12 motivos para adotar a bike já!

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Desde emagrecer e driblar o trânsito para o trabalho até economizar grana no fim do mês, você vai ver que não faltam vantagens em fazer da bicicleta sua melhor amiga

1. Deixe as calorias pelo caminho
Se imprimir um pouco de velocidade às pedaladas ou escolher um percurso com subidas, o passeio vira um ótimo exercício, capaz de queimar até 250 calorias em meia hora – o equivalente ao mesmo tempo de corrida ou uma hora de natação.

2. Músculos firmes, articulações resistentes
Quer coxas, panturrilhas e glúteos definidos? Pode apostar que vai conquistá-los girando pedal. O abdômen também trabalha, já que, para manter a postura ereta (e não sentir dor nas costas mais tarde), é importante mantê-lo contraído.

3. Prontinha para a corrida
Quem gosta de apertar o passo na rua ou na esteira sabe que praticar uma atividade de fortalecimento muscular paralelamente à corrida é a melhor coisa para evitar lesões. 

4. O colesterol despenca
Uma pesquisa liderada pela biomédica Carmen Vinagre, professora e pesquisadora do Instituto do Coração, em São Paulo, revelou que pedalar acelera o metabolismo e faz com que o LDL, o colesterol ruim, seja eliminado mais rapidamente do organismo. 

5. O intestino funciona melhor
De acordo com cientistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, exercícios aeróbicos, como o ciclismo, ajudam a reduzir o tempo que os alimentos levam para passar pelo intestino grosso e estimula os músculos dessa parte do órgão, responsável pela absorção de água e pela eliminação das fezes. Mais: a movimentação das pernas ativa os movimentos peristálticos (que empurram o bolo fecal para fora) e alivia a sensação de inchaço.

6. O cérebro fica sarado
Não é todo mundo que encara pedalar no trânsito das grandes cidades para ir ao trabalho ou à faculdade todo dia. Se você ainda não tomou coragem, vale saber que usar a bicicleta só para se exercitar traz vários benefícios para o dia a dia profissional ou de estudo. É que atividades que exigem equilíbrio e reflexo rápido, como pedalar, ajudam a desenvolver a concentração e a controlar melhor a ansiedade e o stress – benefícios mais do que bem-vindos na nossa rotina louca, certo? Além disso, pedalar em ritmo moderado eleva a produção de endorfinas, substâncias que aumentam o bem-estar e dão um “refresh” na cabeça. Agora, já sabe: estressou ou tem um problema para resolver? Suba na bike!

7. Seu porquinho engorda
A matemática não mente: se você trocar o carro pela bicicleta em percursos de 10 quilômetros três vezes por semana (nem precisa ser todo dia!), vai economizar cerca de 815 reais por ano com combustível. Se aposentar de vez o possante, consegue poupar mais que o dobro disso e ainda os gastos fixos de manter um automóvel, como seguro, IPVA, manutenção e estacionamento, que consomem algo em torno de 2,5 mil reais por ano. Se quiser fazer mais cálculos desse tipo, é só acessar o simulador de vantagens desenvolvido pelo núcleo de psicologia do trânsito da Universidade Federal do Paraná.

8. Sua rede social cresce
Quem adora pedalar acaba fazendo novos amigos e conhecendo pessoas que… Curtem pedalar. E, se há uma tribo animada, é essa, que só cresce e adora explorar novos trajetos, conhecer trilhas na mata, sair à noite para girar pedal. Em São Paulo, o grupo Saia na Noite reúne mulheres uma noite por semana para circular pela cidade. Teresa Aprile, a fundadora, começou a pedalar em 1992 como um jeito de superar o divórcio sofrido e não parou mais. Hoje, ela estimula mulheres que estão querendo dar uma guinada na vida e um chega para lá no sedentarismo. 

