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10 receitas de sucos naturais para você se refrescar

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receitas de sucos naturais

Chegou o verão e você está procurando pelas melhores receitas de sucos naturais para saborear e refrescar do calor da estação mais quente do ano? Os sucos naturais estão entre as bebidas mais consumidas no mundo todo e, aqui no Brasil, um país tropical, eles são os favoritos para matar a sede especialmente nessa época do ano.

Além de deliciosos, os sucos naturais são alternativas mais saudáveis (além da água) para se hidratar ao longo do dia, uma vez que são ricos em vitaminas e minerais importantes para a saúde. Algumas receitas de sucos naturais podem te ajudar a emagrecer, outras podem fornecer mais energia, melhorar a cor do cabelo, entre outros benefícios.

E tudo isso gastando poucos minutos na cozinha, colocando frutas e água para bater em um liquidificador. Quer aprender as mais deliciosas receitas de sucos naturais para apreciar no café da manhã, após o almoço ou jantar, depois das atividades físicas, no meio da tarde ou em qualquer hora que quiser? Confira a seguir!

1 – Suco de maçã: Além de ser muito fácil, essa receita de suco natural é muito gostosa e refrescante. Para fazê-la, basta bater maçãs com água e um pouco de açúcar ou outro adoçante de sua preferência. Uma dica também é usar a fruta orgânica para obter maiores benefícios à saúde.

2 – Suco de laranja com morango: Essa é uma mistura saborosa dentre todas as receitas de sucos naturais, uma dica perfeita para quem procura algo diferente para beber. Para fazer esse suco, basta misturar o suco de laranja com morangos congelados e açúcar e bater tudo em um liquidificador. Fica uma delícia!

3 – Suco de limão de siciliano com hortelã: Que o tradicional suco de limão é o favorito entre os brasileiros, devido ao seu sabor cítrico e delicioso, isso nós já sabemos. Não é à toa que ele também é utilizado para a fabricação de sorvetes, doces e outras receitas. Aqui, para apreciar esse delicioso suco com o toque refrescante da hortelã, misturando esses dois ingredientes com água e açúcar e batendo tudo no liquidificador.

4 – Suco de maracujá com creme de leite: Essa é uma versão cremosa entre todas as receitas de sucos naturais que pode agradar quem gosta de algo mais elaborado, com sabor e textura, para beber no café da manhã ou lanche da tarde, por exemplo. Para prepará-la, basta peneirar primeiro a mistura da polpa de maracujá com água, batida no liquidificador. Em seguida, coloque todos os ingredientes e bata novamente.

5 – Pink lemonade: Além de muito atraente e divertida, a limonada rosa é muito gostosa. A sua cor rosada é dada pelo cranberry, que é misturado com água bem gelada, suco de limão e açúcar. Vale a pena experimentar!

6 – Suco verde: O suco verde é a estrela das dietas de emagrecimento. E ele pode ser feito a partir de inúmeras receitas. Aqui, ele é elaborado com limão, maçã, couve, gengibre, água de coco, farinha de linhaça e banana verde. Fica uma delícia, além de ser muito saudável e leve!

7 – Suco detox: O suco detox também é um clássico entre as receitas de sucos naturais. Como o nome já diz, ele possui nutrientes que ajudam a “desintoxicar” o corpo, eliminando inchaços causados pela retenção líquida e auxiliando no emagrecimento. Assim como o suco verde, ele também pode ser feito a partir de diferentes versões. Aqui, nesta receita, você vai precisar de pepino, cenoura, talos, beterraba, hortelã, água e limão. Bata no liquidificador e beba bem gelado. Uma dica: todas as frutas e legumes precisam ser orgânicos.

8 – Suco digestivo: Essa é receita de suco natural ideal para quem sofre com problemas digestivos, como constipação, por exemplo. Para prepará-lo, basta bater água, abacaxi, limão, talos de erva-doce e cenoura. Além de delicioso, ele pode ajudar o seu intestino a funcionar melhor e até mesmo emagrecer.

9 – Suco anticelulite: Você não aguenta mais ver aqueles incômodos furinhos na pele? Essa é a receita de suco natural que vai ajudar a eliminá-los de forma saudável e rápido. Para fazer o suco anticelulite, basta bater maçã, capim limão com abacaxi, água, cenoura e gelo. Prontinho!

