vez, é aquela que acontece devido à ação dos linfócitos T.

  • Imunidade ativa e passiva

Podemos classificar a imunidade também em ativa e passiva. Na imunidade ativa, temos a ação do próprio organismo para conseguir vencer um agente invasor, ou seja, ela ocorre quando nosso corpo tem contato com um agente estranho e desenvolve uma reação imunológica. Na imunidade passiva, o corpo não desenvolve uma reação imunológica. O que ocorre, nesse caso, é que o organismo recebe já prontos os produtos dessa reação, como os anticorpos.

Tanto a imunidade ativa quanto a passiva podem ser classificadas em natural ou artificial. A imunidade ativa natural ocorre quando ficamos doentes, por exemplo. Já a imunidade ativa artificial é aquela que ocorre como consequência da vacinação.

Quando recebemos leite da mãe, temos uma passagem natural de anticorpos para o bebê, sendo, portanto, um caso de imunidade passiva natural. A imunidade passiva artificial ocorre quando a pessoa recebe anticorpos prontos, sendo muito útil em doenças que necessitam de tratamento rápido, como a doença tetânica.

Imunodepressão e imunossupressão

Imunodepressão e imunossupressão são dois termos importantes quando falamos em imunidade. Dizemos que um indivíduo está imunodeprimido quando o sistema imunológico apresenta uma capacidade reduzida de gerar uma resposta contra agentes agressores. A infecção pelo HIV (vírus causador da Aids) é responsável por desencadear imunodepressão, uma vez que o vírus ataca células do sistema imunológico, prejudicando a defesa do organismo. Na infecção pelo HIV, as principais células atingidas são os linfócitos T CD4+.

A imunossupressão é uma redução da atividade do sistema imunológico feita de maneira intencional. A imunossupressão pode ser feita, por exemplo, quando uma pessoa recebe um órgão transplantado, de modo a evitar a rejeição do órgão. A imunossupressão pode ser feita também no tratamento de doenças autoimunes.

Doenças autoimunes

Normalmente a imunidade causa benefícios ao nosso organismo, porém, algumas vezes, o sistema imunológico reconhece uma estrutura do seu próprio organismo como um agente estranho, atacando-o. A situação descrita é o que chamamos de doença autoimune. Nesse sentido, podemos citar o lúpus eritematoso sistêmico ou simplesmente lúpus — uma doença inflamatória que afeta diferentes órgãos —, a tireoidite de Hashimoto, a artrite reumatoide e a doença de Graves.

 

Formas naturais de melhorar-se a imunidade

O sistema imunológico garante a proteção do nosso corpo contra uma série de infecções, portanto, seu funcionamento adequado está diretamente relacionado com a nossa saúde. Não existem fórmulas mágicas para a melhorar-se a imunidade, entretanto, hábitos de vida saudáveis podem ajudar-nos a garantir um melhor funcionamento desse sistema.

Dentre as medidas que devemos adotar para melhorar nosso sistema imunológico, destacam-se:

  • Alimentar-se de maneira saudável;

  • Dormir bem;

  • Praticar exercícios físicos;

  • Hidratar-se;

  • Evitar situações que provocam estresse.

 


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