Contato | Localização | Mapa do Site

youtube32twitter32facebook32

JA Mitius Your slogan goes here

 
  • Home
  • A One Light Solution
  • Dicas Nutricionais
  • Reeducação Alimentar
  • Qualidade de Vida
  • Prática de Exercícios Físicos
  • Notícias
 

Lista de legumes, frutas e sementes ricos em proteína

  • Imprimir
  • E-mail

Lista de legumes, frutas e sementes ricos em proteína - 15 Alimentos

A proteína é um dos nutrientes mais importantes que o corpo usa para produzir hormônios, enzimas e outros compostos químicos. Ela é altamente concentrada em carne e peixe mas também pode ser encontrada em alimentos à base de plantas, como legumes, frutas e grãos.

Esse nutriente é um dos blocos de construção da vida e é usada pelo organismo para crescimento e reparo. É usado na construção de sangue, ossos, cartilagem, pele e músculos. No artigo de hoje, compartilharemos com você 15 frutas, vegetais e sementes ricos em proteína.

Lista de proteínas vegetais

Tofu
O tofu é feito a partir de leite de soja condensado. O tofu orgânico é uma excelente fonte de proteína. Contém 10g do nutriente em 1/2 xícara.

Tempeh
Tempeh é um tofu fermentado originário da Indonésia. Contém 15g de proteína por 1/2 xícara e é um favorito entre veganos e vegetarianos.

Lentilhas
As lentilhas são ricas em fibras, que alimentam as bactérias amigáveis ​​do cólon e diminuem o risco de câncer de intestino. Isso também tem 9g de proteína em 1/2 xícara cozida.

Teff
Essas sementes pequenas são uma excelente fonte de cálcio e ferro e são usadas em todo o mundo. Elas contém 12,8 g de proteína em ½ xícara.

Quinoa
Este é um dos superalimentos mais populares do mundo. Esses grãos são ricos em vitaminas, antioxidantes, minerais e fibras. 1/2 xícara contém 8g de proteína.

Sementes de cânhamo
As sementes de cânhamo são usadas em todo o mundo como uma fonte natural para curar doenças no corpo. Eles contêm 12g de proteína em 1/2 xícara.

Feijão
O feijão é rico em minerais, fibras, vitaminas e antioxidantes e pode ajudar a equilibrar os níveis de açúcar no sangue. Ele contêm 7,5 g de proteína em 1/2 xícara.

Jaca
As frutas são geralmente pobres em proteínas, no entanto, o jaca contém 1,4 g em 1/2 xícara. Isto é também rico em vitamina B6, que o corpo usa para metabolizar o nutriente.

Edamame
Essas leguminosas verdes japoneses são ricas em vitamina K e antioxidantes, que ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo. Elas contêm 9g de proteína em 1/2 xícara.

Goiaba
A goiaba é uma das melhores fontes de fibra e é carregada com antioxidantes para obter excelente saúde. Contém 2,1 gramas de proteína em 1/2 xícara e funciona bem em um smoothie. Misture com iogurte para uma dose proteica maior.

Ervilha
A proteína da ervilha verde é bem conhecida entre os veganos e vegetarianos. Ela contêm 4,25 g em 1/2 xícara.

Cerejas Secas
Essas frutas ajudam a reduzir a inflamação e a artrite e são uma das frutas mais altas em proteína. 1/2 xícara de contém 2g do nutriente.

Damascos
Esta fruta sem caroço é uma excelente fonte de potássio e beta-caroteno, importantes para um corpo saudável. 1/2 xícara de chá contém 2,2 g de proteína

Brócolis
Um dos vegetais crucíferos mais saudáveis ​​do mundo, o brócolis contém algumas das melhores nutrientes para ossos saudáveis. 1/2 xícara de chá contém 1,2 g de proteína.

Levedura Nutricional
Esta é uma fonte incrível de vitaminas do complexo B para melhorar o sistema nervoso e criar relaxamento. Contém todos os 9 aminoácidos essenciais e é o complemento perfeito para aqueles em uma dieta baseada em vegetais. 1 colher de sopa contém 2g de proteína e é frequentemente usado para fazer queijo vegano.

Conclusão
Como você pode ver, existem muitas fontes de proteína à base de plantas que são extremamente saudáveis para o corpo. Recomenda-se consumir 20-25g de proteína por refeição para apoiar um corpo saudável. Se você é vegetariano ou vegano, então é importante introduzir regularmente esses alimentos em sua dieta e em grandes quantidades.

