Crossfit para emagrecer e desenhar o corpo

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Apenas 30 minutos por dia da modalidade queima até 4 quilos em 1 mês, além de acelerar seu metabolismo. Aprenda uma sequência matadora.

O programa prevê quatro sessões de exercícios semanais: segundas, terças, quintas e sextas. A duração dos módulos varia de sete a 30 minutos e chega a queimar até 400 calorias. Grande parte do treino pode ser feita em casa e você só vai precisar de um colchonete e uma corda. Em alguns dias, porém, os circuitos incluem pequenas corridas – nesse caso, será melhor optar pela academia do prédio ou pelo parque mais próximo.
No crossfit, os movimentos são feitos com intensidade e velocidade. Por isso, preste atenção no exercício que está executando e faça o movimento até o fim – não pule etapas para ganhar rapidez.

1. Abdominal
2. Flexão de braço
3. Agachamento com salto
4. Burpee
5. Avanço
6. Saltos pulando corda
7. Corrida

Lembre-se de manter uma boa postura, com o tronco ligeiramente inclinado para a frente, braços paralelos ao corpo, em ângulo de 45 graus, ombros e pescoço relaxados, punhos fechados sem tensão e olhos no horizonte.

(Boa Forma/Adaptada) 

 


12 alimentos para combater a depressão

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A depressão é um transtorno mental bastante comum atualmente. Segundo o Ministério da saúde, estima-se que, na América Latina, 24 milhões de pessoas sofram com a doença. Num episódio depressivo a pessoa pode se sentir sem energia, com o humor afetado, sem interesse e sem vontade de fazer tarefas comuns da sua rotina, além dos sintomas físicos como dor de cabeça e dor de estômago.

Um destes neurotransmissores, a serotonina, é capaz de dar ao cérebro sensação de bem-estar, regulando nosso humor e também dando sensação de "saciedade".

A alimentação pode ajudar a produzir mais serotonina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão, entretanto, vale lembrar que ela não substitui o tratamento da doença, com a intervenção medicamentosa e terapia.

A seguir, conheça alguns alimentos que melhorar o seu humor e são excelentes coadjuvantes para dar uma "forcinha" no combate da doença.

Castanha-do-pará, nozes e amêndoas
Elas são ricas em selênio, um poderoso agente antioxidante. As quantidades diárias recomendadas são duas a três unidades de castanha-do-pará ou cinco unidades de nozes ou 10 a 12 unidades de amêndoas. Mas também dá para fazer um mix saboroso dessas oleaginosas.

Leite e iogurte desnatado
Eles são ótimas fontes de cálcio, mineral que elimina a tensão e depressão. É recomendado o consumo de 2 a 3 porções por dia.

Frutas
Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão são conhecidos como agentes do bom humor. É recomendado o consumo de três a cinco porções de frutas todos os dias.

Laranja e maçã
Elas ganham destaque porque fornecem ácido fólico, cujo consumo está associado a menor prevalência de sintomas depressivos. Além disso, por ser rica em vitamina C, a laranja promove o melhor funcionamento do sistema nervoso, garante energia, ajuda a combater o estresse e previne a fadiga.

Banana e abacate
A banana é rica em carboidrato (hidratos de carbono), potássio e magnésio. Também é fonte de vitamina B6, que produz energia. 

Esse alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes.

Ovos

O recomendado é uma unidade por dia, no máximo. Quem tem colesterol alto deve se preocupar com o consumo em excesso, e evitar, principalmente a versão frita.

Carnes magras e peixes
O triptofano, presentes nestas fontes de proteína, ajuda no combate da depressão e melhora o humor, pois aumenta a produção de serotonina, que exerce grande influência no estado de humor, pois é capaz de reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite, relaxar, criar a sensação de prazer e bem-estar e até induzir e melhorar o sono. 

Carboidratos complexos
Eles ajudam o organismo a absorver triptofano e estimulam a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão. 

Aveia e centeio
Os dois são ricos em vitaminas do complexo B e vitamina E.  A recomendação é de, pelo menos, três colheres de sopa cheia por dia.

Folhas verdes
Estudos mostram que uma alimentação com consumo elevado de folato (importante vitamina do complexo B) está associada a menor prevalência de sintomas depressivos. Um dos alimentos ricos em folato são as hortaliças folhosas verde-escuras (espinafre, brócolis, alface). O recomendado é a ingestão diária de três a cinco porções por dia.

Soja
Ela é rica em magnésio que é o segundo mineral mais abundante no nosso organismo e desempenha um papel fundamental na energia das células. Sua deficiência pode resultar em falta de energia. 

(Fonte: Minha Vida) 


Cogumelos com abacaxi ao forn

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-INGREDIENTES
1/2 unidade de abacaxi cortado em quadradinhos 400 gramas de cogumelo shiitake e/ou shimeji 1 colher (sobremesa) de manteiga 2 colheres (sopa) de molho de soja (shoyu) light

-MODO DE PREPARO
Sobre uma folha de papel-alumínio, monte uma camada com os quadradinhos de abacaxi e outra com os cogumelos. Acrescente a manteiga e o shoyu. Feche a trouxinha de papel e leve ao forno médio por 50 minutos.

(Fonte: Boa Forma)


Está de dieta? Tire do cardápio produtos com estes 4 ingredientes

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Caso encontre algum deles nos produtos do supermercado, nem coloque a embalagem no carrinho.

1. Emulsificantes

Esses compostos químicos são adicionados aos alimentos com o intuito de unir substâncias que, normalmente, não se misturam – tudo para conferir uma textura melhor a produtos industrializados como sorvete, maionese, chocolate, margarina e salsicha. Eles interferem na microbiota intestinal, fazendo com que a absorção de nutrientes essenciais diminua e neurotransmissores responsáveis pela sensação de fome fiquem desequilibrados. Para fugir dessa cilada, prefira alimentos naturais, como frutas, legumes, oleaginosas e sementes.

2. Glutamato monossódico

O aditivo é adicionado aos industrializados e itens que estampam os cardápios de fast-food para ressaltar o sabor dos alimentos, podendo danificar as células neurais e despertar a compulsão alimentar. Além disso, estudos já relacionaram a substância ao ganho de peso e ao desenvolvimento de doenças degenerativas no curto e no longo prazo, respectivamente. Por isso, na hora de fazer sua compra do mês, opte por itens minimamente processados ou que sejam temperados com especiarias.

3. Adoçantes artificiais

Apesar de serem usados como substitutos do açúcar, o efeito pode não ser o esperado, uma vez que eles aumentam os níveis de neurotransmissores que liberam insulina, intensificando a vontade de comer doce. Para evitar o problema, fuja tanto do adoçante quanto do açúcar em excesso e experimente adoçar os pratos com frutas, canela ou mel.

4. Alimentos low fat

É fácil associar um produto que leva o selo de “baixo teor de gordura” à perda de peso, afinal, menos gordura significa menos calorias, certo? Nem sempre. Um estudo publicado no periódico científico Appetite descobriu, depois de analisar a composição nutricional de aproximadamente 6 mil itens do mercado, que as versões low fat nem sempre apresentam uma diferença calórica significativa se comparadas aos alimentos em sua versão tradicional. Aí, com a falsa impressão de que está ingerindo menos calorias, você pode acabar comendo mais e sabotar a dieta sem perceber. Importante: isso não quer dizer que você deva consumir itens gordurosos. Nossa sugestão é apostar em alimentos com boa quantidade de gordura do bem, a exemplo do abacate, do salmão e do atum.

(Fonte: Boa Forma/Adaptada)