Oito benefícios da dança para a saúde do seu corpo e mente

1. BENEFÍCIOS DA DANÇA PARA SEU CORPO 

Você quer ter aquela sensação maravilhosa depois de uma atividade física? Pretende queimar calorias? Isso a dança pode fazer pela sua saúde. “Pode” porque depende do tempo de prática e da frequência, bem como da modalidade. Quer um exemplo? Uma hora de zumba pode queimar até mil calorias e te ensinar a coreografia do hit do momento. A dança de salão já queima em média 300 calorias e todo o mundo vai querer seu par no rolê. A variação fica por conta da modalidade. E qualquer uma delas pode provocar muitos benefícios para seu corpo. 

2. FORTALECIMENTO MUSCULAR 

Piruetas, saltos, movimentos rápidos e no ritmo. As danças possuem repetições que auxiliam o fortalecimento dos músculos. E são vários os grupos musculares trabalhados. Aquele tônus tão sonhado na panturrilha pode aparecer, hein? Sua chance.  

Cada dança tem um foco diferente. Enquanto zumba, street dance e ballet mexem com o corpo todo, a dança do ventre trabalha bastante pernas, quadris, cintura e costas. Se você faz alguma modalidade com frequência, já deve ter notado mudanças no corpo. E uma musculatura forte evita a ocorrência de lesões. 

Você é uma pessoa que não consegue descer até o chão na balada, por que o joelho dói? Com algum tempo, isso não será problema! 

3. MAIS POTÊNCIA PARA O CORAÇÃO E PULMÕES  

Com 30 minutos e pelo menos 3 vezes por semana, o que a dança pode fazer pela sua saúde? Aumentar sua frequência cardíaca e respiratória. Isso significa ajudar seu coração a bombear mais sangue para os músculos e para o corpo, além de dar a sensação de mais disposição e energia. A melhora no sistema cardiovascular significa melhor circulação do sangue. É sinal que tudo corre (literalmente) bem. 

4. MELHOR POSTURA 

O que dizer da flexibilidade que a dança proporciona? Esse ótimo bônus é fundamental para melhorar a postura. O trabalho de fortalecimento muscular, principalmente das costas, é também um aliado para esse benefício da dança. Músculos fortes auxiliam você a ter mais suporte para ficar ereto ou ereta. A postura também melhora devido à percepção corporal. É comum que as aulas de dança sejam feitas em frente ao espelho. Isso acontece para você olhar sempre à frente, tomando consciência do seu corpo e ganhando autoconfiança. 

5. BENEFÍCIOS DA DANÇA PARA A SAÚDE MENTAL 

O que a dança pode fazer pela sua saúde mental? Muita coisa. Autoestima, humor, aprendizado, tudo isso é potencializado. O famoso vício em endorfina é real. As atividades físicas liberam esses neurotransmissores que provocam prazer e pronto: você quer dançar todo dia. Além da endorfina, o movimento libera dopamina e serotonina, que também são hormônios de prazer e felicidade. Eles sobrepõem ao cortisol, o hormônio do estresse, e você fica sorrindo à toa (pessoal do forró vai pegar essa).  Bastam 5 minutos de aula e você tem mais calma e bom humor. E isso é compreensível. Se você se concentra para coordenar os movimentos, as preocupações do dia a dia ficam fora da sala de aula. É quase uma meditação!  

6. BENEFÍCIOS DA DANÇA PARA A AUTOESTIMA 

Mexer o corpo em frente ao espelho pode fazer você se sentir poderoso ou poderosa ao ter o mínimo de controle do seu corpo e dos movimentos no ritmo da música. A dança é um importante recurso para trazer autoconfiança. A exposição à frente de outras pessoas é algo benéfico para vencer medos. Isso traz segurança e poder. É um momento para colocar toda a sua sensualidade em jogo – e trabalhar esse importante ponto da nossa vida. 

Você não precisa ser a Beyoncè ou o Michael Jackson. Cada novo passo aprendido é uma vitória. Aquela coreografia decorada vai ficar maravilhosa e ainda ajuda na memória e na coordenação motora. Você leu algum ponto negativo? A gente não.  

7. EXCELENTE NO TRATAMENTO CONTRA DEPRESSÃO! 

Enquanto a música desperta emoções, os movimentos de dança ajudam você a se expressar de forma natural. Isso é muito potente para canalizar emoções negativas. Se você sempre sonhou em ter um controle saudável de sua carga emocional, a dança é um bom caminho. 

Sabe os hormônios de prazer e felicidade? São fundamentais para combater o quadro de depressão. Um estudo realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) concluiu que as células cerebrais se regeneram com a dança. Se pensarmos que ela envolve uma melhor autoestima, sensação de bem-estar e prazer, é mais fácil entender esse benefício, né? 