 

(Fonte: Nutrindo Ideias)


O que é preciso para fazer exercícios físicos em casa na quarentena?

  • Imprimir
  • E-mail

As academias fecharam e as orientações do Ministério da Saúde é para sairmos de casa apenas quando for extremamente necessário. E como fica a rotina de atividades físicas na quarentena? Para quem está acostumado à prática, manter um ritmo médio de exercícios ajuda na manutenção da boa umidade – importante em tempos de pandemia.

 

E não é necessário muito espaço para isso. Quem mora em apartamento pequeno, por exemplo, não precisa se preocupar. "Qualquer cantinho que tenha dentro de casa já é possível realizar algum exercício", aponta o personal trainer Fernando Chiarelli. Basta afastar móveis com quinas e retirar tapetes para evitar quedas e acidentes.

Aposte em exercícios simples já que o espaço é reduzido. Por exemplo, agachamentos. "Você pode sentar e levantar utilizando como apoio uma cadeira ou o sofá", indica Chiarelli. Outra opção é utilizar a parede como apoio para isometria – que são atividades que contraem os músculos. 

Caso disponha de um corredor ou varanda faça também polichinelos, abdominais ou flexão. "Se for uma pessoa que já está acostumada a um treino intenso, pode criar circuitos misturando esses exercícios", sugere o personal. "O ideal é treinar de 30 a 40 minutos. E a frequência varia de acordo com o perfil de cada pessoa, mas três vezes na semana já é muito bacana".

O importante é criar uma rotina de bem-estar em casa, mas sempre atento e respeitando o seu corpo. "Por exemplo, se você tem problemas no joelho é preciso ficar atento nos agachamentos. Enquanto os hipertensos não devem fazer isometria", finaliza Chiarelli.

 

(Fonte: Casa Vogue)

 


Alimentação saudável ajuda após infecção viral

  • Imprimir
  • E-mail

O assunto é sério e está estampado em todos os sites, jornais, nas rodas de conversas dos amigos. A pandemia do Coronavírus (covid-19) já causou morte em vários países do mundo, mudou o comportamento social de muitas pessoas e acendeu um alerta sobre os cuidados redobrados com a saúde.

 

Diante deste cenário, a alimentação pode ser um aliado contra a doença? O professor de nutrição da Unifacisa, Diego Elias Pereira, alertou que, de acordo com os estudos científicos atuais até o momento não temos tratamento ou vacina para o COVID-19.

 

Segundo ele, o que se sabe até o momento é que provavelmente as respostas de cada pessoa ao vírus seja dependente do sistema imunológico, e uma baixa nessa sistema, contribuindo para uma progressão mais rápida da infecção viral. Neste cenário, existe algumas formas de melhorar o sistema imune e, a alimentação saudável seria uma dessas formas juntamente com a prática regular de atividade física, hidratação, sono adequado, entre outros.

 

“Apesar do que dizem algumas fake news, não existe alimento ou nutriente milagroso que evite ou trate a Covid-19, doença causada pelo novo Coronavírus. A ideia é que todos sigam as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que preconiza a lavagem das mãos, evitar aglomerações e muito contato pessoal, proteger sempre a boca e nariz ao espirrar/tossir, evite tocar nos olhos, nariz e boca e não compartilhar objetos pessoais. Diante das notícias falsas é importante estar atento aos profissionais e aos diversos tipos de mídias que vendem a ideia de uma terapia nutricional milagrosa para combater o Covid-19, a exemplo, dos diversos tipos de suplementos, sucos detox, shot de imunidade e até mesmo terapias endovenosas. Essas informações são totalmente errôneas e nós profissionais da nutrição não concordamos com isso”, destacou.

 

“No entanto, é importante entender que existem alguns alimentos que podem auxiliar na melhora do nosso sistema imunológico, sendo esses alimentos chamados de imunomoduladores. Em termo de alimentação para este fim, nós nutricionistas preconizamos o consumo de todos os grupos de alimentos, quanto mais colorido for o prato, maior a chance de contemplarmos todas as vitaminas, minerais e outros componentes importantes para modulação deste sistema e assim ficarmos mais protegidos das infecções virais. Outro ponto importante, é que este não é o momento de fazermos dietas restritivas, como “low carb”, cetogênica e dieta de restrição calórica, este é o momento de estarmos bem alimentados”, destacou.

