6 dicas para você manter os treinos no fim de semana

20664011 2039768932919081 5841815126952973955 n

Se você sente preguiça só de pensar em sair de casa para se exercitar no sábado e domingo, saiba que esse hábito pode te deixar cada vez mais longe dos seus objetivos. Para te motivar a manter os treinos no fim de semana, confira as dicas abaixo:

1. Programe a atividade física para ser seu primeiro compromisso do dia
O ideal é acordar e já ter a atividade física como seu compromisso número um do dia. A probabilidade de surgir compromissos não agendados e serem muito importantes como um almoço com os amigos ou uma pizza com a galera é potencialmente maior aos finais de semana.

2. Deixe a roupa que você usará bem a vista
Por mais simples que pareça, isso eliminar uma barreira de precisar escolher a roupa e ser uma desculpa. Pense como uma barreira energética. Experimente deixar o tênis da corrida ou caminhada próximo da roupa dobrada com a peça de baixo mais fácil de todas na ordem que você se veste.

3. Escolha atividades que te dão prazer de praticar
Se você gosta de dançar, escolha a dança, se você gosta de jogar bola, jogue bola. Afinal, qualquer atividade é melhor que o sedentarismo. Como as atividades que oferecem um benefício futuro costumam demorar algumas semanas para apresentar resultados visíveis, você precisará de mais motivação do que as atividades que você consegue se divertir enquanto pratica ou te proporciona ficar com as pessoas que você gosta.

4. Marque com os amigos este compromisso de exercícios ou atividades físicas
Você pode até sentir preguiça por você mesmo. É muito mais fácil do que você furar com um amigo ou com alguns amigos.

5. Retome seus relacionamentos com os amigos que são mais ativos
O ciclo de convívio influencia muito mais do que você pode imaginar. Talvez valha dar uma espiada nas redes sociais dos amigos queridos que você não têm convivido tanto e pedir que eles te ajudem a retomar o estilo de vida mais saudável.

6. Usufrua no momento de mercado das academias
A maioria delas funciona aos sábados e uma boa parte também aos domingos. Existem alternativas para você fazer aulas em diferentes academias de diferentes modalidades um único dia. Acredite, é quase sempre mais barato do que o ingresso do cinema e a pipoca sem considerar a bebida. Pondere! A academia pode te proporcionar tanta satisfação ou mais do que um filme mais ou menos.

(Fonte: Boa Forma)



Saiba como correr para perder a barriga

20707996 2038761153019859 9042741153192202261 n

Quem tem pressa em perder peso nem pensa duas vezes na hora de acelerar o passo: a corrida é, realmente, uma das melhores atividades físicas para emagrecer com saúde. O esporte aumenta o metabolismo, fazendo a queima de calorias acontecer mais rapidamente.

Por isso, o consumo maior de energia não se restringe aos minutos de treino, mas ao dia todo. Muitos defendem que a corrida leve é ideal para perder peso, numa prática com mais de 30 minutos. Nem sempre. O que emagrece mesmo é a continuidade da atividade física, com exigência crescente de esforço. O aumento do metabolismo, provocado pela atividade física, faz com que o organismo continue acelerado por mais alguma horas, depois do exercício. Ou seja, não é só durante a atividade física que há queima de gordura.

Com aumento do gasto calórico e uma dieta balanceada, seu corpo reage queimando as reservas de gordura. Por isso, as atividades mais longas ou mais intensas têm gasto energético-calórico maior e agradam mais quem busca resultados em pouco tempo.

A gordura abdominal, entretanto, exige uma tática específica para derreter. Contra ela, o mais eficaz é um programa de corrida ou caminhada com variação de intensidade no mesmo treino. Isso, claro, sem exageros que levem a lesões. Os picos de treino obrigam o corpo a queimar energia até das fontes mais difíceis. Daí o consumo da gordura visceral.

Mas se você mantinha uma rotina sedentária, vá com calma. Lembre-se que o exagero de hoje pode significar até uma semana sem treinar. Respeite o seu ritmo e, na dúvida, peça orientação ao seu professor.

(Fonte:Minha Vida)


7 alimentos para aumentar a imunidade das crianças nos dias frios

20638405 2038310119731629 494168172545234741 n

O outono acaba de desembarcar no hemisfério sul. E com ele, as quedas de temperatura significativas. Se para nós, adultos, as chances de se resfriar ou ficar gripado aumentam significativamente, para as crianças não é diferente. Uma das melhores maneiras de se evitar essas doenças é por meio de uma alimentação variada e saudável, na qual se concentra o poder de aumentar a imunidade dos pequenos.

