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Certos nutrientes colocam as mitocôndrias (organelas responsáveis pelo processo de queima da gordura) para trabalhar.

Vitamina K: vegetais folhosos verdes, grão-de-bico, casca de pepino, tomate verde, lentilha, soja, algas marinhas e espinafre.

Vitaminas do complexo B: grãos integrais, cogumelos, fígado e leveduras.

Cisteína: whey protein, leite e derivados.

Ácido lipoico: cenoura, brócolis, tomate e espinafre.

Carnitina: suplementação.

Coenzima Q10: salmão, cavala, atum, abacate e oleaginosas.

Nitrato: suco de beterraba.

(Fonte: Corpo a Corpo)

Conhecida fonte de colágeno, a gelatina também pode aliviar sintomas de alergias provocadas por alimentos, tanto em crianças, quanto em adultos. Ao ser consumida com frequência, auxilia na cura do estômago, e a médio prazo, previne e cura as alergias alimentares.

Se comeu num restaurante ou na casa de amigos, e em seguida começou a sentir os efeitos deste inconveniente, basta seguir fazer a receita que segue abaixo, fazendo o uso de forma regular.

Ingredientes:

1 colher de sopa de gelatina sem sabor
1 xícara de água
1 xícara de brócolis e cenouras (opcional)
1 ovo (opcional)
1 xícara de caldo de galinha (opcional)

Modo de preparo:

Coloque a água para aquecer, no microondas ou numa panela. Se for usar os legumes e o caldo de galinha, num copo de água à parte, dissolva o caldo de galinha e coloque para aquecer na mesma panela.
Quando estiver bem quente, mas sem ferver, misture a colher de sopa de gelatina, mexendo bem, até que o pó esteja completamente dissolvido.
Adicione o brócolis e a cenoura, que também podem ser substituídos por milho e tomate. Em seguida, quebre o ovo por cima, e deixe cozinhar em fogo baixo por cerca de meia hora, com a panela tampada. Mexa de vez em quando, e quando os legumes estejam macios, o caldo estará pronto.
Este caldo deverá ser consumido no mínimo 3 vezes por semana.
Caso prefira somente a gelatina, dissolva a colher de sopa num copo de água quente, deixe esfriar e beba, também, no mínimo 3 vezes a cada semana.
A médio prazo, esse remédio caseiro irá curar o revestimento interno do estômago, deixando o aparelho digestivo imune ao efeito dos alimentos que provocam as alergias.

(Fonte: Bolsa de Mulher)

Tema da semana: alergia alimentar.

Como prevenir, como evolui e quais as complicações possíveis?

A alergia alimentar pode ser prevenida evitando-se completamente o alimento ou os ingredientes que causam os sintomas. Uma fórmula que pode diminuir muito a ocorrência de alergias é proceder à amamentação ao seio. Outro recurso consiste em esperar até que o trato gastrointestinal dos bebês esteja mais desenvolvido e possa suportar melhor os alimentos suspeitos.

Se o paciente evitar o alimento que lhe causa alergia, pode viver uma vida normal. As crianças que apresentam algumas alergias alimentares podem deixar de apresentá-las à medida que a idade avança, embora elas possam retornar mais tarde ou mesmo persistirem durante toda a vida.

A complicação mais temida da alergia alimentar é a anafilaxia, que implica em risco de vida. Além dela, podem ocorrer dermatite atópica e enxaquecas, ocorrências mais frequentes, mas menos graves.

(Fonte: ABC.MED.BR)

Tema da semana: alergia alimentar.

Como o médico diagnostica e trata?

O diagnóstico de alergia alimentar é feito a partir dos sintomas relatados pelo paciente e pelos sinais exibidos por ele. O exame físico também pode ajudar a determinar a causa dos sintomas. Alguns exames que podem ajudar no diagnóstico final são os testes cutâneos, testes que detectam a presença de anticorpos específicos, dosagem da imunoglobulina, dieta de exclusão do alimento suspeito, etc.

O tratamento radical para a alergia alimentar consiste em evitar o alimento desencadeador. No mais, o tratamento se resume em aliviar os sintomas. Os anti-histamínicos podem ajudar a aliviar o desconforto e pomadas suaves podem oferecer um pouco de alívio aos sintomas. Se a pessoa apenas tiver sintomas localizados, talvez ela nem precise de tratamento, pois é de esperar-se que desapareçam em pouco tempo. Algumas alergias alimentares de crianças são superadas à medida que as crianças envelhecem.

(Fonte: ABC.MED.BR)