10 – Suco frisante de lichia e framboesa: Aqui, essa versão de suco frisante leva ingredientes como água com gás, lichia, framboesas frescas e água de rosas. O sabor é delicioso e a bebida muito refrescante!

(Fonte: Anote a receita)

 


Existem limites para o seu treino?

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#DicadeQuarta
Correr mais do que as pernas e os pulmões aguentam, elevar seu batimento cardíaco além do máximo para a sua idade, pegar peso acima do que é recomendado para a sua estrutura e condição física. Nada disso é recomendado pelos mais renomados profissionais da área. Não é superar limites! Levará apenas à saturação da sua condição e te “quebrará”. Respeitar você e honrar a sua caminhada é o que garante o sucesso dos seus treinos e da sua evolução.
Consulte um profissional de educação física. Tenha um planejamento para as práticas e também para a alimentação. Um nutricionista pode ajudar muito.
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Um beijo!

Conheça o poder das vitaminas

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Você é do tipo que toda hora fica doente? Ultimamente tem estado indisposto, cansado sem fazer muito esforço, anda sonolento ou sem sono? Está fraco, com problemas de concentração e/ou ainda vive irritado, nervoso? Todos esses sintomas e muitos outros podem indicar um problema que para muitos nem sequer passa pela cabeça: deficiência de vitaminas. Esses pequenos nutrientes necessários em quantidades mínimas são essenciais para todas as funções do nosso corpo como a produção de energia, formação de hormônios, para a qualidade da memória e do aprendizado, participam da contração muscular, possibilitam maior resistência a infecções, são imprescindíveis para a saúde dos olhos, da pele, dos cabelos... enfim, são fundamentais para o cuidado interno do organismo que se reflete externamente. Eis um pouquinho de cada uma delas:

 

A vitamina A é essencial para a visão e formação da estrutura ocular contribuindo para a saúde dos olhos; o crescimento e desenvolvimento ósseo; a imunidade ao atuar na formação e desenvolvimento de células do sistema imune, protegendo o organismo de infecções. Pode ser encontrada em alimentos de origem animal como fígado, leite e ovos e os de origem vegetal, como as folhas verdes escuras e frutas amarelo-alaranjadas como os carotenoides com atividade pró-vitamina A. 

O déficit da vitamina A, muito comum nos países em desenvolvimento, sobretudo em regiões mais pobres, pode ocasionar desde um prejuízo na visão em ambientes com pouca claridade até a cegueira irreversível e afetar ainda a pele deixando-a seca, áspera e com formação de cravos.

 

A função principal e a mais conhecida da vitamina D é a manutenção dos níveis de cálcio no organismo e da saúde óssea promovendo o crescimento e desenvolvimento do osso além da sua remodelação. Estudos têm mostrado que a vitamina D tem um efeito no sistema imunológico prevenindo o aparecimento de infecções e reações exacerbadas relacionadas a doenças como diabetes e doenças cardiovasculares, por exemplo.

Pode ser benéfica na prevenção do câncer, especialmente o de mama, cólon e próstata, ao reduzir a multiplicação e sobrevivência de células que podem se tornar malignas e, no diabetes melittus 2 por estimular a liberação da insulina. 

 

É encontrada principalmente no óleo de fígado de bacalhau, em alimentos fortificados e, em pequenas quantidades, na gema de ovo, manteiga e no fígado sendo a exposição solar a responsável pela maior parte da produção da vitamina.

 

Antioxidante. Essa é a principal função da vitamina E, a qual protege as membranas de nossas células contra a ação danosa de substâncias reativas e, em conjunto com outros nutrientes também antioxidantes oferece proteção ao organismo contra doenças/condições relacionadas ao estresse oxidativo (envelhecimento, doenças cardiovasculares, infecções, câncer, artrite) e auxiliam no seu tratamento. Onde encontrar: óleos vegetais, oleaginosas (castanhas, nozes), sementes (de abóbora, girassol), abacate, açaí, peixes oleosos (atum, sardinha) e ovos.

Conhecida pelo seu papel em permitir a formação de substâncias que estanquem o sangramento diante de um rompimento do vaso, a vitamina K também é importante para a manutenção da integridade e formação do osso. Vegetais folhosos verdes escuros contêm o maior teor da forma predominante da vitamina nos alimentos, que pode ser encontrada ainda no abacate, óleo de canola e azeite.