9. O coração fica protegido
Como todo exercício aeróbico, pedalar eleva a frequência cardíaca e estimula a respiração, diminuindo o risco de infarto. De acordo com a Associação Médica Britânica, pedalar 32 quilômetros por semana é suficiente para cortar pela metade o risco de doenças do coração. Pode ser difícil entrar no ritmo, mas vale a pena insistir.

10. Você dorme mais gostoso
Levantar para malhar de manhã pode não ser a coisa mais fácil do mundo, mas experimente uma sessão de pedal matinal para ver como compensa. Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, fizeram o teste com um grupo de sedentários que sofriam de insônia, pedindo que pedalassem de 20 a 30 minutos um dia sim, outro não. Em uma semana, os voluntários disseram que o tempo para adormecer caiu pela metade e a duração do descanso aumentou em uma hora. A explicação é que pedalar ao ar livre expõe você à luz natural, o que ajuda a regular o ciclo circadiano e reduzir o cortisol no organismo, hormônio que prejudica a chegada e a manutenção do sono.

11. A cidade parece mais bonita
Já experimentou fazer a pé um trajeto da sua rotina normalmente percorrido de carro e viu como a gente descobre coisas que nunca tinha notado de dentro do automóvel? Quem pedala tem a mesma sensação: circular sobre duas rodas aproxima você da cidade e das pessoas e abre seus olhos para lugares um café, uma lojinha, uma ruazinha onde não entra carro – antes invisíveis. 

12. Sua autoconfiança bomba
Tente lembrar: como se sentiu quando era criança e, finalmente, se livrou das rodinhas da bicicleta, conseguindo pedalar sem a ajuda de ninguém? Provavelmente a sensação era de felicidade e autoconfiança lá em cima. Pois esses sentimentos continuam mesmo quando, adultas, montamos na bike e saímos por aí. A bicicleta mexe com a autoestima porque mantê-la em movimento só depende de você. Por isso também, pedalar é um santo remédio para os momentos de desânimo: você se conecta consigo mesma, define um objetivo (nem que seja dar duas voltas no parque) e fica realizada quando consegue cumpri-lo.

(Fonte: Boa Forma/Adaptada) 



Queime calorias dançando barre jazz

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O jazz está de volta! Com outra roupagem, é bem verdade. Mas a nova modalidade, o barre jazz, preserva o que há de melhor nesse estilo, que fez a cabeça da mulherada nas décadas de 1980 e 1990: ficar em forma se divertindo. 

Flashdance, Grease, Os Embalos de Sábado à Noite... Esses filmes marcaram uma geração, e até hoje a trilha sonora deles coloca todo mundo para dançar nas festas de casamento. Nos anos 1980, com a influência dos musicais, o jazz rapidamente conquistou as academias do País. Com o passar dos anos, as salas já não ficavam tão cheias e outras aulas mais modernas surgiram no lugar. Mas como tudo que é bom sempre volta, o jazz ressurgiu. Não como naquela época, e nem poderia. Ele ganhou uma nova versão que mistura movimentos do ballet pilates.  Simples, dinâmico e animado, o barre jazz é uma excelente alternativa para quem quer perder peso e definir a musculatura.

Motivos para bailar

Por ter uma característica predominantemente aeróbica, a atividade trabalha muito o sistema cardiovascular, o que melhora o condicionamento físico e estimula a metabolização da gordura corporal.  Como os exercícios são centralizados, ou seja, ocorrem do CORE para as extremidades do corpo, a pessoa consegue recrutar até 70% da musculatura.  Outro diferencial da aula é a utilização de poucos acessórios. 

Divisão da aula

Você não para um minuto sequer.  A sequência começa com um aquecimento de cinco minutos, para elevar a frequência cardíaca. Depois, são dez minutos focados nos membros superiores, mantendo os batimentos cardíacos acelerados. Em seguida, a barra, que serve de apoio na hora de executar os movimentos para os membros inferiores, entra em ação. São mais 20 a 25 minutos. 

