Saiba mais sobre os adoçantes

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Na hora de adoçar o café, chá ou suco, você prefere açúcar ou adoçante? A maioria das pessoas sente diferença no paladar entre os dois, mas a boa notícia é que no mercado há vários tipos de adoçantes. Eles nasceram para adoçar a vida de quem não podia consumir açúcar, como os pacientes diabéticos. Com o tempo, o produto foi introduzido na alimentação de quem quer manter o peso ou reduzi-lo.

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad) tem uma calculadora que avalia o limite máximo de consumo por dia de cada adoçante (aspartame, acessulfame, sacarina, ciclamato de sódio, sucralose e stévia), de acordo com o peso corporal da pessoa.

O Ministério da Saúde indica o uso de adoçantes como parte do tratamento em diabéticos, em pessoas com excesso de peso ou que precisem controlar o ganho de peso. Nesses e em outros casos, porém, o uso diário excessivo ou sem recomendação pode trazer prejuízos à saúde. Por isso, o ministério recomenda sempre o consumo de alimentos in natura.

• Adoçantes naturais:

Frutose - É encontrada nas frutas e no mel e possui sabor mais doce que o açúcar. Contém calorias e eleva os níveis de açúcar no sangue. Por isso, os diabéticos devem consumi-la com moderação.

Esteviosídeo - É extraído da stevia rebaudiana, uma planta nativa da América do Sul. Tem um sabor próximo ao do açúcar e é encontrado em fórmulas de adoçantes, achocolatados e gelatinas. Não possui calorias e não altera o nível de açúcar no sangue, sendo permitido para diabéticos.

Sorbitol - É encontrado em algumas frutas, como a maçã e a ameixa, e em algas marinhas. Possui valor calórico e não é recomendado para diabéticos. É mais utilizado em chicletes, balas e biscoitos. Tem ação laxativa.

• Adoçantes artificiais:

Aspartame - Tem grande poder adoçante (200 vezes superior ao açúcar). Não contém calorias e seu uso é permitido para diabéticos. Tem um sabor semelhante ao do açúcar e é encontrado em produtos adoçantes, refrigerantes e doces. Embora algumas pesquisas associem seu uso à ocorrência de câncer e Mal de Alzheimer, não há comprovação científica.

Sacarina - Criada em 1879, ela é sintetizada a partir do ácido toluenossulfônico, derivado do petróleo. Está presente em refrigerantes zero e produtos adoçantes. Deixa um sabor residual amargoso e metálico, mas não contém calorias e pode ser usada por diabéticos. Por conter sódio, é contraindicada para hipertensos. Pesquisas associavam o uso da sacarina ao surgimento de câncer, mas sem evidências conclusivas.

Ciclamato de sódio - Provém do ácido ciclo hexano sulfâmico, derivado do petróleo. Assim como a sacarina, não possui calorias e pode ser usado por diabéticos, mas também é contraindicado para hipertensos. É encontrado em refrigerantes zero e adoçantes. Pesquisas científicas apontam que o consumo de ciclamato pode causar câncer e tumores, e por conta disso, disso foi proibido em países como EUA, Japão e França.

Sucralose - É extraído da cana de açúcar e modificado para não ser absorvido pelo organismo humano. Tem um sabor similar ao do açúcar, não contém calorias, não causa cáries, não eleva a glicemia, podendo ser consumido por diabéticos, gestantes e hipertensos. É vendido como produto adoçante e está presente em alimentos de baixa caloria.

(Fonte: Bem Estar e Jornal Extra | Adaptado)


Macarrão integral ao sugo

SITE Macarrão integral ao sugo

- Ingredientes:

400 g de mozarela de búfala em bolinhas
1 pacote de macarrão integral
5 tomates italianos bem maduros
1 pacote de extrato de tomate
1 col. (chá) de açúcar 250 g de mozarela light
3 dentes de alho
½ cebola picada
1 col. (sopa) de óleo de soja
1 pitada de sal

- Modo de preparo:

Cozinhe o macarrão e reserve. Refogue a cebola no óleo de soja com alho e sal. Pique os tomates em cubos e acrescente à cebola refogada. Deixe no fogo até o tomate desmanchar. Acrescente à mistura o extrato de tomate, o açúcar e o queijo picado. Se preferir o molho menos denso, acrescente água na quantidade que achar necessário. Espere até que os queijos derretam e coloque o molho sobre o macarrão já cozido. Sirva em seguida.

- Rendimento: 6 porções | 395 kcal cada porção
- Tempo de preparo: 60 minutos

• Como transformar a macarronada em algo light

Geralmente um saboroso prato de macarrão está associado a calorias indesejáveis. Mas acredite, com algumas mudanças dá, sim, para saborear esta iguaria sem culpa. Veja como:

- Troque a massa tradicional pela integral;
- Na hora de escolher o molho, prefira o de tomate caseiro que tem apenas 10 calorias por colher (sopa);
- Misturar queijo branco e legumes ainda reduz a quantidade de massa que você irá ingerir. Opte por tomates cereja, brócolis, abobrinha e cenoura ralada. Meio pimentão amarelo em tiras também é bem-vindo, já que ele acelera o metabolismo.
Com essas escolhas você fica saciada por mais tempo e consome apenas 170 calorias.

(Fonte: Dieta Já/Adaptado)


13 de Outubro – Dia do Fisioterapeuta

SITE 13 de Outubro Dia do Fisioterapeuta

Fisioterapia, para a maioria das pessoas, significa apenas remediar, reabilitar após uma lesão. Poucos entendem a fisioterapia como tratamento preventivo para garantir a saúde do corpo e a qualidade do movimento.Técnicas como a Terapia Manual, por exemplo, são excelentes para a harmonização das tensões musculares que todos nós sofremos.

Uma combinação de técnicas de massagens, terapias manuais e aparelhos fisioterápicos, direcionados conforme a necessidade, seja ela terapêutica, preventiva ou relaxante, assim é a Terapia Manual.

Indicada para dores musculares, dores crônicas, dores de cabeça, fibromialgias, contraturas, estiramentos, tendinites, entre outros problemas, a técnica diminui e elimina as sobrecargas corporais acumuladas em nosso dia a dia, produz relaxamento corporal, diminui o stress e trata as lesões.

Além de relaxar, a terapia manual ajuda as pessoas a tomarem consciência do próprio corpo, fundamental para manter a saúde e prevenir lesões.

(Fonte: Mais Equilíbrio/Adaptado)