 

As vitaminas do complexo B têm importância para o metabolismo dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras), para a produção de energia a partir deles e a formação de substâncias que dão foco, tranquilidade, sensação de prazer, melhoram a memória e o aprendizado. Ao todo são nove vitaminas que atuam em conjunto (por isso são denominadas complexo B), o que significa que a deficiência de uma pode levar à da outra, predispondo o indivíduo a diversos sintomas como: fraqueza muscular, dores musculares e nas articulações, cansaço generalizado, distúrbios do sono, alterações neurológicas (irritabilidade, nervosismo, depressão), dores de cabeça e tontura. De forma geral são encontradas em maiores quantidades nos cereais integrais (arroz integral, aveia), vegetais verdes folhosos (brócolis, espinafre, repolho, couve-flor), nas carnes magras, aves, peixes, oleaginosas (amendoins, nozes), nos ovos e laticínios.

 

E, por fim a vitamina C é importante para os tecidos ósseo e cartilaginoso por ser essencial para a formação do colágeno, proteína relacionada com a integridade da pele, dos tendões, ligamentos e ossos; necessária para os hormônios do estresse, o sistema imune, transporte dos ácidos graxos para produzir energia, aumenta a absorção do ferro de alimentos de origem vegetal (feijão, vegetais verdes escuros) além de ser um antioxidante, o que lhe concede uma importância para a prevenção do envelhecimento precoce e demais condições associadas com o estresse oxidativo. Está presente na acerola, goiaba, laranja, no tomate, em vegetais verdes escuros como a couve e o brócolis.

 

Independentemente de suas funções isoladas, as vitaminas agem em sinergia entre si e com os demais nutrientes para proporcionar um adequado funcionamento do organismo. Portanto, o ideal é fugir da monotonia alimentar e incluir na alimentação diária uma variedade de alimentos como frutas, vegetais, cereais integrais, oleaginosas, legumes além das carnes magras, aves, peixes, ovos para obter todos os nutrientes de forma equilibrada e evitar possíveis deficiências pela não ingestão alimentar.

 (Fonte: iSaúde)


Mamão Papaia: Benefícios e Como usar

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O mamão papaia é uma fruta saborosa e saudável, rico em fibras e nutrientes como a vitamina C e o licopeno. Ele é de tamanho menor que o mamão formosa, mas ambos têm composição e nutrientes bastante parecidos.

Os principais benefícios obtidos a partir do consumo regular de mamão papaia são:

  1. Melhorar o trânsito intestinal, por ser rico em fibras e em água;
  2. Melhorar a pele e a visão, por ser rico em vitamina A;
  3. Fortalecer o sistema imunológico, por ter boas quantidades de vitamina C;
  4. Auxiliar o funcionamento do sistema nervoso, por ter vitaminas do complexo B;
  5. Ajudar a emagrecer, por ter poucas calorias e baixo índice glicêmico;
  6. Facilitar a digestão, por conter papaína, uma enzima que ajuda a digerir as proteínas;
  7. Prevenir doenças como câncer, problemas cardíacos e Alzheimer, por ser rico em antioxidantes.

A principal diferença entre os dois a ser considerada no momento da compra deve ser apenas o tamanho, pois o mamão formosa é maior e pode acabar estragando na geladeira, caso não seja consumido em até cerca de 3 dias após aberto. No entanto, uma boa solução é congelar o mamão em pequenas porções que poderão ser utilizadas depois em sucos e vitaminas.

O mamão pode ser consumido fresco ou na forma de sucos, vitaminas e saladas de frutas, podendo inclusive ser oferecido em pequenas quantidades para bebês que apresentam prisão de ventre. 

(Fonte: Tua Saúde)

 


Mandioca: conheça suas vantagens nutricionais

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Alimento típico do Brasil, a mandioca é um importante constituinte da alimentação de muitas pessoas, principalmente das que vivem em regiões rurais, além de fazer parte do folclore de nosso país. A lenda conta que a mandioca tem origem na morte precoce de Mani, neta de Tuxaua (líder da tribo), que foi enterrada na oca em que morava. Após passar o tempo, uma planta nasceu no lugar onde o corpo fora enterrado, certa vez a terra se abriu aos pés da planta e os índios visualizaram uma raiz branca e deram o nome de Manioca (casa de Mani); à planta, deram o nome de Maniva. No Brasil, a mandioca possui uma estreita relação com a formação socioeconômica do país, estando presente em vários momentos de nossa historia - ela é considerada uma ”herança indígena” presente em todo o território brasileiro.