8. SOCIALIZAÇÃO 

A autoestima trabalhada na dança também é provocada pela socialização que ela permite. Você pode construir relações de amizade nas aulas. Nasce a sensação de pertencimento de grupo. Afinal, vocês compartilham um interesse em comum. Tudo isso reflete positivamente em seu comportamento em relação a si e aos demais. 

Já pensou em chamar a galera para uma gafieira sábado à tarde?  

Dançar é uma ótima saída para aliviar as tensões do dia a dia. Aquela carga negativa que poderia te acompanhar abre espaço para alegria e vitalidade. É um ótimo passo para levar uma vida mais positiva. 

Não foi encontrada nenhuma informação negativa sobre a dança até a publicação deste texto e há boatos que não existe nada ruim sobre mexer o corpo. Vamos dançar?  

(Fonte: Desincha)


Cozinha Saudável

 

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#DicaDeQuarta

A cozinha saudável vai muito além das saladinhas. Devem estar no cardápio alimentos naturais – frutas, verduras, legumes e grãos. Para garantir que uma cozinha é saudável é importante conhecer os alimentos e as propriedades deles para o bom funcionamento do organismo. Pratos coloridos são mais saudáveis. Misturar cores, texturas e vitaminas que se complementam é uma arte de extrema importância para uma dieta equilibrada.

A cozinha saudável tem como premissa reeducar a alimentação baseada em nutrição, para que assim seja possível manter bem longe os grandes vilões: açucares, gorduras e excesso de carboidrato.

Tenha uma dieta mais rica em frutas, verdura, legumes e grão. Se possível, consuma alimentos orgânicos. Você sabe que está comendo melhor quando começa a descascar mais e a abrir menos pacotes.

Um beijo e até a próxima #DicaDeQuarta.


Benefícios do damasco

Os benefícios do damasco se assemelham aos das frutas alaranjadas.

OS benefícios do damasco se assemelham aos das frutas alaranjadas. O damasco (também conhecido comoabricó)  é uma fruta com intensa colação amarelo alaranjada, o que indica alta concentração de carotenóides, especialmente betacaroteno, um importante antioxidante, muito bom para a saúde. Parceira do Doutíssima, a nutricionista Dra. Juliana Rossi Di Croce, neste artigo, nos explica mais sobre o assunto.

É uma fruta que, embora seja caracterizada como uma planta de verão, prefere o clima frio. O que não a impede de ser amplamente encontrada durante o ano inteiro, mesmo com a dificuldade de adaptação nos solos brasileiros. Calcula-se a existência de mais de 50 espécies diferentes do damasco pelo mundo.  Os beneficios do damasco são conhecidos desde a antiguidade em diversos continentes. O damasco contém ferro, magnésio,potássio, fósforo, vitaminas A, C, K,B3, B9 e B5 e outros nutrientes.

O damasco em seu estado seco é rico em fibras e ferro, mas é mais calórico (240 calorias/100g). O damasco fresco entretanto apresenta 50 calorias/100g. Ainda assim, em sua versão seca, o damasco é recomendado devido a sua alta concentração de nutrientes.

Nos damascos frescos há maior presença de vitamina C do que no seco, uma vez que ocorrem perdas desta vitamina na exposição ao ar e calor. Porém outras substâncias, como betacaroteno, licopeno e pectina, são mais bem aproveitados pelo organismo quando o damasco (fresco ou seco) é cozido.

Conteúdo nutricional

  •  Ácido elágico: composto que reduz os danos causados pelos carcinógenos, como as toxinas ambientais, inibindo o crescimento das células cancerígenas.
  • Betacaroteno: carotenóide com alto poder antioxidante, relacionado com a prevenção de câncer e estimulação do sistema imunológico.
  • Ferro: o damasco seco contém ferro, suprindo em ¼ xícara de chá, 8% das recomendações diárias. Este mineral é muito importante por desempenhar  diversas funções no organismo, sua deficiência pode causaranemia e cansaço.
  • Licopeno: antioxidante responsável por prevenir o câncer de próstata e mama, além  de reduzir os níveis de LDL – colesterol (“mau”).
  • Pectina: a pectina é uma fibra solúvel que reduz os níveis de LDL, que está associado à obstrução das artérias, diminuindo riscos de doenças cardiovasculares e auxilia na manutenção dos níveis glicêmicos.
  • Potássio: mineral que evita a pressão arterial alta e é importante para a manutenção de músculos e nervos saudáveis.