1. Vegetais verde-escuros
Espinafre, couve-manteiga, alface, agrião, brócolis e rúcula são ricos em ácido fólico e vitamina B9, que auxiliam na formação dos glóbulos brancos, principais mecanismos de defesa do nosso corpo. Além disso, essas verduras conservam as células de defesa do intestino, principal canal de agentes patogênicos em crianças.

Estratégias para o consumo infantil: No caso do brócolis, misturar junto com o arroz ou então bater no liquidificador com feijão. A couve pode ser acrescentada em sucos como o de laranja e o de acerola, frutas ricas em vitamina C, dessa forma, há uma potencialização da defesa imunológica do corpo.

2. Frutas cítricas
Frutas ricas em vitamina C como a laranja, acerola, kiwi, limão, goiaba, tangerina, mexerica, maracujá, caju, limão, mamão e morango podem ser adicionadas na alimentação por meio de sucos, vitaminas com leite, carnes, no caso do limão e da laranja, e até mesmo na salada.
Além de serem ricas em antioxidantes, que evitam a ação dos radicais livres responsáveis por enfraquecer as células, deixando o organismo mais propenso para a ação de agentes invasores, grande parte dessas frutas têm um percentual significativo de água, fator que acaba auxiliando na hidratação infantil. Ricos em fibras, esses frutos também facilitam a digestão, portanto, devem ser consumidos com maior regularidade por crianças que possuem prisão-de-ventre, além de serem precursores da absorção de ferro e, consequentemente, impedir o desenvolvimento da anemia do tipo ferropriva.

3. Sementes (oleaginosas e leguminosas)
Tanto as sementes oleaginosas como castanha-do-pará, de caju, nozes, amêndoas, linhaça e chia, quanto as leguminosas como feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, vagem e soja, são ricas em zinco e selênio e tem um importante papel na defesa do organismo. Esses grãos também possuem grande quantidade de vitamina E, um composto que atua como antioxidante e favorece o desenvolvimento do sistema imunitário.
Ácidos graxos poliinsaturados e monoinsaturados, como o ômega 3, 6 e 9, também são abundantes nesses alimentos e melhoram tanto a resposta imunológica, quanto a ação anti-inflamatória do corpo. Para adaptar seu pequeno aos poucos aos grãos, opte por colocá-los no suco, na sopa e até mesmo moídos e misturados com o iogurte.

4. Tubérculos
Rico em vitamina C e B6, o gengibre tem ação bactericida e também auxilia no fortalecimento do sistema imunológico. O alimento também é um excelente termogênico capaz de diminuir inflamações da garganta, típicas de gripes e resfriados. Porém, é muito importante atentar para o comportamento de seus pequenos ao ingerirem este alimento, porque algumas crianças são alérgicas e podem passar mal com uma tosse seca e muito forte, obstrução da garganta e surgimento de manchas avermelhadas pelo corpo.
Por isso, é mais indicado utilizar apenas uma lasquinha para fazer o teste e descobrir se o seu filho é ou não alérgico. Uma excelente sugestão para incluir o alimento nas refeições das crianças é misturá-lo com suco de laranja, acerola e couve, por exemplo. Nunca use grandes pedaços, e sim, lascas fininhas e pequenas.

O inhame também é riquíssimo em vitamina C e minerais como ferro e magnésio. Possui ação anti-inflamatória e ajuda a eliminar as toxinas do corpo. Algumas opções para inseri-lo na dieta infantil é por meio de purê, chips, misturando o leite derivado do tubérculo com outros alimentos ou até mesmo com batata cozida.
5. Alimentos de origem animal
Leite e seus derivados, fígado bovino e gema de ovo também contribuem para a manutenção do sistema imunológico. O mel não é indicado para crianças menores de dois anos, pois pode ter a bactéria patogênica clostridium botulinum, causadora do botulismo.

6. Alimentos probióticos
Rico em microorganismos vivos, o kefir de leite melhora no balanço microbiano intestinal e pode ajudar a aumentar a imunidade, tanto de adultos, quanto de crianças. Uma boa opção para o consumo infantil é misturá-lo com geleia de frutas, por exemplo.

7. Alho e cebola
Ambas as plantas, como assim são caracterizadas cientificamente, possuem grande quantidade de antioxidantes, quercetina e rutina, que possuem ação anti-inflamatória. A melhor forma de inseri-los na alimentação é através do tempero na comida, que passa praticamente imperceptível pelo paladar infantil.

(Fonte: Claudia/Adaptado)