Quebramos 3 mitos sobre a natação (e mostramos quais são seus benefícios)

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Quem falou que natação e inverno não combinam? A água aquecida e o ambiente fechado são bons motivos para sair das cobertas e malhar

Quem disse que natação e inverno não combinam? A água aquecida e o ambiente fechado são bons motivos para sair das cobertas e malhar. E, para que você se aventure nessa, respondemos às principais dúvidas sobre a modalidade.

1. As costas ficam largar?
Bobagem! A gente tem essa ideia porque vê as profissionais na TV. Mas essa mudança no corpo não acontece no esporte amador.

Agora, é sim verdade que a modalidade é uma das mais completas: ela trabalha, em um único treino, costas, braços, pernas e core (e ainda melhora o fôlego!).

2. O cabelo e a pele ressecam?
Isso dá para ser evitado. Depois da piscina, use um sabonete com glicerina, que elimina o cloro, o ozônio e a água salinizada Se a pele já estiver irritada, borrife água termal no rosto e no pescoço.

3. Vou ficar resfriada com mais frequência?
Se você está preocupada com a contaminação da água, desencane. Apenas tome cuidado, porque sair da piscina aquecida e se expor ao frio pode diminuir algumas funções das vias respiratórias e deixar o muco mais espesso, dando aquela sensação de resfriado. Peça para a academia desligar o ar-condicionado do vestiário nos horários pós-aula e agasalhe-se antes de sair na rua em dias de baixa temperatura.

(Fonte: Boa Forma/Adaptada) 



Treino HIIT com a air bike para queimar calorias e trabalhar o corpo todo

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Bastam poucos minutos de exercício em cima dessa bicicleta para você suar muito!
A air bike (esta bicicleta sem motor que tem “alças” e produz um ventinho), geralmente, não chama muita atenção na academia. Mas bastam dois minutos de exercício em cima dela para você perceber seu potencial.

 As pás dentro da roda criam uma resistência com o ar que transforma a pedalada em uma atividade bem mais intensa do que pular corda (em 30 minutos, dá para gastar até 750 calorias, se o fôlego aguentar).
Quando estiver com pressa para treinar, use-a para fazer uma sequência HIIT simples e completa:

2 rounds de 50 elevações de joelhos + 10 calorias na air bike (veja no monitor) + 40 agachamentos + 10 calorias na air bike + 20 flexões + 10 calorias na air bike + 1 minuto de prancha. Pronto!

(Fonte: Boa Forma/Adaptada) 


11 alimentos para você ganhar músculos

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1. Frango
Você sabe que as proteínas de origem animal são consideradas as melhores para os músculos, não é mesmo? Mas cuidado: junto pode vir uma dose gigante de gordura saturada e colesterol. É por isso que o frango (desde que desprovido da pele) é uma boa opção para quem precisa de proteína, mas não quer colocar o coração em risco. Um filé grande tem 32 gramas de proteína e quase nada de gordura. Se você prefere a carne vermelha, fique com os cortes magros (coxão mole, patinho, alcatra).

2. Feijão com arroz
Essa parceria é perfeita porque os aminoácidos do feijão se unem aos do arroz e formam proteína. Assim, juntos, ajudam a reparar os músculos. Fonte de carboidrato, o arroz ainda fornece energia, outro combustível importante para o processo de recuperação da musculatura.

Quanto e quando consumir: 1 concha de feijão e 2 colheres (sopa) de arroz, de três a quatro vezes por semana.

3. Tofu
Nem todo mundo gosta do sabor do queijo de soja. Mas, de todos os produtos à base do grão, ele é o que mais concentra proteína e cálcio, protegendo músculos e ossos. Também é rico em magnésio, mineral que evita o enfraquecimento dos compostos que participam do processo de fornecimento de energia. Mas o que mais se destaca no tofu são as isoflavonas – substâncias que contribuem para o equilíbrio dos hormônios femininos. O que isso tem a ver com massa magra? Quando os hormônios estão em equilíbrio, o acúmulo de gordura diminui e os músculos trabalhados no exercício aparecem mais.

4. Quinoa
São raros os vegetais com a quantidade e qualidade de proteína da quinoa. Em cada grão, ela carrega aminoácidos essenciais, sendo três de cadeia ramificada (leucina, valina e isoleucina) – aminoácidos do BCAA e whey protein (suplementos proteicos usados pelos esportistas antes e depois do treino para preservar os músculos).

