Berinjela a rolê

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- INGREDIENTES
1 berinjela em fatias finas no sentido do comprimento
1 cenoura em fatias finas no sentido do comprimento
1 cebola média picada
2 dentes de alho amassados
2 colheres (sopa) de salsa picada
150 g de carne moída
1 colher de parmesão light ralado
1 fio de azeite
Sal e pimenta a gosto

- MODO DE PREPARO
Em frigideira antiaderente, grelhe as fatias de berinjela e cenoura e reserve.
Numa panela, refogue o alho e a cebola no fio de azeite.
Junte a carne e refogue por cinco minutos.
Acrescente a salsinha, tempere com sal e pimenta e reserve.
Em uma tábua, coloque uma fatia de berinjela.
Cubra com uma fatia de cenoura.
Com uma no colher, distribua uma porção de carne moída.
Enrole e acomode em uma assadeira, repetindo até finalizar.
Cubra com o molho de sua preferência.
Salpique queijo ralado por cima e leve ao forno por 10 minutos.
Retire do forno e sirva em seguida.

(Fonte: Lucilia Diniz)


Hot ioga pode ajudar a queimar gordura e reduzir colesterol

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Um estudo mostrou outros benefícios da prática, além de desintoxicar o corpo e melhorar a flexibilidade

Se você é uma yogini de carteirinha, com certeza já ouviu falar da hot ioga, versão da prática realizada em uma sala aquecida a 40 °C. 

Além de tonificar e relaxar, a alternativa promete desintoxicar o corpo por meio do suor (você sai pingando) e melhorar a flexibilidade. Agora, um estudo da Universidade Estadual do Texas (EUA) comprovou que a prática em alta temperatura induz a uma redução maior da gordura corporal e do colesterol ruim em comparação à ioga normal.

Por outro lado, ao contrário do que se pensava, o sistema cardiovascular não mostrou sofrer alterações extras. Se escolher a versão caliente, não se esqueça de levar uma toalha para cobrir o mat (e não escorregar) e um squeeze térmico para ter água geladinha sempre à mão.

(Fonte: Boa Forma/ Adaptada) 



Os impactos da corrida na saúde mental

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Os benefícios da corrida para o coração e para o emagrecimento já foram inúmeras vezes comprovados em artigos científicos. A nova vertente agora é detalhar os efeitos sobre a saúde mental. Pesquisas recentes têm descoberto muitas conexões entre esse tipo de exercício físico e o cérebro.

O Instituto Karolinska, na Suécia, por exemplo, mostrou que a corrida tem impacto na superação do estresse e da depressão. Já um estudo da Universidade de West Michigan, nos Estados Unidos, indica que ela favorece a capacidade de processamento de informações.

Saúde mental e corrida
Quando o organismo está estressado, os processos metabólicos no fígado convertem triptofano – aminoácido que ajuda a sintetizar serotonina (hormônio do prazer) – em quinurenina – enzima conhecida por causar os ‘tiques nervosos’. Algumas destas enzimas podem se acumular no cérebro e vêm sendo associadas à depressão, transtornos de ansiedade e esquizofrenia.

Durante a prática de exercícios, a quinurenina se acumula nos músculos, sendo quebrada em moléculas que não podem entrar no cérebro. Portanto, exercitar os músculos “limpa a corrente sanguínea” dessa substância danosa que pode causar problemas à saúde mental.

Aliviando o estresse
Correr também pode aumentar os níveis de endorfina, hormônio que regula o humor, trazendo sensações de êxtase e invencibilidade. A beta-endorfina, por exemplo, ataca os mesmos receptores que os opiáceos – classe de medicamentos que controlam a dor – e tem alguns efeitos biológicos semelhantes.
Em 2008, neurocientistas alemães usaram imagens cerebrais para mostrar que, em corredores profissionais, os níveis de beta-endorfina realmente aumentam no cérebro depois de duas horas de corrida. Níveis aumentados de atividade de endorfina no cérebro também estão relacionadas com sentimentos de euforia.

Outra substância produzida pelo corpo que atua no humor são os endocanabinoides – que ganharam este nome depois de terem sido descobertos durante investigação dos efeitos da cannabis no cérebro. Segundo pesquisadores, depois de 30 minutos de corrida em esteira (moderada ou intensa), os níveis desse químico aumentam.

Melhora cognitiva
Este ano, a Universidade de West Michigan, nos Estados Unidos, realizou um experimento que demonstrou como correr rápido durante meia hora pode ajudar o limiar de “frequência de cintilação cortical”, função associada à uma melhora na capacidade de processamento de informações.

A Universidade de Esportes da Lituânia e a Universidade Nottingham Trent, na Inglaterra, realizaram estudos que indicaram que fazer intervalos durante a corrida melhora a “função executiva”, que inclui atividades como capacidade desligar distrações, alternar tarefas (multitarefa) e resolver problemas. Entre os jovens estudados, os ganhos foram percebidos após 10 minutos de corridas de velocidade com intervalos.

Um estudo de imagens cerebrais pela Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, indica também que a meditação e a corrida podem ter efeito semelhante no cérebro, envolvendo simultaneamente funções executivas e diminuindo o “barulho” da rede de modo padrão, que é uma série de regiões cerebrais ligadas que entram em ação sempre que estamos ociosos ou distraídos. No entanto, esse benefício só foi visto em corredores regulares.

(Fonte: Veja/ Adaptada)