Falando em alimentação adequada, importa ressaltar que se deve reduzir o consumo dos industrializados e dar preferência aos alimentos naturais, que contenham componentes bioativos antioxidantes e anti-inflamatórios como é o caso das frutas, verduras e legumes em geral. Outros exemplos, são os peixes e ovos que são fontes de vitamina D, o azeite de oliva extra virgem e as castanhas fontes de vitamina E, a cenoura, o brócolis, a batata doce e o couve que são fontes de vitamina A, e as frutas cítricas e vermelhas que são fontes de vitamina C. Importa ressaltar também o consumo de outros nutrientes importantes como o zinco, o ômega 3, os prébioticos, entre outros.

Segundo o especialista, uma dieta desequilibrada, o sedentarismo, o sono desregulado e a desidratação podem deprimir o sistema imunológico abrindo brechas para as infecções virais. Então em tempos de Coronavírus a orientação geral é: Seguir as medidas de proteção da OMS, fazer escolhas alimentares saudáveis, ingerir pelo menos dois litros de água por dia, realizar atividade física e priorizar as 8 horas de sono diárias.

 (Fonte: Mais PB)


Dá para se prevenir do coronavírus por meio da alimentação?

  • Imprimir
  • E-mail

Apesar do que dizem algumas fake news por aí, não existe alimento ou nutriente milagroso que evite ou trate a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. “A imunidade é formada por um conjunto de fatores que atuam contra diferentes doenças, vírus e bactérias. Não podemos elencar um único alimento ou uma vitamina para resolver um problema de saúde”, aponta o infectologista Hélio Bacha, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, à Agência Einstein.

Por outro lado, uma dieta balanceada como um todo ajuda o organismo a se manter preparado contra invasores. “Se o indivíduo se alimentar corretamente, seu sistema imunológico estará competente, independentemente do tipo de infecção”, informa a nutricionista Deise Cristina Caramico, professora do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo, em entrevista à SAÚDE.

Deise conta que temos de investir em fontes de todos os nutrientes, porém destaca alguns que dão uma força especial. “Eles favorecem os glóbulos brancos, que são as nossas células de defesa”, complementa.

Saiba quais são eles e onde se encontram:

  • Proteínas: alimentos de origem animal (carne vermelha e branca, leite, ovos) e leguminosas (feijão, soja, ervilha, grão de bico). “Recomendo comer leguminosas junto com cereais, como arroz e milho, para que um complemente o outro”, ensina Deise. Essa mistura fornece aminoácidos de ótima qualidade.
  • Zinco: carnes de todos os tipos, principalmente a vermelha, derivados de animais e frutos do mar.
  • Magnésio: leguminosas, oleaginosas (nozes, amêndoas, castanhas) e verduras folhosas.
  • Selênio: a principal fonte é a castanha do Pará ou do Brasil.
  • Vitamina A: está presente em fontes de gordura (queijo, gema do ovo) e em vegetais de coloração alaranjada, como manga, mamão e cenoura.
  • Vitamina C: o micronutriente mais famoso quando citamos imunidade é ofertado por frutas cítricas (laranja, mexerica, maracujá, limão, abacaxi).
  • Complexo B: “É composto por várias vitaminas disponíveis em todos os grupos. Então é necessário ingerir um pouco de cada”, raciocina a profissional. Lembrando que a B12 é encontrada apenas naqueles de origem animal. Por isso, os veganos precisam considerar suplementos, com orientação profissional.
  • O papel da microbiota intestinal
  • Os prebióticos e probióticos também têm sua importância nessa história. Além de fortalecer a imunidade, eles estimulam sua atuação. Os probióticos são micro-organismos que colonizam nosso intestino e promovem diferentes benefícios — eles fazem parte da composição de iogurtes e leites fermentados. Já os prebióticos são, digamos, a comida dos micro-organismos que integram a microbiota. Estamos falando das fibras da cebola, da aveia e por aí vai.

    E os suplementos alimentares?

    Na época de gripe, a procura nas farmácias por suplementos de vitaminas, principalmente da C, costuma aumentar. É possível que o mesmo aconteça na pandemia atual.

    A professora explica que só é necessário lançar mão desses produtos caso haja diagnóstico de algum nutriente em falta. “Se a alimentação de uma pessoa é balanceada, ela já recebe esses elementos nas quantidades suficientes para manter a boa performance do sistema imune”, assegura.

