Alimentação pré e pós-treino

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A alimentação pré e pós-treino deve priorizar o consumo de carboidratos e proteínas, que ajudam a desempenhar o aumento de massa muscular. Mas, além dos alimentos, os hábitos também interferem no desempenho do exercício.

Comer demais antes do treino atrapalha?

Sim. O ideal é passar em um nutricionista para indicar o cardápio que vá complementar os treinos, ajudar a mandar embora as calorias e ao mesmo tempo armazenar energias para realizar os exercícios.

O corpo também precisa direcionar sangue e oxigênio para os músculos realizarem as tarefas durante os treinos. Por isso é aconselhável fazer uma refeição mais leve antes do treino.

Alimentação pré-treino

Não ache que todos os tipos de carboidratos são fontes de energia para a musculação. Os alimentos que contêm carboidratos simples são os refinados, como pão branco, bolachas recheadas, mel e açúcares.

Aposte nos pães integrais, arroz integral, batata doce, salada de frutas, iogurte ou açaí acompanhados de grãos (linhaça dourada, granola, aveia ou quinoa real).

Alimentação pós-treino

Já percebeu que depois de um treino duro, o estômago parece se manifestar antes da hora? Pois bem, após os exercícios é comum bater aquela fominha. Mas, é na hora do pós-treino que mora o perigo!

Por isso, cuidado: se depois de um dia na academia ocorrer a ingestão de alimentos pesados e gordurosos, o corpo absorve tudo o que perdeu no dia de malhação.

Ômega 3 ajuda nos exercícios

Alimentos que contenham Ômega 3 também são indicados para a recuperação de energia.

(Fonte: Revista Corpo a Corpo/Adaptado)


Iogurte no combate ao colesterol

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A versão contendo probióticos conquistou seu lugar no ranking de alimentos saudáveis. É que estes micro-organismos vivos adicionados aos laticínios fazem muito mais do que apenas atenuar o sabor ácido de queijos e iogurtes. Eles habitam naturalmente o intestino, formando a flora bacteriana, e ali ajudam a digerir os alimentos, participam da síntese de vitaminas, enzimas e minerais, aumentam o aproveitamento de nutrientes como cálcio e ferro e ainda fortalecem o sistema imunológico, ampliando a resistência a infecções. Por ser tão útil ao bom funcionamento intestinal, o iogurte tanto pode ser indicado para alívio da prisão de ventre quanto tratamento da diarreia.

Outra das funções dos probióticos é diminuir a absorção de colesterol, de acordo com estudos de laboratório conduzidos na Escola de Ciências Moleculares da Universidade Victoria, na Austrália. Por isso, o coração também sai ganhando quando eles aparecem na mesa. Há também indícios (ainda não comprovados) de que facilitam o controle da pressão arterial, diminuem as agressões impostas ao estômago pela bactéria H. pylori (causadora de úlcera) e previnem infecções urogenitais. Para fechar com chave de ouro: o iogurte é rico em vitaminas do complexo B, essenciais ao sistema nervoso.

MODO DE USAR: escolha um iogurte com bactérias vivas (por exemplo, lactobacilos ou bifidobactérias) e consuma de 1 a 2 unidades por dia. Melhor se for desnatado e sem açúcar.

(Fonte: Revista VivaSaúde)


Vai iniciar uma atividade física? Veja que exames você precisa fazer

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Você já deu início ao projeto verão e se inscreveu na academia, tirou a bicicleta da garagem ou está pensando em apostar em uma nova modalidade de exercício? A decisão de praticar uma atividade física regularmente é o primeiro passo para quem está em busca de uma vida mais saudável - e, é claro, da boa forma -, mas, para isso, é necessário tomar algumas precauções.

Antes de começar a correr, pegar pesado na malhação ou colocar seu filho na escolinha de futebol, é recomendável consultar especialistas para realizar exames médicos e físicos, que variam de acordo com a atividade praticada e com a idade da pessoa.