A quinoa é um ótimo alimento para o ganho de massa magra, com a vantagem de ter pouca gordura e ser livre de colesterol e açúcar, diz o nutricionista mineiro Ronaldo Gontijo, que estuda os benefícios do grão em seus pacientes atletas. A quinoa ainda tem carboidrato (garante energia), além de fibras, vitaminas e minerais.

Quanto e quando consumir: de 2 a 3 colheres (sopa) de quinoa em flocos batida no suco de frutas de 30 a 40 minutos antes do exercício e logo após.

5. Ovo
Qual a parte melhor para os músculos: a clara ou a gema? As duas! Entenda: a clara é riquíssima em ovoalbumina, uma proteína formada por aminoácidos do tipo leucina, que, por ser de fácil absorção, é um dos componentes dos suplementos whey protein e BCAA. E a gema? Ela carrega gorduras boas (monoinsaturada e ômega-3), substâncias com o poder de combater os processos inflamatórios provocados durante o exercício, facilitando a recuperação dos músculos.

Quanto e quando consumir: 3 ovos por semana, nas refeições ou no lanche pós-treino.

6. Banana
Minutos antes de malhar, esqueça a proteína. Nesse momento, você precisa da energia rápida do carboidrato. A banana é uma ótima opção, pois ainda tem potássio, mineral que participa da produção de glicogênio (reserva de energia do músculo).

Quanto e quando consumir: uma banana por dia, antes ou após o treino, quando deve ser associada a uma proteína (iogurte, queijo).

7. Iogurte natural
Fonte de proteína, o iogurte é uma boa opção de lanche pós-treino. O ideal é consumi-lo imediatamente após a aula ou até no máximo 30 minutos depois. Nessa fase, a proteína é mais aproveitada para a recuperação e a construção do músculo. Melhor ainda se você adicionar ao iogurte um carboidrato de alto índice glicêmico, como geleia ou mel. Uma pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, revela que combinar proteína e carboidrato de digestão rápida é 40% mais eficiente na recuperação e desenvolvimento do músculo que a proteína sozinha. Outras opções: leite desnatado com achocolatado ou queijo magro com goiabada.

Quanto e quando consumir: 1 pote de iogurte natural desnatado + 2 colheres (sopa) de geleia no lanche pós-treino.

8. Massa integral
A escolha dos lanches pré e pós-treino são decisivos no ganho de massa muscular. Mas não descuide das outras refeições. “Estudos mostram que, quatro horas depois, os exercícios ainda exercem efeitos benéficos nos músculos”, diz Carolina Ribeiro, nutricionista funcional do Rio de Janeiro. Por isso, o carboidrato é bem-vindo em qualquer horário. Mas, longe dos treinos, prefira os de baixo ou médio índice glicêmico, como pães e massas integrais. Por terem fibras, eles saciam mais e liberam energia aos poucos.

Quanto e quando consumir: 1 xícara (chá) de macarrão integral cozido, duas ou três vezes por semana.

9. Água
Até os músculos pedem água. Isso porque a síntese de proteína acontece com mais facilidade quando as células estão bem hidratadas. Você é fã de água de coco? Deixe como opção de pré-treino. Ela hidrata e garante pique, pois tem água e carboidrato. Mais ainda: “A água de coco carrega potássio, que ajuda no estoque de glicogênio”, explica Julia Vasconcellos, nutricionista especializada em fitness corporativo, do Rio de Janeiro. Ao longo do dia, vá de água pura, que hidrata sem calorias.

Quanto e quando consumir: 2 litros de água diariamente.

10. Castanha-do-pará
Os estudos ainda estão no começo, mas os especialistas acreditam que, por ter arginina, a matéria-prima para produção do hormônio masculino testosterona, a castanha pode ajudar para o aumento da massa muscular. E está comprovado que ela é fonte de gordura boa e selênio – substâncias anti-inflamatórias que combatem os processos de inflamação desencadeados pelo exercício.

Quanto e quando consumir: 2 castanhas por dia.

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11. Salmão
Mais que proteína, o salmão é boa fonte de ômega 3, gordura que ajuda a combater as reações inflamatórias ligadas à sua rotina fitness, facilitando a recuperação dos músculos. “Quanto mais rápido as fibras musculares se recompõem, maior é o ganho de massa magra”, diz a nutricionista Mariana Klopfer. Outras excelentes fontes do ácido graxo: sardinha e atum. São opções que você pode incluir nas refeições ou em um sanduíche – que deve ser consumido até uma hora antes do exercício ou logo depois.

Quanto e quando consumir: 1 filé grande (100 g) de duas a três vezes por semana.

(Fonte: Boa Forma/Adaptada)