18 alimentos para aumentar a imunidade de forma natural

A Imunidade  é o nome que damos à capacidade do organismo de se defender de invasores, no caso vírus, bactérias ou fungos que possam causar doenças. Quando ela está baixa, ficamos muito mais propensos a ter pequenas e grandes infecções e quadros gripes.

Se você percebeu que sua imunidade anda em baixa, uma ótima pedida é apostar em ajustes nas refeições. Isso porque os alimentos são ricos em vitaminas, minerais e outras substâncias que auxiliam na manutenção do sistema imunológico.

Ao atingir a recomendação diária de consumo de frutas e vegetais, você já garante uma defesa melhor para o seu organismo. Anote aí: o consumo deve ser de cinco porções por dia, sendo três de frutas e duas de vegetais. A seguir, confira os melhores alimentos para sua imunidade e não deixe de incluí-los no seu prato:

1. Frutas cítricas

Frutas cítricas, como laranja, acerola, kiwi, tomate, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricos em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo.

2. Vegetais verdes escuros

Alimentos como brócolis, couve, espinafre são ricos em ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo, e também pode ser encontrado no feijão, cogumelos (como o shimeji e o shiitake) e a carne de fígado.

3. Alimentos ricos em zinco

Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico), são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico

4. Oleaginosas

Além de zinco, as nozes, castanhas, amêndoas e óleos vegetais (de girassol, gérmen de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E. Ela é benéfica, principalmente para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade

5. Tomate

Rico em licopeno, o tomate é forte aliado para combater doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo. Esses compostos aceleram o envelhecimento celular e deixam o corpo mais propício a desenvolver doenças.

6. Alimentos fonte de ômega-3

A ômega 3 presente, por exemplo, no azeite e no salmão, auxilia as artérias a permanecerem longe de inflamações, ajudando a imunidade do corpo.

7. Fontes de antioxidantes

A castanha-do-Pará e cogumelos (como o champinhom) contêm selênio, um forte antioxidante que combate os radicais livres, melhorando a imunidade do corpo e acelerando a cicatrização do organismo

8. Gengibre

Rico em vitaminas C, B6 e com ação bactericida, o gengibre vai além de ajudar a tratar inflamações da garganta e auxilia nas defesas do organismo.

9. Pimenta

A pimenta é fonte de betacaroneto, substância que se transforma em vitamina A, nutriente que protege o organismo de infecções.

10. Iogurte

 A consumo regular de iogurte ajuda a recompor as bactérias benéficas da flora intestinal - chamadas probióticos. Elas são verdadeiros soldados lutando para expulsar do organismo as bactérias "ruins". Esses microrganismos contribuem para aumentar a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não nos faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas.

11. Alho

O alho, além de trazer um sabor delicioso para os mais diversos pratos, reduz e ajuda a diluir o muco nos pulmões, sendo eficaz contra tosse persistente e bronquite. Inclusive, o alho pode ser consumido junto a antibióticos. Por ser rico em vitamina A, C e E, alho é um forte aliado para reforçar o sistema imunológico.

12. Cebola

A cebola é rica em substâncias anti-inflamatórias, antivirais, antiparasitárias, antibacterianas e antifúngicas, como a alicina, que ainda reduz o risco de alguns tipos de câncer, como o de boca, laringe, esôfago, cólon, mamas, ovário e rins. Por isso, é um ótimo remédio para afastar gripes, resfriados e infecções em geral.

13. Geleia real

A geleia real é um superalimento recheado de nutrientes, fitoquímicos e antioxidantes, e esta composição química notável é a responsável por seus inúmeros benefícios à saúde. Ao ser consumida em jejum, ela aumenta a imunidade por conter altas concentrações de vitaminas, principalmente a vitamina C e do complexo B.

14. Própolis

O própolis contém proteínas e compostos com capacidade de alterar e regular o sistema imunológico, além dos benefícios de ser antibacteriano e antiviral. O própolis ativa os passos iniciais da resposta imune estimulando receptores específicos e a produção de citocinas, que modulam os mecanismos da imunidade.

15. Óleo de coco

O ácido láurico e o ácido cáprico, presentes no óleo de coco, tem a propriedade de modular o sistema imunológico, agindo contra fungos, vírus e bactérias. Além disso, uma forma indireta de ele contribuir com a imunidade está na melhora do trabalho do intestino ao eliminar as bactérias ruins.

16. Lichia

A lichia é excelente fonte de vitamina C - cada 100 gramas do fruto apresenta 71,5 mg da vitamina, o que ajuda a prevenir gripes e resfriados. Somado a isso, as antocianinas da lichia desempenham uma função farmacológica importante contra várias doenças, como cardiovasculares, doenças crônico degenerativas, câncer, inflamações, imunidade baixa e alergias.