Faça em casa

Está louca para ligar o som e sair dançando? Lembre-se de que a aula é dinâmica, por isso, nada de pausa entre os movimentos. Você precisa manter a sua frequência cardíaca lá em cima para queimar os pneuzinhos, combinado? Também treine de duas a três vezes por semana. Preparada? Então, solte o John Travolta que há em você!

(Fonte: Corpo a Corpo/ Adaptada) 


Dieta low carb pode ser perigosa e causar doenças, diz estudo

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Um estudo apresentado no Congresso ESC 2018 afirma que a dieta low carb não é uma forma segura de emagrecer e deve ser evitada. Isso porque os pesquisadores descobriram que pessoas que consumiram uma dieta pobre em carboidratos tinham maior risco de morte prematura.

"A dieta pobre em carboidratos também aumentou os riscos de causas individuais de morte, incluindo doenças coronárias, acidente vascular cerebral e câncer. Essas dietas devem ser evitadas", afirma o professor Maciej Banach, da Universidade Médica de Lodz, na Polônia.

A obesidade é um importante problema de saúde em todo o mundo e aumenta o risco de várias condições crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes tipo 2 e câncer. Diferentes dietas têm sido sugeridas para perda de peso, como dietas pobres em carboidratos e altas em proteína e gordura. Porém, a segurança a longo prazo dessas dietas ainda é controversa.

Este estudo examinou prospectivamente a relação entre dietas pobres em carboidratos, morte por todas as causas e mortes por doença coronariana, doença cerebrovascular (incluindo acidente vascular cerebral) e câncer, em uma amostra nacionalmente representativa de 24.825 participantes da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição dos EUA (NHANES) durante 1999 a 2010.

Em comparação com os participantes com o maior consumo de carboidratos, aqueles com a menor ingestão tiveram um risco 32% maior de morte por todas as causas durante um período médio de 6,4 anos de acompanhamento. Além disso, os riscos de morte por doença coronariana, doença cerebrovascular e câncer aumentaram em 51%, 50% e 35%, respectivamente.

Os resultados foram confirmados em uma análise de um total de sete estudos com 447.506 participantes e um seguimento médio de 15,6 anos, que encontraram 15%, 13% e 8% de aumento no risco de mortalidade total, cardiovascular e de câncer (em comparação com as dietas ricas em carboidratos).

"Dietas low carb podem ser úteis a curto prazo para perder peso, baixar a pressão arterial e melhorar o controle da glicose no sangue, mas nosso estudo sugere que a longo prazo eles estão ligados a um aumento do risco de morte de qualquer causa e mortes devido a doença cardiovascular, doença cerebrovascular e câncer", ressalta o Professor Banach.

Os participantes do estudo NHANES tinham uma idade média de 47,6 anos e 51% eram mulheres. Eles foram divididos com base na porcentagem usual de carboidratos em sua dieta. Os riscos de morte por todas as causas e causas específicas em um segmento médio de 6,4 anos aumentaram a cada queda na ingestão de carboidratos e permaneceram significativos após o ajuste de todos os fatores disponíveis que podem ter influenciado a associação.

Os pesquisadores também examinaram a ligação entre todas as causas de morte e dietas pobres em carboidratos para pessoas com obesidade (IMC - índice de massa corporal de 30 kg/m2 ou maior) e não obesos (IMC abaixo de 30 kg/m2) em participantes de dois grupos etários: 55 anos e mais velhos versus menores de 55 anos. Assim, eles descobriram que o vínculo foi mais forte entre os participantes mais velhos não obesos.

Com relação aos mecanismos subjacentes à correlação entre dietas pobres em carboidratos e morte, o professor Banach observou que a proteína animal, e especificamente carne vermelha e processada, já foi associada a um risco aumentado de câncer. "A redução da ingestão de fibras e frutas e aumento da ingestão de proteína animal, colesterol e gordura saturada com estas dietas podem desempenhar um papel. Diferenças em minerais, vitaminas e fitoquímicos também podem estar envolvidos", conclui Banach.

(Fonte: MInha Vida)