    A recomendação para quem não tem um cardápio bacana é, em um primeiro momento, mudar esse comportamento. “Agora, se não resolver, ela poderá usar suplementos”, conclui Deise. E, mais uma vez, sempre sob orientação profissional.

Três fake news sobre alimentação e coronavírus

Comer alho evita o contágio pelo coronavírus: pesquisas anteriores mostram que o alho tem componentes que auxiliam nos processos de defesa do organismo. Porém, não há evidência científica de que ele, sozinho, evite o novo vírus, também chamado de Sars-Cov-2.

“E não existem estudos comprovando que quem come mais alho tem menos doenças”, arremata Hélio Bacha.

Consumo de fontes naturais de vitamina C cura a Covid-19: uma mensagem enviada nos grupos de aplicativo alega que a vitamina C natural combate o novo coronavírus. Ela teria sido escrita por uma estudante chamada Laila Ahamadi, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Zanjan, que ficaria na China.

Segundo o texto, a enfermidade seria resultado de uma fusão entre os genes de cobra e morcego. A mensagem ainda indica que tomar água quente com rodelas de limão afastaria a chateação e até salvaria a vida dos atingidos.

Há várias informações incorretas aí, a começar pelo fato de que a Universidade de Zanjan fica no Irã, não na China. E a história da fusão de genes gera desconfiança por si só. Até o momento, nem foi confirmado qual animal serviu de intermediário para o novo coronavírus começar a atacar seres humanos.

De qualquer jeito, faltam evidências de que água quente com rodelas de limão ofereça qualquer proteção especial frente ao novo coronavírus. Alimentos com vitamina C contribuem para o sistema imunológico, porém não são tidos como remédio.

Beber água potável a cada 15 minutos expele o novo coronavírus: esse líquido é fundamental para a saúde e o bom funcionamento do corpo. Manter-se hidratado inclusive é uma recomendação médica para pessoas afetadas por infecções.

No entanto, postagens citam que um médico japonês recomenda a ingestão de água a cada 15 minutos para expelir qualquer vírus por meio da urina e do suor. “O Sars-Cov-2 não é eliminado dessa forma”, contesta Bacha.

*Este conteúdo também usou informações disponibilizadas pela Agência Einstein.

(Fonte: Saúde Abril)


Reforço no cardápio para ficar saudável em tempos de coronavírus

  • Imprimir
  • E-mail

Quando a gente quer reforçar a imunidade do corpo, o melhor remédio é comer da forma mais equilibrada possível: servir o prato com maior quantidade de cores, evitar açúcar e processados, e preferir alimentos integrais. E, com a ameaça do coronavírus pairando sobre nós, tão fundamental quanto o prato saudável é a higiene adequada - das mãos e dos alimentos consumidos crus.

 Não tem nada desconhecido ou caríssimo, não. Nossa sugestão é abrangente mas gira em torno de coisas bem conhecidas. Mas, atenção: nada disso cura a covid-19. Esses alimentos ajudam a fortalecer o corpo.

 

Um dos principais itens dessa lista é o própolis, que pode ser consumido na forma líquida ou em cápsulas.  Derivado de uma substância que reveste a colméia das abelhas, promovendo um efeito antisséptico e protetor, o própolis  inibe a proliferação de microorganismos indesejados - na colméia e no corpo humano.

Estudos apontam que,  além de combater o excedente de radicais livres, já associado ao envelhecimento precoce e a danos celulares, o própolis se mostra bastante eficaz frente aos micróbios. “É um excelente agente imunomodulador, uma vez que suas substâncias promovem maior ativação das células de defesa, ativando macrófagos e estimulando anticorpos”, explica Louise Tiúba.


Traduzindo: os compostos  dos própolis interferem na membrana celular das bactérias e, assim, desestabiliza esses seres microscópicos de tal maneira que eles acabam mais facilmente exterminados.

Pode ser consumido, diariamente, em gotas ou em cápsulas, em épocas de prevenção. “Recomendo o própolis verde, que se diferencia das demais pela presença dos compostos fenólicos únicos, como a artepelina C e bacarina, sendo uma opção ainda mais interessante para dar um up na saúde”, reforça Tiúba.

A nutricionista Luciana Labibel também chama a atenção para a combinação de um cardápio plural, mas ressalta o reforço no consumo de algumas vitaminas e minerais. Absorvida pelo corpo de forma natural através da exposição ao sol, sem protetor solar, por 20 minutos diários, a vitamina D também é super importante para o sistema imunológico. Se não puder tomar sol nesse ritmo, preciso, suplemente. As dosagens podem variar de acordo com a sua necessidade individual, mas a recomendação para prevenção geralmente começa em 2mil UI/ dia.