17. Batata yacon

Por agir estimulando o crescimento da flora intestinal benéfica, a batata yacon é efetiva no extermínio de bactérias que entram em nosso organismo por meio da alimentação. Assim, o desenvolvimento da flora intestinal proporcionado pela batata yacon ajuda diretamente na prevenção de doenças e no fortalecimento da imunidade.

18. Gérmen de trigo

O gérmen de trigo acumula vitaminas A, E e K em grandes quantidades, que possuem excelente poder antioxidante, previnem o envelhecimento das células e contribuem para o aumento da imunidade, além de ajudar a regular o sistema digestório, estimular o apetite e tonificar a pele, mantendo-a saudável. Ele também é responsável pela boa coagulação sanguínea e contribui para o fortalecimento dos ossos. O gérmen de trigo pode ser consumido em molhos, iogurtes, frutas e outros alimentos como complemento alimentar.

(Fonte: Minha vida)


Alimentação saudável previne a obesidade infantil e o câncer

 

A campanha Alimentos Tarja Verde, do Instituto Vencer o Câncer, alerta a população sobre a importância de andar na linha para prevenir doenças

 

A obesidade já é considerada uma epidemia. De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado na revista científica Lancet em dezembro do ano passado, quase um terço de todo o planeta, o equivalente a 2,3 bilhões de pessoas, vive com sobrepeso ou obesidade.

No Brasil, mais da metade da população (55,7%) está com excesso de peso, segundo dados da pesquisa Vigitel. O levantamento aponta também que houve aumento de 67,8% nas taxas de obesidade no Brasil entre 2006 e 2018, saindo de 11,8% para 19,8%. É o maior índice de obesidade nos últimos 13 anos, segundo o Ministério da Saúde.

O aumento daobesidadefoi maior entre a população adulta de 25 a 44 anos, com taxas acima de 80%, e entre mulheres: 20,7% contra 18,7% dos homens, em 2018. Em relação ao excesso de peso, os mais afetados são indivíduos jovens, de 18 a 24 anos, e mulheres. O panorama se repete entre crianças e adolescentes.

No país, 12,7% dos meninos e 9,4% das meninas estão obesos. A OMS projeta que até 2022 o número de crianças obesas no planeta deva ultrapassar o das que se situarem abaixo do peso. Para além dos fatores genéticos, essa situação é atribuída à má qualidade nutricional das refeições, com o aumento do consumo de alimentos processados e ultraprocessados, ricos em açúcares, gorduras e sal, em detrimento de alimentos saudáveis e naturais como frutas, verduras, legumes e grãos. A alimentação inadequada, segundo o relatório da OMS, faz com que mais de 150 milhões de crianças tenham atraso no crescimento.

O foco no combate à obesidade infantil é mais do que necessário. A probabilidade de uma criança gorda tornar-se um adulto acima do peso é enorme. Isso porque o número de células adiposas, que retêm gordura, conhecidas como adipócitos, é geralmente definido até os 20 anos. Depois dessa idade, nada, absolutamente nada é capaz de diminuir a quantidade de adipócitos – nem a mais radical das dietas. Quando uma pessoa emagrece, os adipócitos apenas perdem volume, entretanto continuam lá.

Todo sobrepeso indica desequilíbrio metabólico e organismo inflamado. As consequências da obesidade são: aumento do risco de doenças crônicas como depressão, esclerose múltipla, diabetes, asma, pressão alta, insuficiência cardíaca, demência e câncer. Adultos com obesidade grave desde a infância vivem até dez anos menos em relação aos que mantiveram a linha. A condição aumenta ainda em três vezes o risco de diabetes do tipo 2.

Alimentos Tarja Verde

Para mudar esse cenário, o Instituto Vencer o Câncer (Ivoc) lançou nesta terça-feira (4) a campanha Alimentos Tarja Verde. É uma alerta sobre a importância da alimentação saudável para a prevenção da obesidade e, consequentemente, de uma série de doenças crônicas.

“Lançamos essa campanha para alertar a todos sobre o perigo que a obesidade representa para a saúde, já que é um fato de risco sério para várias doenças, como o câncer, diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, entre outras”, explica o oncologista Fernando Maluf, um dos fundadores do Ivoc.

Para incentivar a boa alimentação na infância, a campanha conta com o selo Tarja Verde, que identifica os alimentos saudáveis e não processados, que contribuem para a prevenção de doenças, como a obesidade e o câncer. Alguns exemplos desse alimentos são abacate, abacaxi, abóbora, alho, salmão, brócolis, cebola, cenoura, espinafre, feijão, gengibre, laranja, limão, maçã, manga, nozes, repolho e sardinha.

Diversas pesquisas já mostraram o impacto dos alimentos na saúde, apontando os verdadeiros “vilões” – o açúcar, os ultraprocessados etc. – e absolvendo aqueles que tradicionalmente eram demonizados.

