Fazer exercícios só aos fins de semana adianta?

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Estudo mostra que prática um ou dois dias na semana é suficiente para reduzir fatores de risco de doenças e a mortalidade

Todo dia, fazemos malabarismos para encaixar na rotina atribulada de mãe-mulher-dona de casa-esposa-profissional o que é essencial, não é mesmo? Não podemos faltar ao trabalho, não dá para não cuidar dos filhos, deixar de ir ao supermercado ou lavar a louça ou cozinhar, não é? Mas dá pra matar a academia sempre que houver algo “mais importante” ou quando o cansaço bater...

O problema é que todas nós sabemos o quanto é importante para a saúde física e mental a manutenção da prática regular de exercícios físicos, e quando abdicamos delas, nos sentimos tristes e frustradas. O que, inevitavelmente, gera ansiedade.
Mas será que adianta ser uma "atleta de fim de semana"?
Um estudo de peso publicado na JAMA Internal Medicine, uma revista científica conceituada na área, avaliou se pessoas que praticam atividades físicas apenas no fim de semana teriam benefícios na saúde, quando comparadas com pessoas sedentárias.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que pessoas entre 18 e 64 anos pratiquem, no mínimo, 150 minutos de atividade física aeróbia moderada ou 75 minutos de intensa por semana, como fator de proteção para doenças cardiovasculares, cânceres e risco de morte por todas as causas. Os inativos custam mais de 54 bilhões de dólares para os sistemas de saúde no mundo. Por isso, o que se recomenda, normalmente, é 30 minutos de prática de exercícios físicos por dia, o que, às vezes, é impossível de realizar.

E nesse artigo do JAMA, os autores provaram que praticar exercícios físicos apenas ao fins de semana é suficiente para reduzir fatores de risco de doenças e a mortalidade, tanto em homens, quanto em mulheres. Eles explicam que quando escolhidas como lazer, essas atividades são feitas com mais propósito e com mais dedicação e intensidade, o que pode justificar os bons resultados encontrados.

Além disso, os pesquisadores demonstram que alguma atividade é melhor do que nenhuma, e é mais fácil de encaixar na rotina os exercícios físicos no fim de semana, aumentando a adesão à prática.

A qualidade do exercício é mais importante que a quantidade, portanto, os "atletas de fins de semana" que escolhem atividades prazerosas e relaxantes acabam fazendo mais e melhor.

Agora, chega de desculpas! Comece já no próximo final de semana mesmo sua atividade física!

(Fonte: Zero Hora)


Excluir alimentos da dieta não emagrece: especialista explica

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Sempre que vem em mente a ideia sobre emagrecer, automaticamente nosso pensamento se volta na ideia sobre o que iremos cortar da dieta. E, na maioria dos casos, os carboidratos se tornam o primeiro da lista, seguido por doces, frituras e gorduras em geral, pois acabam sendo tidos como os "vilões" da nossa alimentação e tachados como proibidos quando o assunto é emagrecimento.

É claro que cortes drásticos em calorias e retiradas de vários itens de uma rotina alimentar vão gerar um déficit calórico e isso pode impactar em uma perda de peso até rápida em alguns casos, porém de forma não contínua e não saudável, pois nosso organismo se mune de artifícios para brecar esta perda.

Além do fator adaptativo do nosso metabolismo, fazendo com que este gasto seja reduzido para nos preservar, uma vez que nosso organismo começa a trabalhar para poupar energia, ao cortar algum alimento que gostamos ou que tenha algum valor sentimental em nossa vida, corremos um risco maior de despertar uma situação de compulsão alimentar.

Outro fator para analisar é que, ao cortar grandes e importantes grupos, como carboidratos e até mesmo as gorduras de forma incorreta, podemos desencadear desordens em nosso metabolismo, prejudicando inclusive o processo de emagrecimento.

Saiba mais: Emagrecer: 20 dicas para perder peso rápido e com saúde
Verdade é que não existe uma dieta milagrosa capaz de proporcionar o emagrecimento. O que existe é uma dieta equilibrada, com algumas estratégias e principalmente livre de grandes privações. Além do risco de despertar a compulsão alimentar, cortar algum grupo de alimento da rotina alimentar de forma indevida pode ser algo perigoso do ponto de vista nutricional.
A incansável procura pelo emagrecimento fácil e as inúmeras ofertas de programas de emagrecimento milagrosos e rápidos tornam tudo muito atrativo e perigoso. Já observaram que a grande maioria, senão todos os casos de dietas restritivas e desequilibradas, terminam tendo um reganho do peso perdido e, em alguns casos, mais uns quilinhos extras?