Tipos

Os cultivares da mandioca podem ser divididos em dois grupos. O primeiro é o mais popular, que tem diversas denominações: mandioca doce, mandioca de mesa, aipim, macaxeira e mandioca mansa - esse tipo de mandioca é utilizado para consumo fresco humano ou animal. O segundo grupo é denominado de mandioca amarga ou brava (imprópria para consumo fresco), geralmente utilizada na indústria de alimentos para produção de farinha ou fécula, por exemplo.

A grande diferença entre os dois grupos é a concentração de ácido cianídrico presente na raiz, sendo que, no primeiro grupo, a concentração é inferior a 100 partes por milhão (ppm) ou 100 mg de ácido cianídrico por quilograma de raiz. O ácido cianídrico é um composto tóxico para os seres, e estima-se que a dose letal de ácido cianídrico oscile entre 50 a 60 mg/Kg de peso, dessa forma, o processamento da mandioca do segundo grupo é imprescindível para evitar-se a ocorrência de intoxicação alimentar. Um caso de intoxicação pelo consumo da mandioca brava ocorreu na cidade de Limeira, em São Paulo, no ano de 2003, levando um paciente a óbito. O diagnóstico ocorreu após a internação de mais dois pacientes que relataram o consumo de mandioca com gosto amargo.

Produtos e fonte de renda

Os principais produtos do aipim (mandioca mansa) são os minimamente processados: ou seja, mandiocas que são vendidas na feira descascadas; ou os processados, como mandioca pré-cozida congelada, sem contar os “chips” feitos com o alimento. Já os produtos derivados da mandioca brava são a farinha seca, farinha d’água, fécula ou polvilho doce e polvilho azedo - o processamento da mandioca ocorre em fecularias, sendo o principal produto a fécula ou amido da mandioca, servindo de matéria-prima para as indústrias de papel, têxtil e alimentícia, e também como lubrificante nas indústria de petróleo. Atualmente, a fécula da mandioca vem ganhando espaço na industria de embalagens como matéria-prima de embalagens biodegradáveis, representando um grande avanço para a questão dos resíduos sólidos que são despejados no meio ambiente.

O cultivo da mandioca, e seu beneficiamento, representam a principal fonte de renda de varias regiões brasileiras, sendo que as pequenas agroindústrias que beneficiam a mandioca desempenham um papel fundamental para o desenvolvimento do país. Segundo a Associação Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober), as casas de farinha, locais onde se beneficia a mandioca, garantem emprego e renda para produtores, familiares e demais agentes envolvidos, movimentando a economia das localidades onde estão inseridas. Esta atividade, além de ser utilizada para a subsistência, apresenta-se como uma opção promissora de agronegócio, pois a mandioca beneficiada pode gerar vários produtos de alto valor agregado, tanto para a utilização humana quanto para alimentação animal.

Alternativa para quem não come glúten

A mandioca é uma planta da família Eufhobiacea, que produz raízes com alto teor de amido e também é fonte de fibras e carotenoides. Um dos benefícios da mandioca é ser principal substituto alimentar de pessoas celíacas, pois não apresenta em sua constituição o glúten. Porém, as folhas da mandioca também podem exercer um grande papel na nutrição humana, uma vez que são fonte de proteínas, mas sua digestibilidade é baixa. Pesquisas realizadas indicam que os teores de proteínas nas folhas de mandioca variam entre 20,77 g e 35,9 g/100 g de massa seca, sendo comparado ao teor de proteína presente em hortaliças, como a couve (30,84 g/100g de massa seca). Além de ser fonte proteica, as folhas da mandioca também apresentam teor considerável de minerais, como zinco, ferro, manganês e magnésio, de vitamina C e de betacaroteno. Entretanto, as folhas da mandioca também apresentam altos teor de ácido cianídrico, sendo necessária a cocção, maceração ou desidratação das folhas antes de seu consumo.

(Fonte: ECycle)

 

Muito utilizada na culinária brasileira, a mandioca é o principal ingrediente de bolos, tapioca, escondidinho, e pode substituir a batata na preparação de massas; no caso do polvilho, é o ingrediente base de produtos como o pão de queijo e biscoito de polvilho. Opções para saborear a "rainha do Brasil" não faltam, inove seus hábitos alimentares utilizando a mandioca em suas preparações culinárias diárias, e dê preferência aos produtos in natura ou minimamente processados.

 


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