Benefícios do damasco para a saúde

  • Prevenção de Câncer: Estudos recentes indicam que as sementes do damasco combatem o câncer devido ao seu teor de laetrila, também conhecida como vitamina B17. Essa vitamina pode ser igualmente encontrada nas sementes do fruto. Os antioxidantes encontrados no damasco ajuda a proteger o corpo dos radicais livres e dos danos que eles podem causar às células e ao DNA.  A substância tem grande potencial para combater o câncer. Pesquisadores afirmam que laetrila mata células cancerosas sem efeitos colaterais. Mas procure um médico se desejar consumir sementes de damasco.
  • Ricos em antioxidantes:  Ótima fonte de vitamina C e vitamina A, o damasco fornece 20% das necessidades diárias por porção.
  • Saúde do Coração: O beta-caroteno pode prevenir doenças cardiovasculares. Ele ajuda a evitar a oxidação do colesterol LDL e a desintoxicar o sangue.
  • Ricos em fibras: O alto teor de fibras nos damascos pode ser essencial para saúde do cólon, e é ótimo para a digestão.
  • Saúde dos olhos: Um relatório afirma que comer três ou mais porções de frutas por dia, pode ajudar a prevenir doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular.
  • Saúde do sangue: Com uma boa quantidade de ferro e de cobre, o damasco pode contribuir para a formação da hemoglobina.
  • Saúde da Pele: O óleo de damasco pode ser muito benéfico para a pele e pode ajudar a aliviar os sintomas de doenças como eczema e sarna.

Recomendação

As frutas secas por serem excelentes fontes de fibras, favorecem o trânsito intestinal. A melhor opção de consumo é incluir o damasco nos lanches intermediários. Outra opção é fazer um mix, combinando a fruta com sementes e oleaginosas, como castanhas, nozes, semente de abóbora e etc. O consumo desses elementos reforça ainda mais o aporte de nutrientes necessários para uma alimentação equilibrada.

(Fonte: Semagro)


Obesidade infantil: dicas de alimentação e hábitos para prevenção

 

A obesidade infantil é um dos mais sérios desafios da saúde pública do século XXI. O problema é global e está afetando muitos países de baixa e média renda, particularmente em ambientes urbanos. As taxas de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes em todo o mundo, aumentaram de menos de 1% (equivalente a cinco milhões de meninas e seis milhões de meninos) em 1975 para quase 6% em meninas (50 milhões) e quase 8% em meninos (74 milhões) em 2016. A quantidade de obesos cresceu mais de dez vezes, de 11 milhões em 1975 para 124 milhões em 2016.

Brasil a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes foi de 14,1%, já em menores de 2 anos a prevalência foi de 6,5%.

O crescente número de obesidade infantil está associado ao surgimento de comorbidades, anteriormente consideradas doenças “adultas”. Estas condições incluem, apneia do sono, diabetes mellitus tipo 2, asma, esteatose hepática (doença hepática gordurosa), doença cardiovascular, colesterol alto, colelitíase (cálculos biliares), intolerância à glicose, resistência à insulina, problemas de pele, anormalidades menstruais, equilíbrio prejudicado e problemas ortopédicos.

Embora a maioria das condições físicas de saúde associadas à obesidade infantil sejam evitáveis ​​e possam desaparecer quando uma criança ou adolescente alcança um peso saudável, algumas continuam tendo consequências negativas ao longo da vida adulta.

É importante saber que a obesidade infantil pode afetar profundamente a saúde física, o bem-estar social, emocional e a autoestima das crianças.

Complicações emocionais e sociais

Estudos mostram que crianças com sobrepeso ou obesas, tem quatro vezes mais probabilidade de ter problemas de aprendizado em relação a seus pares com peso normal. Elas também são mais propensas a faltar na escola, especialmente aqueles com condições crônicas de saúde, como diabetes e asma.

A obesidade tem sido descrita como sendo uma das condições mais estigmatizante e menos socialmente aceita ​​da infância. Estas crianças são frequentemente provocadas, intimidadas, estereotipadas, marginalizadas e discriminadas por seu estado. Discriminações foram relatadas em crianças a partir dos 2 anos de idade.

Crianças obesas são excluídas de atividades competitivas na escola. Muitas vezes é difícil para elas participarem de atividades físicas, pois tendem a ser mais lentas que as de seus pares, além disso enfrentam falta de ar.

Estas consequências sociais negativas contribuem para dificuldades permanentes no controle do peso, baixa autoestima, baixa autoconfiança e imagem corporal negativa de muitas crianças.

As crianças e adolescentes tendem a se proteger dos comentários e atitudes negativas, retirando-se para lugares seguros, como suas casas, onde podem buscar comida como um conforto.

Além disso elas também têm menos amigos, o que resulta em menos interação social e brincadeiras ativas, gastando mais tempo em atividades sedentárias.