Isso se deve em parte ao fato de que quando uma pessoa passa por uma dieta muito severa e sem equilíbrio dos grupos alimentares, ela passa a pensar cada vez mais em comida. E, no momento em que se adota uma grande restrição alimentar, pode ocorrer o aumento do apetite e também a diminuição do metabolismo. E. neste contexto, futuramente passamos a comer mais e gastar menos.

Saiba mais: Dieta para perder barriga: veja cardápio para emagrecer
É uma forma do nosso organismo se armar para garantir a nossa sobrevivência e, às vezes, ele termina fazendo com que possamos armazenar ainda mais energia do que seria armazenada antes de iniciar a dieta. Quando trabalhamos com um aporte calórico muito baixo, uma forma de o organismo garantir nossa sobrevivência é trabalhar em modo econômico e este modo econômico é o que vai ter um impacto negativo futuramente.

Quando além do modo econômico, ou seja, com metabolismo mais lento, ainda oferecemos nutrientes de forma inadequada, tanto macros (carboidratos, proteínas e lipídeos) quanto micronutrientes (vitaminas e minerais) podemos comprometer o trabalho de todo organismo.

Para uma perda de peso saudável, é necessário realizar a quebra da gordura, mas também a sua oxidação (queima) e isto acontece dentro da mitocôndria (estruturas que realizam a respiração celular e que são capazes de oxidar a gordura que foi "quebrada"). E este processo é dependente de certos nutrientes que, se estiverem sendo consumidos de forma insuficiente, podem prejudicar o processo de emagrecimento.
Portanto fora a questão do desequilíbrio que não permite o funcionamento harmônico e orgânico para perda de peso, a questão dieta restritiva pode desencadear transtornos alimentares, uma vez que diante da restrição nosso foco passa a ser o que se "pode" e o que "não pode" ser consumido e ainda gerar um sentimento de culpa quando se consome algo tido como proibido. E como uma dieta restritiva não é sustentável, quando finaliza este período não se sabe como lidar com o alimento e tudo toma uma proporção maior, com grandes chances de ganho de peso excessivo, por consumo exagerado e novamente inadequado.

A perda de peso saudável deve ser aquela onde se torna possível gerar uma perda de gordura corporal, com a maior quantidade calórica possível, pois assim não se tem impacto negativo em metabolismo, além de oferecer através de uma dieta equilibrada, todos nutrientes para que a "máquina" trabalhe a nosso favor neste processo.

(Fonte: Minha Vida) 


Panqueca de banana! Experimente

 

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INGREDIENTES

1 banana madura
1 ovo
2 colheres de sopa de aveia
Canela á gosto

- MODO DE PREPARO
Bata no liquidificador o ovo, a banana e a canela. Coloque uma concha de massa na frigideira apenas morna. Em fogo bem baixo, espere um minutinho e vire para assar do outro lado

Rendimento: 1 porção

Beijos e Bom Final de Semana!


Conheça o melhor treino para queima de gordura, segundo a ciência

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Estudo comparou resultados e mostrou a melhor opção para quem quer emagrecer

Ao buscar atividades físicas para uma vida mais saudável, quem nunca se sentiu perdido diante de tantas opções de treinos que existem hoje em dia? Funcional, crossfit, HIIT, musculação, corrida… Como escolher? A ciência pode ajudar!

Se o seu objetivo é a queima de gordura, vale conhecer as descobertas de um estudo da Universidade King Faisal (Arábia Saudita). Os pesquisadores se dedicaram a encontrar o treino mais eficaz para o emagrecimento. Para isso, o estudo avaliou o efeito de exercícios físicos em 32 mulheres com excesso de peso. Elas foram divididas em dois grupos: um de treinamento aeróbico de alto impacto e outro de baixo impacto.

No primeiro grupo, as mulheres malhavam quatro vezes por semana, em aulas intensas de cardio com uma hora de duração. O exercícios tinham predominância de saltos e incluíam kickboxing, dança aeróbica e HIIT (sigla em inglês de treinamento intervalado de alta intensidade). Já no segundo grupo, a mulheres combinaram musculação com cardio de baixo impacto e sem exercícios de saltos.

O estudo mostrou que, ao final de 24 semanas, ambos os grupos de mulheres melhoraram sua condição física. Porém, no geral, as participantes do grupo de treinamento de alta intensidade perderam mais gordura e peso corporal do que o grupo de baixo impacto.

“O treinamento de alto impacto é mais efetivo na redução do peso corporal e na perda de gordura”, concluíram os pesquisadores do estudo, que foi publicado no Jornal de Medicina Esportiva e Aptidão Física. E aí, quando você vai começar seu treino de alto impacto e com muitos saltos para entrar em forma?

(Fonte: Boa Forma)