9 alimentos para incluir no café da manhã se você quer emagrecer

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1. Ovo
Rico em proteína e gorduras boas, garante saciedade ao longo do dia. Também possui vitaminas do complexo B, responsáveis por conferir mais energia para cumprir atividades rotineiras.

2. Cereais integrais
Eles reduzem o índice glicêmico da refeição, aumentando a saciedade até o almoço. Além disso, contribuem para o funcionamento do intestino, desinchando a região abdominal.

3. Iogurte natural
Ele não contém conservantes e é fermentado por bactérias que ajudam na flora intestinal.

4. Gengibre
Ótima opção para levantar da cama com o metabolismo já acelerado.

5. Café
Aposte na bebida para despertar o organismo e turbinar sua concentração para o restante do dia. Só não vale adoçar. Ah, e vale lembrar que esse queridinho das brasileiras também é termogênico.

6. Abacate
Se você é daquelas que vive beliscando um petisco aqui e um lanchinho ali, não deixe de saborear a fruta no café da manhã.

7. Tapioca
Use-a como substituta do pãozinho matinal para reduzir o índice glicêmico da refeição e controlar a liberação de glicose, que, em excesso, acaba sendo usada pelo corpo para inflar os pneuzinhos.

8. Salada de frutas
Ideal para iniciar o dia com um boom de vitamina, minerais e antioxidantes para nutrir o corpo e deixá-la mais satisfeita.

9. Suco verde
A opção é perfeita para quem quer começar o dia fazendo um detox geral no organismo e nutrindo as células para as atividades que estão por vir.

(Fonte: Boa Forma/Adaptada)


Substância dos brócolis pode ajudar no tratamento de diabetes 2

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Você sempre ouviu dizer que vegetais fazem bem à saúde, certo? Um estudo recente publicado na Science Translation Medicine expôs um benefício do grupo dos crucíferos que vai além do alto teor em fibras, minerais (cálcio, magnésio, fósforo, selênio) e vitaminas (E, K e C), já conhecidos por nós: o poder de auxiliar no tratamento de diabetes.

O cprotagonista da pesquisa foi o sulforafano, composto natural encontrado nos brócolis e em outros vegetais da mesma família, como a couve-flor e o repolho. Os autores mostraram que a substância inibe a produção de glicose nas células e melhorou a tolerância à glicose em roedores em dietas com alto teor de gordura ou frutose.

Além disso, o sulforafano encontrado no extrato de broto de brócolis (100 vezes mais concentrado do que no alimento e ingerido em formato de cápsula pelos participantes do estudo) resultou em melhora da glicemia de jejum em humanos com obesidade e diabetes tipo 2.

Segundo declaração de Anders Rosengren, professor da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, e um dos cientistas envolvidos no estudo, ao site Live Science, a próxima fase provavelmente será a investigação dos efeitos do sulforafano em pessoas com pré-diabetes, para compreender se é possível melhorar o controle de glicose antes do desenvolvimento da diabetes tipo 2.

(Fonte: Boa Forma)


Alimentos ‘diet’ podem engordar mais que as versões originais

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Ao contrário do que se acredita, bebidas e alimentos diet podem promover o ganho de peso e servir de gatilho para o diabetes. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico Current Biology, quando os produtos são doces demais para as calorias que contêm, eles podem confundir o cérebro e desacelerar o metabolismo.

Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Yale, nos Estados Unidos, descobriram que, ao ingerir um alimento adoçado artificialmente no qual a doçura continua igual a da versão original, mas com uma quantidade de calorias bem menor, o metabolismo desacelera e não registra a dose ingerida.

Ao longo da nossa evolução, o cérebro aprendeu que doçura sinaliza energia. Portanto, quanto mais doce, maior energia ou calorias um alimento fornece. Quando esses dois fatores não estão juntos, o cérebro fica confuso, achando que tem menos calorias para queimar do que o que foi ingerido de fato.

“Uma caloria não é uma caloria. Ela é apenas metade da equação. Nossos corpos evoluíram para usar eficientemente as fontes de energia disponíveis na natureza. A dieta moderna, entretanto, é caracterizada por fontes de energia que nossos corpos nunca viram antes.”, disse Dana Small, professora de psiquiatria da instituição e principal autora do estudo.

Cérebro e metabolismo
No estudo, os pesquisadores analisaram, por meio de imagens de ressonância magnética, o cérebro de 15 participantes enquanto tomavam bebidas diet e a versão normal. Também foi monitorada a quantidade de energia gasta pelo corpo após esses eventos.

Os resultados mostraram que há um ‘desencontro’ entre doçura e quantidade de calorias, o que geralmente acontece em bebidas e alimentos diet, as calorias falham ao desencadear o metabolismo do corpo. Observou-se também que os circuitos de recompensa do cérebro não registraram o consumo de calorias, o que poderia levar a pessoa a comer mais do que o necessário.

Para os autores, o novo achado ajuda a explicar estudos anteriores, nos quais os níveis de glicose no sangue dos pacientes se mostraram maiores, mesmo em dietas restritas a adoçantes artificias, elevando o risco de diabetes.

Segundo Tam Fry, do Fórum Nacional de Obesidade, do Reino Unido, os ingredientes artificiais, sejam eles em alimentos ou bebidas, podem prejudicar a saúde, mesmo parecendo saudáveis. “Eles podem estar livres de calorias, mas não de consequências. O diabetes é apenas um deles”, disse o porta-voz ao Daily Mail. “Muitos alimentos processados contêm incompatibilidades semelhantes, inclusive iogurtes pouco calóricos.”

(Fonte: Veja)