JA Mitius Your slogan goes here

Há indícios de que a fruta pode ser uma boa estratégia natural para a recuperação no pós-treino

De acordo com um experimento da Universidade Estadual Appalachian, nos Estados Unidos, os carboidratos vindos da banana têm efeitos comparáveis aos dos isotônicos quando se trata de amenizar o estresse comum ao esforço físico. É sério!

O teste foi feito com 20 ciclistas que pedalaram, em diferentes ocasiões, 75 quilômetros. Num dos percursos, beberam apenas água; em outros, tomaram a bebida esportiva ou comeram meia banana a cada 30 minutos.

Os resultados dos exames de sangue mostraram uma ligeira vantagem da banana: ela reduz a produção da enzima COX-2, cuja presença indica um processo inflamatório e justifica a dor após a prática.

Fruta versus bebida esportiva
A banana: além da frutose, combustível para o treino, ela traz outros nutrientes, como vitamina C, vitamina B6 e fibras, sem contar o potássio, que previne cãibra.

O isotônico: a bebida tem a vantagem de apresentar sódio, potássio e carboidrato em quantidades testadas em laboratório. Por isso, é indicada para reidrata depois de treinos mais longos e intensos.

Como não é permitida a adição de fitoquímicos como flavonoides, o isotônico não apresenta a mesma capacidade antioxidante de frutas como a banana. O ideal é consumir esses produtos só após uma conversa com um especialista.

(Fonte: Saúde/Adaptada) 

De acordo com uma pesquisa da Universidade Imperial College London, no Reino Unido, comer 10 porções de frutas, legumes e verduras por dia pode prolongar os seus anos de vida. Os pesquisadores acreditam, inclusive, que essa mudança na alimentação poderia evitar até 7,8 milhões de mortes prematuras.

O estudo indica que mesmo que você coma porções pequenas dessas classes alimentares, os benefícios já são notáveis, mas que nesse caso, quanto mais, realmente é melhor. E quando eles falam em porção, trata-se do equivalente a 80 gramas de frutas, legumes ou verduras.

Para a análise, os pesquisadores reuniram dados de 95 estudos, que continham informações alimentares de 2 milhões de pessoas no Reino Unido. Eles também conseguiram identificar quais as frutas, legumes e verduras mais benéficos.

A incidência de câncer, por exemplo, foi menor em pessoas que consomem verduras verdes, amarelas e crucíferas, como couve-flor e repolho. Por outro lado, o risco de doenças cardíacas ou derrames foi menor em quem comia mais maçãs, peras, frutas cítricas, saladas, folhas verdes ou verduras crucíferas. Ao comparar esses hábitos com o costume de não consumir frutas e legumes, o resultado foi:

200 gramas de frutas, verduras e legumes consegue reduzir o risco de doenças cardiovasculares em 13%. Já 800 gramas reduzem as chances em 28%
Comer 200 gramas de frutas, verduras e legumes reduz o risco de câncer em 4%. Já 800 gramas reduz para 13%
Comer 200 gramas de frutas, verduras e legumes reduz o risco de morte prematura em 15%. Se consumidas 800 gramas, o risco cai para 31%
"Frutas, verduras e legumes reduzem os níveis de colesterol e pressão arterial, além de incrementar a saúde dos nossos vasos sanguíneos e do nosso sistema imunológico. Talvez isso seja devido à complexa rede de nutrientes que esses alimentos têm. Por exemplo, eles contêm muitos antioxidantes, que podem reduzir o dano ao DNA e levar à redução do risco de câncer", afirma Dagfinn Aune, um dos cientistas participantes do estudo.

(Fonte: Minha Vida) 

INGREDIENTES
1 xícara (chá) de quinoa branca de molho por 2 horas
50 ml de água para bater a quinoa
½ abobrinha cortada em rodelas finas
1 colher (sopa) de óleo de coco
1 colher (café) sal
1 colher (café) de bicarbonato de sódio
1 colher (chá) de cremor de tártaro
50 g de queijo branco tipo Minas
50 g de ricota light
½ xícara (chá) de molho de tomate
Orégano e manjericão fresco a gosto