5 alimentos que você deve evitar comer antes da corrida

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Passe longe dessas opções antes do treino ou prova para evitar problemas gastrointestinais e garantir sua melhor performance

1. Frutas vermelhas
Como a cereja, a amora e o morango são ricos em fibras, eles podem ocasionar desconfortos gastrointestinais. Uma unidade aqui e outra ali não prejudica seu rendimento – o problema é que, por serem frutas pequenas, o risco de exagerar é maior. Então, fique atenta à quantidade consumida, que não deve ultrapassar oito unidades por dia, o equivalente a um punhado.

2. Vegetais folhosos
As bactérias da nossa flora intestinal se alimentam das fibras solúveis e insolúveis presentes em brócolis, espinafre, couve e repolho, por exemplo. O resultado são gases e até distensão abdominal – problemas que só tendem a piorar se você decidir praticar uma atividade intensa logo em seguida.

3. Café
Apesar de ser um poderoso estimulante, a cafeína irrita a mucosa do estômago e favorece o refluxo. 

4. Carne vermelha
Melhor evitar a carne vermelha se estiver planejando correr para não ter a sensação de peso no estômago como companhia até o fim do treino.

5. Frutas secas
Apesar de serem uma boa fonte de carboidratos e minerais – combinação perfeita para as corredoras de plantão –, as delícias também contêm fibras, o que estimula o funcionamento do intestino e aumenta o risco de você querer fazer uma visita ao banheiro bem no meio do percurso. Melhor não arriscar seu tempo final com uma parada não planejada, não é mesmo?

(Fonte: Boa Forma/ Adaptada) 


Estudo comprova: músculo tem memória que ajuda a voltar aos treinos

 

 

 

 

 

 

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Você já deve ter ouvido falar que "músculo tem memória". Geralmente essa questão é levantada quando uma pessoa que, por exemplo, treinou musculação por um certo tempo da vida, mas acabou passando por uma fase de sedentarismo e, ao voltar a fazer musculação, consegue retomar a antiga forma com mais facilidade. Porém, essa não é uma simples impressão: a ciência afirma que, de fato, essa memória existe.

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Keele, no Reino Unido, mostrou pela primeira vez que os nossos músculos possuem uma "memória" de crescimento anterior, a ponto de isso ser registrado no DNA. Ou seja, os períodos em que esse músculo passou por um crescimento são "lembrados" pelos genes, que ajudam esses mesmos músculos a crescerem novamente em outros períodos da vida.

Usando avançadas técnicas de genoma, os pesquisadores de Keele, juntamente com as universidades John Moores, Northumbria e Manchester Metropolitan, estudaram mais de 850 mil amostras de DNA humano. Nessas análises, eles descobriram que os genes acabavam sendo "marcados" ou "desmarcados" com códigos químicos especiais sempre que o músculo crescia após um exercício, depois voltava ao normal e, outra vez, voltava a crescer.

Conhecidos como modificações epigenéticas, esses "marcadores" dizem ao gene se ele deve ser ativo ou inativo, fornecendo instruções para o gene ligar ou desligar sem alterar o próprio DNA. A pesquisa traz implicações importantes sobre como treinar atletas e se recuperar de lesões.
"Se o músculo cresce e, em seguida, a pessoa se machuca e perde um pouco de músculo, isso pode ajudar na sua recuperação posterior se soubermos os genes responsáveis pela memória muscular", explica o autor sênior e correspondente do estudo, Adam Sharples, Professor em Fisiologia Celular e Molecular na Universidade de Keele. Mais pesquisas serão importantes para entender como diferentes programas de exercícios podem ajudar a ativar esses genes de memória muscular.
Corpo já sente prejuízos após 10 dias sem treino
Quanto mais tempo ficar parado maior será o prejuízo de tudo que conquistou até chegar ao ponto de partida anterior ou até mesmo piorar além dele. Os prejuízos vão depender de alguns fatores como o tempo que já estava treinando, histórico e estilo de vida associado à atividade física, realização de atividades complementares, individualidade fisiológica, frequência e intensidade de treino e qual era a atividade praticada.

No geral alguns estudos relacionados a esse tema apontam reduções significativas nessas capacidades a partir de 10 dias sem treinar para pessoas que iniciaram e realizaram por 90 dias um programa de atividade física orientado com a frequência de três vezes por semana.

(Fonte: Minha Vida)


Escada: exercício emagrece muito, define o bumbum e fortalece as pernas

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O simulador de escada se popularizou em diversas academias, conquistando cada dia mais fãs. Isso porque o aparelho é um poderoso aliado na queima de calorias e na tonificação dos músculos, trabalhando as pernas e o bumbum.

Os resultados são tão bons que ele já conquistou lugar especial na casa de famosas, como a atriz Fernanda Souza, que garantiu um simulador para chamar de seu. Por influência da amiga, a atriz Giovanna Ewbank também se apaixonou pelo exercício e a lista de famosas adeptas da escada não para por aí. A apresentadora Sabrina Sato também é praticante da modalidade.

Mas porque o exercício é tão bom?
O segredo está no movimento, que gera contração dos músculos: Os músculos das pernas são exigidos de forma a produzir força resistente, que significa manter um trabalho de contração e relaxamento por tempo prolongado.
Se praticado com baixa ou média intensidade, a escada por ser praticada diariamente.

Queima calórica
Por exigir muito dos músculos, o exercício queima muitas calorias. Também é preciso levar em consideração o ritmo que a pessoa pratica a atividade, mas podemos considerar até 400 calorias a cada 30 minutos.

Qual a melhor forma de praticar?
Existem duas formas de aproveitar o simulador de escada para queimar muitas calorias:
Estudos mostram que é interessante alternar ambas possibilidades para que o corpo não se adapte as características de execução, o que pode fazer com que se queime menos calorias.

Posso usar a escada do prédio?
Como os movimentos são os mesmos, é totalmente possível praticar na escada do prédio ou no escadão da rua, a variação da intensidade é que muda e influencia a efetividade da prática.

Restrições e erros
Apesar de não existirem contraindicações, é sempre importante consultar um profissional antes de iniciar a atividade.

Também é importante estar atento à forma de execução do exercício.

(Fonte: Minha Vida/ Adaptada) 

 


Além de ajudar na digestão, rabanete pode ser útil para “limpar” o sangue

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Vai bem na salada, na sopa e no suco verde ou assado com outros legumes.
Mesmo que você não goste tanto do sabor ardido do rabanete, dê algum espaço no prato a ele: os benefícios à saúde compensam. Melhora a digestão e o funcionamento do intestino, facilita a absorção dos nutrientes e desincha.

Pesquisadores da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, descobriram mais um efeito positivo: o glucosinolato, presente na raiz, elimina os resíduos de medicamentos que sobram no sangue (lembrou do relaxante muscular que você tomou depois daquele treino de crossfit?). Então, uma ótima opção é bater o rabanete no suco verde, assar com outros legumes e usar para fazer uma sopa.

(Fonte: Boa Forma)