Outra que atua no sistema imunológico é a vitamina E, cuja função principal no organismo é sua forte ação antioxidante, combatendo os radicais livres que podem prejudicar as células. É fartamente encontrada em oleaginosas (amêndoas, avelã, castanhas), gema de ovo e fígado.

Também apontadas recomendada por Labidel, a vitamina A é considerada uma das mais importantes. Não custa dizer que a vitamina A, também chamada de retinol, melhora a visão, auxília o crescimento, contribui na formação dos dentes, além de ser necessária para a renovação celular.

Presente em diversas funções celulares diretamente envolvidas com o sistema imunológico, o zinco é um mineral importante, sendo essencial para que inúmeras reações químicas ocorram no organismo.  Já o ferro transporta o oxigênio através do sangue para todo o corpo e é componente de várias proteínas e protege contra infecções.

Frutas cítricas e vegetais verdes escuros
Alimentos deste tipo possuem vitamina C (ácido ascórbico), que trabalha estimulando o sistema imune agindo na reconstrução dos leucócitos e protegendo-o contra danos gerados pelos radicais livres liberados quando o corpo está combatendo infecções. É uma substância antioxidante e anti-inflamatória. E mais: os vegetais verdes escuros também possuem ferro e ácido fólico, que são importantes também no sistema imunológico.

Proteínas animais,  sementes, grãos integrais, leguminosas
Proteínas animais (frango, carne bovina, peixes e frutos do mar), sementes (abóbora, girassol e chia), grãos integrais (aveia) e  leguminosas secas (lentilha, ervilha, feijão e grão de bico) são alimentos contém zinco, mineral fundamental para a síntese de células imunológicas, agindo na defesa contra vírus, bactérias e fungos. As células do sistema imune contém enzimas que são dependentes do zinco para um funcionamento adequado, ou seja, sua deficiência provoca uma diminuição na produção de células de defesa do organismo. Além de ser um potente antioxidante e anti-inflamatório que dá suporte extra aos efeitos exercidos sobre o sistema imune.

Oleaginosas
Além de possuírem zinco em sua composição, nozes, castanhas e amêndoas são ricas em vitamina E e selênio, nutrientes importantes para o sistema imunológico e também potentes antioxidantes, combatendo os radicais livres e protegendo contra o estresse oxidativo do corpo.

 

Alho, cebola, gengibre e tomate
Muito utilizados na culinária brasileira, estes alimentos não são simples temperos. Todos têm função medicinal e são fortes aliados para fortalecer o sistema imunológico, pois possuem substâncias anti-inflamatórias, antivirais, antiparasitárias, antibacterianas, antifúngicas e antioxidantes. Além disso, o alho, a cebola e o gengibre atuam também no trabalho de redução da pressão arterial e do colesterol. Você sabia que o tomate é rico em vitaminas A e C, sódio, potássio, cálcio, fósforo e ferro?

 

Vitaminas de A a Z
Vale investir num polivitamínico, mas se preferir investir nesta aqui já está de bom tamanho. Zinco: atua em diversas funções celulares diretamente envolvidas com o sistema imunológico; encontrado em carnes, laticínios, cereais e frutos do mar. Ferro: transporta o oxigênio através do sangue para todo o corpo, é componente de várias proteínas e protege contra infecções; encontrado em maior proporção em carnes e vísceras, e em menor proporção em leguminosas como feijão e beterraba. Vitamina E: atua na prevenção do estresse oxidativo do corpo, o que fortalece o sistema imunológico. Encontrada em: oleaginosas(amêndoas, avelã, castanhas), gema de ovo e fígado. Vitamina A: atua na defesa antioxidante; encontrada em leite e derivados, fígado, peixes e vegetais de cor alaranjada.

(Fonte: Correio*)

 


Pagina 55 de 303

  • Iniciar
  • Ant
  • 50
  • 51
  • 52
  • 53
  • 54
  • 55
  • 56
  • 57
  • 58
  • 59
  • Próx
  • Fim

dicas-nutricionais-c

reeducacao-alimentar-aa

qualidade-de-vida

pratica-de-exercicios-fisicos

R. Barata Ribeiro, 237 – Bela Vista, São Paulo, 01308-000 | Telefones: 11-3211-1200 / 11-3125-1222

back to top
Powered by T3 Framework