Entre 15 e 20 anos

Assim como nas crianças, é recomendada a realização de exame clínico detalhado complementado com Eletrocardiograma. É importante fazer também Teste Ergométrico, ou teste de esforço. Holter 24horas - monitor portátil que registra a atividade elétrica do coração e suas variações durante 24 horas - e Ecocardiograma.

Entre 30 e 40 anos

É importante analisar o histórico, tanto do indivíduo quanto da família, incluindo seus hábitos diários, o que pode exigir, além do exame físico, testes complementares para o diagnóstico.

Nos pacientes sem antecedentes familiares, como morte súbita ou infarto agudo do miocárdio precoces, e sem antecedentes pessoais, como hipertensão arterial sistêmica, diabetes, obesidade e tabagismo, se realiza apenas o Eletrocardiograma de repouso. Nos demais casos, é necessário Teste Ergométrico e Ecocardiograma.

A partir de 50 anos

Nesta faixa etária, a atividade física visa, principalmente, manutenção ou perda de peso, controle da pressão arterial sistêmica e redução de fatores associados à doenças cardiovasculares, sendo indicado, além do Eletrocardiograma de repouso, o Teste Ergométrico e o Ecocardiograma.

Dependendo dos antecedentes pessoais, histórico familiar, exame físico e sintomas cardiovasculares, é preciso fazer outros exames cardiológicos, como Eco de estresse, Cintilografia miocárdica - avalia o fluxo sanguíneo pelas artérias coronárias e sua distribuição no músculo cardíaco - e Cateterismo, um exame invasivo que pode confirmar a obstrução das artérias coronárias.

Acima de 60 anos

A partir do 60 anos, a atividade física tem um papel fundamental na manutenção da massa muscular magra, ou seja, no fortalecimento da musculatura, prevenindo quedas com fraturas que são comuns nessa idade. É essencial um exame cardiológico mais rigoroso, exame físico completo e exames complementares, como Eletrocardiograma, Teste Ergométrico, Ecocardiograma e Doppler de Carótidas, método que utiliza ultrassom para avaliar o fluxo de sangue nas artérias carótidas e vertebrais.

Em pacientes com fatores de risco importantes como diabetes, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia - distúrbio caracterizado pela alta concentração de lipídios no sangue - e tabagismo, inclui-se a Angiotomografia de coronárias, com a medida de Escore de Cálcio, cujo objetivo é detectar placas calcificadas nas artérias coronárias, ou Cateterismo.

(Fonte: Bonde News | Globo | Adaptado)


Todo dia é dia de banana

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Surgem evidências de que colocar a fruta na rotina melhora o controle da pressão e das taxas de colesterol. E ainda tem um bônus: o consumo diário eleva, em algumas pessoas, os níveis de um hormônio que poda a inflamação nas artérias. São mudanças que se traduzem no menor risco de sofrer um derrame ou problema cardíaco.

E trate de esquecer a reputação de que ela é um alimento engordativo. Dá pra comer sem pesar na consciência e na balança.

São muitas as variedades à escolha, com mínimas diferenças entre elas. Que tal conhecê-las?

OURO
Pequenina, não ultrapassa os 10 centímetros e pesa cerca de 50 gramas. Duas unidades somam 112 calorias.

MAÇÃ
Em 100 gramas, há 87 calorias e uma boa dose de fibras, 2,6 gramas. Junto com a banana-prata e a banana-da-terra, faz parte da trinca com os maiores teores de vitamina C.

THAP MAEO
Ganhou fama de ser a banana light por ter poucas calorias. Mas essa característica se perdeu ao longo dos anos. Hoje, chama a atenção mesmo pelo alto teor de fibras.

PRATA
Campeã disparada em vitamina C, ela reúne 98 calorias em 100 gramas. Sabe a banana em calda? Costuma ser produzida com essa variedade.

NANICA
Não se engane pelo nome: de pequena não tem nada. Por causa da textura e do rendimento, é a mais usada pela indústria de alimentos. A cada 100 gramas, são 92 calorias.

DA-TERRA
É a maior e mais pesada: são 128 calorias em 100 gramas. Nos quesitos vitaminas A e C, dá show. Os chips de banana geralmente são feitos com ela.

(Fonte: Revista Saúde)