Açúcar ou gordura: o que é pior para a saúde?

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Se você respondeu que gordura é pior para a saúde estava certo até há alguns meses atrás. Se você respondeu que o açúcar é o pior para a saúde, acertou, de acordo com as últimas evidências científicas.
Como pode? “ Verdades” são “verdades” até que alguém prove que não são verdadeiras. Como habitualmente se diz, medicina pode ser uma ciência de “verdades transitórias”.

Até o meio deste ano, a orientação universal de todos os médicos era para que se restringisse cotidianamente o consumo de gorduras saturadas, com grandes quantidades de LDL ou o colesterol do “mal”, que poderia causar obstrução na parede das artérias, elevando consideravelmente o risco de infartos e outras doenças com morbidade expressiva nos dias atuais.

Pois é. Assim eram as orientações. No entanto, no final de agosto foi publicado em uma das mais importantes e conceituadas revistas médicas do mundo, o “The Lancet” um estudo robusto, realizado por um período de 7 anos com aproximadamente 135.000 pessoas, em 18 países, distribuídos por cinco continentes do mundo, cuja conclusão muda frontalmente as orientações médicas. Este estudo demonstrou que o consumo maior de carboidratos, ou açúcares, - e NÃO o maior consumo de gorduras- é que se associou a maiores taxas de mortalidade geral.

Isso significa que uma dieta mais rica em gorduras pode ser mais “saudável” que uma dieta mais rica em açúcares. As maiores taxas de mortalidade geral foram associadas às pessoas que obtinham mais de 60% de seu aporte de energia diário às custas da ingestão de carboidratos.

Devemos então substituir um prato de macarrão com molho de tomate, que fica ainda mais delicioso com um pãozinho crocante, por uma picanha suculenta, ladeada por uma camada de gordura e mandioca frita?
Fica a pergunta para outros estudos tentarem nos responder. Por enquanto, o mais sensato a fazer ainda está em uma palavra mágica e poderosa: equilíbrio.

(Fonte: Bem Estar)


Torta de banana light

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INGREDIENTES
2 ovos
150 g de margarina light
1 xícara (chá) de adoçante culinário
1 copo de leite desnatado
2 xícaras (chá) de farinha de trigo integral
½ xícara (chá) de amido de milho
½ colher (sopa) de fermento em pó

RECHEIO
10 bananas fatiadas
Canela em pó a gosto

MODO DE PREPARO
Bata no liquidificador todos os ingredientes líquidos.
Acomode o resultado em um bowl.
Adicione o restante dos ingredientes.
Em uma forma untada, coloque a metade da massa.
Acrescente o recheio.
Cubra com o restante da massa e leve ao forno por 30 minutos.

(Fonte: Lucilia Diniz)


Pilates emagrece? Entenda como ele modela o corpo

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Muitas pessoas se perguntam se praticar pilates emagrece. A relação deste tipo de exercício com o emagrecimento está vinculada à aplicação de exercícios que estimulam a resistência e aceleram o metabolismo. Como o pilates fortalece a musculatura, seus resultados são percebidos mais rapidamente na redução das medidas corporais do que no peso da balança.

Tenha mais resultados aliando-o a outros exercícios
Ocorre que sozinho nenhum exercício físico consegue resultados significativos no emagrecimento. No caso do pilates, por exemplo, os verdadeiros e duradouros resultados ocorrem quando aliado à prática de exercícios aeróbicos e uma dieta balanceada.

Algumas das atividades indicadas são:
Natação por mais de 10 minutos
Corrida por mais de 10 minutos
Hidroginástica por entre 40 e 60 minutos
Ciclismo em distâncias maiores de 10 quilômetros.

A recomendação da Organização Mundial de Saúde para a prática saudável de atividade física é que adultos e crianças acumulem 30 minutos diários de atividade contínua ou acumulada, de intensidade leve a moderada, gerando um déficit de 500 a 1000 calorias diários. Apenas com isso é possível chegar à uma perda de 1 kg de gordura por semana, relacionado com o controle do IMC para o peso normal nas estatísticas entre 18,5 e 24,99.

O criador do método, Joseph Pilates desenvolveu a técnica com alguns princípios básicos para a execução dos movimentos: controle, concentração, fluidez, precisão, centralização e respiração. Por isso, os exercícios funcionais do pilates feitos com o próprio corpo, com intensidade de execução ao saltar, pular e agachar, complementam a intensidade gerada automaticamente por exercícios aeróbicos, o que ajuda principalmente na quebra de gorduras.

A conclusão é de que está evidente que o pilates centralizado no trabalho de membros superiores e inferiores, com o desenvolvimento da força, resistência e equilíbrio, aliado à uma atividade aeróbica de alta intensidade em longa duração, resulta em um emagrecimento saudável, corpo definido e resultados duradouros.

(Fonte: Minha Vida)