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#DicadeQuarta

Os grãos são ricos em carboidratos complexos, que são o principal combustível do corpo. Os carboidratos fornecem energia para manter seus movimentos, sua respiração e sua mente. Os grãos também fornecem vitaminas B e ferro, assim como outros fitonutrientes benéficos (substâncias em plantas com efeitos protetores à saúde). Além disso, muitos alimentos em grãos são riquíssimos em fibras.
Inclua na sua dieta feijão, lentilha, grão de bico, milho, ervilha, entre outros.

A cenoura pode não ser um alimento da moda, mas o seu consumo pode trazer inúmeros benefícios à saúde - desde a redução do colesterol até à perda de memória. A Healthy enumerou seis benefícios surpreendentes deste alimento:

• Colesterol mais baixo

As cenouras contêm fibra solúvel que pode ser a razão pela qual demonstram diminuir o colesterol, de acordo com um estudo publicado no European Journal of Nutrition. 

• Reduzir o risco de câncer

Um estudo publicado no American Journal of Cancer Research descobriu que o alfacaroteno e os bioflavonoides nas cenouras têm sido associados a menores riscos de câncer, principalmente o do pulmão.

• Visão nítida

As cenouras não curam problemas de visão preexistentes, mas podem ajudar a proteger contra problemas de visão causados pela deficiência de vitamina A. 

• Perda de memória lenta

Alemães descobriram que os participantes do estudo com demência leve tinham uma quantidade significativamente menor de vitamina C e beta-caroteno.

• Reduzir o risco de diabetes tipo 2

As cenouras contêm beta-caroteno, um poderoso antioxidante que os pesquisadores japoneses associaram a menor risco de desenvolver diabetes tipo 2. 

• Reforça a saúde óssea

As cenouras também contêm pequenas quantidades de outros nutrientes vitais, como vitamina C e cálcio que ajudam no fortalecimento dos ossos.

 (Fonte: Lifestyle ao minuto)

Acordar tarde, pular refeições, pedir comidas por aplicativo e comer por ansiedade são atitudes que tem feito da rotina de parte da população das grandes cidades brasileiras durante a pandemia do novo coronavírus. Mas qual a melhor forma de manter uma alimentação equilibrada com as restrições de circulação e mudanças de rotina? Segundo especialistas, é reconhecer as emoções que provocam a vontade de comer e ficar atento aos sinais do próprio corpo.

A nutricionista especialista em transtornos alimentares Marcela Kotait, que também é coordenadora do ambulatório de anorexia nervosa do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo (HC), explica que a ansiedade é um sentimento ainda mias comum durante a pandemia, o que torna necessário perceber que a fome não é o único motivo que nos leva a comer.

"Nesse momento que a gente está vivendo, a gente percebe quanto as emoções também acabam alterando os nossos motivadores para comer e entre eles, naturalmente, têm a ansiedade, o tédio, o cansaço, o medo. Antes de a gente querer uma receita mágica para comer quando está ansioso é mais importante entender o motivo que está me dando essa vontade de comer. Para muitas pessoas comer trás certo alívio ou uma diminuição da inquietação e aí acaba confundindo esse motivador com um motivo para comer", resume.

A jornalista Natália Melo, 34 anos, mora em Belém do Pará e conta que sempre teve uma relação de compensação da ansiedade com os alimentos, sobretudo, doces. Com a pandemia isso tornou-se ainda mais evidente.

"Eu acho que estou comendo um pouco mais, mas com certeza comendo mais doce. Não sinto culpa, acho que a gente tem uma relação com a comida de compensação mesmo e a gente passando muito tempo em casa, por mais que a gente trabalhe home office, é difícil não querer se compensar de alguma forma por não poder fazer outras coisas que a gente gosta." 

Desde que entrou em quarentena, a rotina da social media Adriana Melo, 35 anos, que mora no Rio de Janeiro (RJ) também desandou. Antes da pandemia, ela frequentava a academia e costumava pedalar sete quilômetros até o trabalho diariamente. Agora, em home office, essa dinâmica foi alterada e, junto com isso, a alimentação.

"Para mim é muito difícil manter uma rotina e a alimentação está nessa rotina. As vezes eu vou almoçar quatro horas da tarde, porque eu acordei muito cedo e acabei tomando café não tão cedo, porque não estava com fome. A noite é o pior horário para mim, porque eu fico comendo muita besteira, as vezes eu deixo de jantar e fico comendo besteira mesmo: salgadinho e refrigerante." 

Entender o próprio corpo

Segundo a nutricionista Kotait, um primeiro passo importante para qualquer pessoa é criar uma rotina alimentar com horários e refeições adequadas. Mas isso não significa necessariamente deixar de comer o que se gosta ou de pedir comida por aplicativos, por exemplo.

"Acredito muito que a maneira que a gente come é mais importante do que o quê a gente come. Uma alimentação saudável é aquela conectada aos sinais do corpo, aquela que a gente consegue identificar os motivadores para comer. O equilíbrio vai acontecer à medida que a gente escutar o nosso corpo", diz ela. 

