Treinos na escada

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#DicadeQuarta

Estar em isolamento social não é motivo para deixar de fazer um treino aeróbico muito eficaz e potente. Para isso você vai precisar de roupas e um par de tênis adequados, além, é claro, de escadas. Para quem mora em prédio não há desculpas, o que não faltam são degraus!

Subir alguns andares por semana ajuda a conquistar pernas e bumbum mais firmes. O movimento mexe bastante com dois músculos muito utilizados na corrida: a panturrilha e o quadríceps e pode colocar seus batimentos cardíacos lá em cima e o pulmão trabalhando em capacidade máxima. É um excelente exercício aeróbico para detonar calorias e queimar gordura.

Atenção!!!

Apesar de ser indicado para qualquer tipo de pessoa, o treino na escada pode causar dores e sobrecarga nos joelhos tanto na subida quando na descida se o músculo anterior da coxa, o quadríceps, for fraco. É uma atividade perigosa para quem tem doenças como a condromalácia patelar.

Um beijo e até a próxima #DicadeQuarta


Melancia: nove benefícios comprovados cientificamente

A melancia  é o fruto que cresce na planta pertencente à espécie Citrullus lanatus, originária da África, sendo cultivada há mais de 5 mil anos.

Em 1991, a produção de melancia no Brasil foi estimada pelo IBGE em 144 mil toneladas, sendo concentrada nos estados de Goiás, Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo.
 

Sendo uma fruta que nasce principalmente nos meses de novembro, dezembro e janeiro, ela é a queridinha do verão. Mas os benefícios da melancia não são apenas sabor e hidratação. Com apenas 46 calorias por xícara, a melancia é rica em vitamina C, vitamina A, licopeno, entre outros compostos que proporcionam benefícios como prevenção de câncer, estresse oxidativo, inflamação, entre outros. Confira:

1. Hidrata

2. É rica em nutrientes

3. Ajuda a prevenir o câncer

4. Pode melhorar a saúde do coração

5. Pode diminuir a inflamação e o estresse oxidativo

6. Ajuda a prevenir a degeneração macular

7. Ajuda a aliviar a dor muscular

8. Faz bem para pele e cabelo

9. Pode melhorar a digestão


Obesidade e sono

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#DicadeQuarta

Para quem sofre com a obesidade dormir bem é muito complicado. Segundo a Associação Brasileira do sono, o ideal é que uma pessoa adulta durma entre sete e nove horas por noite. Quem não dorme o suficiente pode ativar o gene da obesidade presente em alguns indivíduos.


O estudo foi divulgado em 2018 pelo periódico científico The American Journal of Clinical Nutrition, e ancorou-se em informações médicas de quase 120 mil voluntários na faixa etária de 37 a 73 anos. Cotidiano, genética e índice de massa corpórea foram avaliados.


Mas como dormir bem se a pessoa obesa pode apresentar distúrbios do sono como ronco, apneia, insônia, agitação noturna?


O primeiro passo para recuperar não só o sono, mas também a saúde é procurar tratamento para a obesidade. Hoje existem profissionais especializados, que ajudam a pessoa obesa a emagrecer, ter mais disposição e recuperar a qualidade de vida.

 

Obesidade é uma doença e deve ser tratada.


Cuide-se bem e até a próxima #DicadeQuarta


Benefícios comprovados do chocolate amargo

Protege o sistema cardiovascular: O flavonoide epicatequina do chocolate amargo, que também é encontrado no chá verde, estimula o aumento do bom colesterol, HDL, e a diminuição do ruim, LDL. O colesterol ruim pode oxidar, entupir o vaso sanguíneo e levar a problemas no coração. Além disso, os flavonoides ajudam a dilatar as artérias, permitindo melhor circulação do sangue.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Monash, em Melbourne, na Austrália, com duas mil pessoas, observou que o consumo de chocolate amargo com pelo menos 70% de cacau ajuda a prevenir infarto e a reduzir riscos de pacientes com problemas cardiovasculares. É importante ressaltar que este benefício só ocorre quando o chocolate é inserido em uma dieta balanceada.

Controla o colesterol: O flavonoide epicatequina do chocolate amargo ajuda a aumentar o bom colesterol, HDL, e a diminuir o colesterol ruim, LDL.

Reduz a pressão arterial: Os flavonoides presentes no chocolate ajudam a promover a dilatação das artéria, diminuindo a resistência arterial, o que contribui para a melhora da pressão arterial. Uma análise de 20 estudos, pesquisas que reuniram no total mais de 850 participantes, feita pelo Cochrane (grupo internacional avaliador de pesquisas) observou que comer chocolate amargo ajuda a diminuir a pressão arterial.

Diminui o risco de câncer: O chocolate amargo possui boas quantidade de flavonoides que são poderosos antioxidantes. O câncer tem relação com a oxidação do DNA, a oxidação excessiva aumenta o risco da doença. Como os flavonoides agem impedindo uma parte dessa oxidação, eles acabam evitando o risco de câncer.

Protege a pele: A radiação ultravioleta aumenta as oxidações das células da pele. Como os flavonoides do chocolate amargo possuem forte ação antioxidante, eles irão proteger um pouco a pele contra essa radiação.

Um estudo realizado pela Universidade de Laval em Quebec, no Canadá, feito com 60 mulheres, observou que o consumo de chocolate amargo ajuda a suportar altas doces de radiação solar na pele.

Proporciona sensação de bem estar: O chocolate é fonte de triptofano, este aminoácido é precursor da serotonina, hormônio responsável pelo prazer. Além disso, o alimento possui neurotransmissores que estão relacionados com o relaxamento e redução da ansiedade.

Protege o cérebro: Por conter os flavonoides que possuem ação antioxidante, o chocolate amargo diminui o excesso de oxidação no cérebro e pode prevenir doenças degenerativas como o Alzheimer.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Toronto no Canadá, mostrou que consumir chocolate amargo ajuda a diminuir os riscos de ter um acidente vascular cerebral (AVC). A pesquisa envolveu diversos estudos em conjunto e um deles foi feito com 45 mil voluntários.

Ação antioxidante: A forte ação antioxidante dos flavonoides presentes no chocolate amargo agem combatendo os radicais livres e assim proporcionam benefícios para todo o organismo. Além de diminuir o risco de câncer e problemas cardiovasculares, eles também evitam o envelhecimento celular.

(Fonte: Minha Vida)