“Nosso objetivo é levar informações sobre ações de prevenção da obesidade infantil para garantir que na vida adulta as pessoas mantenham a qualidade de vida e sejam mais saudáveis. Acreditamos que a disponibilidade de alimentos Tarja Verde deve ser ampliada para toda a sociedade, fazendo com que escolhas sejam mais fáceis e acessíveis”, explica o oncologista Antônio Carlos Buzaid, também fundador do instituto.

Alimentação saudável

A expectativa é que haja um retorno à alimentação do passado, com a revalorização da “comida de verdade” – o avesso do fast-food. Uma alimentação saudável consiste em uma dieta equilibrada e balanceada que contempla os seguintes aspectos: variedade, moderação e equilíbrio. Por exemplo, não tem problema comer aquele desejado doce, de vez em quando. O que não dá é para viver disso.

 No blog da campanha, a nutricionista Luisa Macedo Nunes dá algumas dicas para uma vida mais saudável. Confira abaixo:

 – comer verduras e legumes nas duas principais refeições (almoço e jantar) e três porções de frutas por dia;

 – reduzir ao máximo alimentos refinados, como farinha branca, arroz branco, açúcar refinado e alimentos industrializados (bolachas, salgadinhos);

 – optar por alimentos integrais, como arroz integral, pão integral, farinha integral, açúcar mascavo ou açúcar de coco;

 – evitar o consumo de bebidas industrializadas, como refrigerantes e sucos de caixinha;

 – beber mais água em vez de bebidas doces.

 – preferir sempre comer a fruta em vez de tomar o suco. A versão líquida tem excesso de frutose e ausência das fibras;

 – sempre que possível, optar por alimentos orgânicos sem agrotóxicos e pesticidas;

 – evitar comer em frente à televisão ou celular

 – fazer atividade física com frequência

 

(Fonte: Veja)


7 dicas para aproveitar o verão de maneira saudável

 

 1. Planeje a escolha dos alimentos

Vontade. O primeiro passo para perder peso é ter vontade de iniciar o processo de emagrecimento. Escolher os alimentos, saber onde comprá-los e organizar a casa para ter um consumo adequado. Se você não tem tempo durante a semana, uma alternativa é preparar as porções no final de semana e já deixar no congelador.

2. Dê atenção para o café da manhã

Começar o dia com uma refeição equilibrada garante mais energia, saciedade e disposição ao longo do dia. Aposte em um pão de forma integral ou torradas, que fornecem carboidratos e energia. Para acompanhar, queijo ou ovo mexido, que fornecem proteínas e, como complemento, fruta da estação ou suco de fruta natural, misturados com semente de linhaça ou chia, que acrescentam fibras, vitaminas e minerais.

 3. Respeite a sua individualidade

Cada indivíduo é único em sua necessidade. Por isso, as respostas e soluções são também únicas. Respeite sua fome, mas sempre com moderação e de maneira equilibrada. A dica é seguir um cardápio passado por um profissional em que haja porções de alimentos que saciem a fome e sejam nutritivos.

 4. Capriche nas saladas

Frescas e refrescantes, as saladas são boas opções para os dias mais quentes, especialmente para o jantar. Combinando alguns ingredientes, é possível elaborar uma refeição completa, leve e balanceada! Acrescente frango desfiado, ovos de codorna, atum ou grão de bico, que são os alimentos fontes de proteína. E, para acompanhar, croutons caseiros! É só cortar o pão de forma em quadradinhos, regar com um fio de azeite de oliva e orégano e torrar no forno.

 5. Prepare sorvetes caseiros e refrescantes

O calor pode trazer a vontade de sorvete, mas que tal um sorvete menos calórico? Frutas são boas opções para esse momento. A sugestão é picar uma banana e levá-la ao congelador. Depois de congelada, bater em um mixer com cacau em pó e um pouco de mel e quebre alguns biscoitos integrais de cacau.

 6. Cuidado com o álcool

O verão é uma estação alegre, quando as pessoas exageram que os drinks podem ser calóricos, além de deixar o corpo desidratado.

7. Água

Beba muita água. Manter-nos sempre hidrato traz o bom funcionamento e limpeza do organismo.

(Fonte: Vida e Ação/Adaptada) 


As 6 vitaminas mais importantes para o corpo e onde encontrá-las

A maioria de nós sempre ouviu falar na importância da ingestão adequada de vitaminas e minerais para o funcionamento do corpo. Mas, afinal, será que você consome a quantidade diária recomendada das vitaminas mais importantes para o organismo?

Embora as taxas possam variar de acordo com alguns fatores (idade, sexo e presença ou não de problemas de saúde ou restrições alimentares), existe consenso sobre as quantidades mínimas de vitaminas que devemos ingerir diariamente.