Prevenção

A prevenção é a chave do sucesso no controle da obesidade, pois muitas crianças obesas acabarão se tornando adultos obesos. Confira abaixo as dicas para a prevenção da obesidade infantil da gestação até a adolescência:


Obesidade infantil da gestação aos 2 anos
  • Perinatal: inclui nutrição pré-natal adequada com ótimo ganho de peso materno, bom controle de açúcar no sangue, perda de peso pós-parto com exercícios e aconselhamento nutricional;
  • Amamentar bebês: desde o nascimento até os 6 meses de idade, exclusivamente com leite materno, ou seja, não lhes dê mais comida ou bebida, e os alimente “sob livre demanda,” ou seja, quantas vezes quiserem, dia e noite. Por quê? Por si só, o leite materno fornece todos os nutrientes e líquidos que os bebês precisam para seus primeiros 6 meses de crescimento e desenvolvimento saudáveis. Os bebês amamentados exclusivamente têm melhor resistência contra doenças comuns da infância, como diarreia, infecções respiratórias e infecções do ouvido. Mais tarde, no decorrer da vida, aqueles que foram amamentados quando criança são menos propensos a ficar acima do peso ou obesos, ou a sofrer de doenças não transmissíveis, como diabetes, doenças cardíacas e derrames;
  • Aos 6 meses de idade: introduza uma variedade de alimentos seguros e nutritivos para complementar a amamentação e continue a amamentar até que os bebês tenham 2 anos de idade ou mais. Não adicione sal ou açúcar aos alimentos para bebês e crianças até 2 anos;
  • Ofereça alimentos variados: ingerir diferentes nutrientes, incluindo cereais, trigo, cevada, centeio, milho, arroz, batata, inhame, mandioca, lentilhas, feijões, verduras, legumes, frutas, frango, peixe e ovos entre outros. Por quê? Comer alimentos variados e frescos todos os dias ajudam as crianças a obter a quantidade adequada de vitaminas e minerais necessários para o crescimento e desenvolvimento. Também evita o excesso de açúcares, gorduras e sal, que pode levar a um ganho de peso. Nenhuma visualização de televisão ou mídia para crianças menores de 2 anos.

Obesidade dos 2 anos à adolescência
  • Seguir fornecendo uma dieta balanceada;
  • Forneça vegetais, legumes e frutas;
  • Ofereça grãos como lentilhas e feijões regularmente;
  • Incentive a beber água;
  • Não ofereça bebidas açucaradas (sucos de frutas, refrigerantes e leites aromatizados);
  • Use óleos vegetais insaturados (por exemplo: óleo de oliva, soja, girassol ou milho) em vez de gorduras animais ou óleos; e ricos em gorduras saturadas (por exemplo: manteiga, ghee, banha, coco e óleo de palma);
  • Escolha carne branca como frango (sem pele) e peixe, que geralmente têm menos gordura, em vez da carne vermelha;
  • Evite carnes processadas, pois são ricas em gordura e sal;
  • Evite alimentos processados, assados ​​e fritos que contenham gordura trans produzida industrialmente;
  • Ao cozinhar, limite a quantidade de sal e condimentos com alto teor de sódio (por exemplo: molho de soja e molho de peixe); e use ervas frescas;
  • Evite alimentos com alto teor de sal e açúcar;
  • Escolha frutas frescas em vez de lanches doces, como biscoitos, bolos e chocolate. Por quê? Pessoas cujas dietas são ricas em sódio (incluindo sal) têm maior risco de pressão alta, o que pode aumentar o risco de doenças cardíacas e derrames. Da mesma forma, aqueles cujas dietas são ricas em açúcares têm maior risco de ficarem com sobrepeso ou obesos, e um risco maior de cáries. Pessoas que reduzem a quantidade de açúcar em sua dieta também podem reduzir o risco de doenças não transmissíveis como diabetes e hipertensão.

Criança

Fornecer aos pais e filhos educação nutricional, a fim de desenvolver práticas alimentares saudáveis, experiências alimentares com diferentes sabores, e acompanhamento de ganho de peso para evitar adiposidade precoce. Tempo máximo de visualização de televisão e mídias de 2 horas ou alguma estratégia que se aproxime desse limite ao dia.


Infância

Monitoramento do peso e da altura, prevenindo a adiposidade pré puberal excessiva, fornecendo aconselhamento nutricional estimulando atividade física diária.


Adolescência

Evitar o aumento de peso após o estirão de crescimento, mantendo um comportamento alimentar saudável e reforçando a necessidade de exercícios físicos diários.


Estratégias de tratamento comportamental

As famílias devem monitorar a quantidade de uso da mídia e depois estabelecer metas para reduzi-la. As recomendações a seguir são de acordo com a declaração de política da Academia Americana de Pediatria.

  • Nenhum aparelho de televisão no quarto da criança;
  • Sem televisão ou qualquer outra tela durante as refeições.

Lembre-se de que pequenas mudanças todos os dias podem levar a uma receita para o sucesso.

 (Fonte: Sabor a vida)