Fica evidente pelos relatos que a rotina de todos foi alterada e isso afeta corpo e mente. A terapeuta ayurvédica, Maria Ioná Sacramento explica que essa ciência indiana entende ser fundamental cuidar do que se come, já que a comida alimenta não só o corpo, mas a alma.

Ayurveda significa o conhecimento da vida e é uma ciência sistematizada há 5 mil anos a partir da compreensão de que cada indivíduo é uma manifestação da consciência cósmica e está conectado com ela. "A comida é o remédio. A comida tem a capacidade de nutrir o nosso corpo, a nossa mente e a nossa alma. Portanto, comer para o ayurveda é busca equilíbrio das energias que permeiam o nosso organismo." 

Dialogando com os conselhos da nutricionista Kotrait, a terapeuta ayurvédica também salienta a importância em perceber como cada alimento é recebido pelo corpo. "Para o ayurveda você é o que consegue digerir. Não adianta pensar em uma comida maravilhosa, se você tiver uma baixa capacidade digestiva, ele não vai ter nenhuma utilidade. As excreções elas têm um papel fundamental, porque elas falam sobre o funcionamento do meu sistema", completa.

(Fonte: Brasil de Fato)

Que tal cultivar folhosas e garantir saladas fresquinhas em suas refeições? Agrião, rúcula, almeirão, escarola, chicória e todas as variedades de alfaces compõe as hortaliças folhosas e podem deixar a sua horta ainda mais completa! Além disso, elas são alimentos que oferecem inúmeros benefícios, como vitaminas e minerais essenciais para a saúde. Elas podem ser cultivadas em vasos, floreiras ou canteiros!

1 – Siga as orientações para cada cultiva

É muito importante saber que cada cultivar tem as suas particularidades, tendo indicações específicas de época e método de plantio. Você pode conferir essas informações no verso de nossas embalagens! Se você escolher plantar folhosas em vasos, lembre de fazer as três camadas essenciais. Vasos de no mínimo 20cm de profundidade são ideais para estas cultivares! As folhosas também pode ser plantadas direto no canteiro ou floreira, mas nesse caso lembre de deixar a terra bem fofinha, permitindo que as sementes germinem. Se você quiser uma salada de folhas bem pequenas, do tipo baby leaf, pode plantar um monte de sementes juntinhas, as polvilhando nos buracos!  Neste caso também podem ser utilizados vasos de pelo menos 10cm de profundidade

2 – Experimente diferentes texturas e sabores!

Com variações de sabores, texturas e cores, as folhosas atendem a todos os gostos e são capazes de garantir diferentes experiências gastronômicas. Alfaces como a Cacimba, de folhas roxas, dão vida e cor à horta. Entre os formatos, você vai encontrar alfaces com acabamento arredondado, como a Romana, ou com folhas crespas na borda, como é o caso da Alface Delícia Americana

3 – São fáceis de cultivar em espaços pequenos

Além disso, as folhosas são fáceis de cuidar em espaços pequenos, devido às suas raízes diminutas. Você não vai precisar de um vaso muito maior que um palmo de altura para cultivar todas essas variedades e ter aquela salada fresca todos os dias!

4 – A generosidade da colheita jovem

 As folhosas são muito generosas com quem está cultivando, e você pode fazer a colheita em vários momentos. É possível fazer colheita em 20 dias (baby leaf), que proporciona folhas mais suaves, macias e com maior concentração de nutrientes. Em 40 dias, que garante um sabor mais intenso às folhas, além de plantas maiores e com mais fibras. Ou com dois meses, que em casos como o da alface você terá uma cultivar gigante, que está no ponto auge da colheita. Para colher, não deixe que passem mais de dois meses. Neste caso as alfaces começam a adquirir um formato de pirâmide e surge uma haste de flor no meio delas, o que significa que a planta está passada e não é própria para o consumo.

5 – Atenção com o clima!

Existem alfaces de clima mais ameno e de clima quente. É muito importante conferir essa informação antes de plantar suas alfaces, pois a saúde delas também depende das condições em que elas cresceram . Você pode conferir qual é a época ideal para plantio em sua região no verso de nossas embalagens!

6 – Como alimentar as folhosas

Assim como nós as plantas precisam se alimentar. No caso das folhosas é muito importante fazer a adubação uma vez por mês com húmus de minhoca, que você encontra com facilidade em floriculturas e garden centers. Você também pode passar o Fertigarden, uma vez ao mês, e garantir que elas fiquem fortes e saudáveis!

7 – Fazendo uma estufinha para a rega e proteção

É essencial regar as suas plantas todos os dias! E uma boa maneira de fazer rega eficiente com folhosas como as alfaces é colocando uma garrafa pet em cima do vaso. A garrafa serve como uma mini estufinha caseira. Se quiser fazer uma dupla função para a estufinha, proteja a parte que fica aberta utilizando uma meia calça e a prendendo à garrafa com elástico. Com isso você impede que bichinhos indesejados como pulgões, cochonilhas e lesmas entrem. Na hora de regar levante a estufa, coloque água e feche. Isso evita que a alface desidrate tão depressa, como pode acontecer quando está em um local muito quente.

(Fonte: Vamos comer melhor)