Quando não atingimos a meta, podemos desenvolver deficiências nutricionais. Quer saber mais sobre o assunto e descobrir quais alimentos são as melhores fontes de vitaminas? Continue a leitura!

O que são vitaminas?
São moléculas fundamentais para a execução de reações químicas no organismo. Os seres vivos são conseguem produzi-las e, portanto, a ingestão dessas substâncias deve se dar pela alimentação ou por suplementação — que deve ser prescrita por um profissional da área da saúde. No caso da vitamina D, a sintetização é feita por meio da absorção dos raios ultravioleta pela pele.

Elas são essenciais para o funcionamento do metabolismo, participando da produção de diversas proteínas ou servindo como síntese de algumas reações feitas pelo corpo.

Como a deficiência de vitaminas é diagnosticada?
Apesar de a deficiência das vitaminas apresentar sintomas clássicos, os exames são a única forma de comprovação. Os testes podem ser solicitados por médicos e outros profissionais da saúde, como nutricionistas.

Alguns desses exames, obtidos por meio de amostra de sangue e feitos após jejum:

  • Vitamina A;
  • Vitamina B1;
  • Vitamina B12;
  • Vitamina B6;
  • Vitamina C;
  • Vitamina D3.


Vale a pena lembrar que, além da dosagem vitamínica, os exames podem apontar a falta de minerais — ferro, cálcio, entre outros —, que trabalham em conjunto com as vitaminas para a execução das funções metabólicas.

Quais as vitaminas mais importantes para o organismo?
Elas são divididas em dois grandes grupos: as lipossolúveis (A, D, E e K), que necessitam de gordura para melhor absorção, e as hidrossolúveis (B e C), que se dissolvem em água.

As mais importantes para o funcionamento adequado do nosso organismo são:

1. Vitamina C (ácido ascórbico)
O ácido ascórbico é fundamental para o fortalecimento do nosso sistema imunológico, além de ter funções cicatrizantes e papel importante na prevenção de problemas cardíacos.

Os sintomas da deficiência de ácido ascórbico são sangramentos gengivais, cicatrização lenta de machucados e feridas, dores de cabeça e fadiga.

A vitamina C é normalmente encontrada em frutas ácidas, como tomate, laranja, limão e acerola.

2. Vitamina A (retinol)
É muito conhecida como a ”vitamina da visão” — graças ao seu papel na regeneração dos olhos. Além disso, previne os sinais do envelhecimento, pois age como protetor solar natural, e possui capacidade antioxidante.

Quem tem deficiência em vitamina A pode apresentar sinais como cegueira noturna, alterações na pele, ressecamento ocular. Para evitar esses problemas, dê preferência para alimentos ricos nessa substância, como cenoura, manga, fígado, espinafre e leite.

3. Vitaminas do complexo B
O complexo B é composto pelas vitaminas B1, B2, B3, B6, B9 (conhecida como ácido fólico) e B12. Cada uma delas possui funções diferentes, que vão desde a formação do sistema nervoso nos fetos até a manutenção da produção de células sanguíneas.

A deficiência dessas substâncias pode causar malformações fetais, anemia megaloblástica, convulsões, amenorreia e problemas na pele.

As vitaminas do complexo B podem ser encontradas em carnes (principalmente fígado), ovos, leite e vegetais de coloração verde-escuro, como couve e espinafre.

4. Vitamina E (tocoferol)
É uma grande aliada na luta contra as doenças cardíacas, combatendo os radicais livres (moléculas pouco estáveis e imprevisíveis que circulam no nosso corpo).

A falta dessa vitamina pode ocasionar esterilidade, envelhecimento precoce e fadiga.

O gérmen de trigo, as oleaginosas e os vegetais folhosos de coloração verde-escura são os alimentos em que podemos encontrar essa substância.

5. Vitamina K
Além de ser excelente para a saúde musculoesquelética, a vitamina K é responsável pelo controle da coagulação sanguínea, prevenindo sangramentos e hemorragias — além de fortalecer a estrutura óssea, pois age como fixador do cálcio nos ossos.

Por isso, a deficiência em vitamina K pode se apresentar com sangramentos que não estancam e enfraquecimento ósseo. Para evitar esses problemas, consuma verduras e dê preferência às folhas verde-escuras.

6. Vitamina D (calciferol)
Essa substância é responsável pelo controle de diversos genes e pelo auxílio do depósito de minerais nos tecidos, como é o caso do cálcio.

Os sintomas mais comuns da falta de vitamina D são o raquitismo e problemas ósseos.

Os alimentos ricos em calciferol são:

peixes (sardinha, atum e salmão);
cogumelos;
ovo;
fígado bovino.
Além disso, o corpo produz vitamina D quando exposto ao sol — dê preferência para os horários de 7 às 10 horas ou ao final do dia, após as 16 horas.

(Fonte: Dr. Consulta/Adaptada)