Conheça os benefícios do Mel

 

#DicaDeQuarta dessa semana é o doce mel, muito utilizado com adoçante natural, o mel é anti-séptico, antioxidante, anti-reumático, diurético, digestivo, expectorante e calmante.

Mas fique atento, uma colher de sopa de mel representa 55 calorias enquanto uma colher de sopa de açúcas refinado contém 60 calorias.

O mel também é benefíciario para a pele, ao fazer uma máscara facial a base de mel, sua pele ficará mais macia, uniforme e sem manchas.

Veja alguns benefícios em seu consumo:

  • Combater a prisão de ventre: pois ajuda o intestino a se movimentar;
  • Combater má-digestão e úlceras gástricas: porque tem enzimas que facilitam a digestão;
  • Aliviar bronquite, asma e dor de garganta: pelas suas características antibióticas e anti-sépticas​;
  • Mel com própolis: alivia sintomas de faringite, amigdalite, gripe e resfriado. O própolis funciona como antibacteriano, antifúngico, antiviral, estimulador do sistema imunológico, cicatrizante e regenerador de tecidos;
  • Mel com canela: combate a má-digestão, que pode ocorrer após uma refeição rica em gorduras. Uma boa dica é fazer um chá e adicionar um colher de chá de mel com canela para facilitar a digestão.
  • Mel com limão: previne o aparecimento de gripes e resfriados, pois o limão tem vitamina C que fortalece o sistema imunológico.

 

 


Obesidade já tem proporções epidêmicas

 
A obesidade é uma doença universal com proporções epidêmicas alarmantes, sendo um dos principais problemas de saúde pública e considerada a segunda causa de morte que pode ser evitada, perdendo apenas para o tabagismo. Houve um crescimento de 67,8% nos casos de 2006 a 2018, conforme o último levantamento do Ministério da Saúde. A pesquisa da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2018) apontou um salto da doença de 11,8% para 19,8% e também revelou que mais de 55% dos brasileiros estão acima do peso.
 
O crescimento assustador de brasileiros obesos foi observado entre quem tem de 25 a 34 anos (84,2%) e de 35 a 44 anos (81,1%), sendo que as mulheres foram as maiores vítimas, com 20,7%, em comparação a 18,7% deles. Já em relação ao sobrepeso, a elevação da prevalência foi maior entre as faixas etárias de 18 a 24 anos, com 55,7% e, quando verificado o sexo, os homens apresentam crescimento de 21,7% e mulheres, 40%.
 
Engana-se quem pensa que a obesidade não é também um problema infantil. A pesquisa registrou que 12,9% das crianças de 5 a 9 anos são obesas e, 75% delas apresentam mais chances de ser adolescentes obesos, com 89% de probabilidade de se tornarem adultos obesos.
 
As causas são muitas, como a disponibilidade de alimentos com elevada densidade energética, ou seja, ricos em gordura, e o estilo de vida sedentário. O tempo é muito escasso e a alimentação é feita em pequenos intervalos com comidas pré-fabricadas, como fast-foods, e o estresse do cotidiano é descontado no alimento em vez de se fazer uma caminhada ou outra atividade física, por exemplo. À medida que isso acontece, a pessoa vai aumentando o sobrepeso, podendo surgir uma série de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, colesterol alto, doenças cardiovasculares (infarto, derrame), doenças osteoarticulares e apneia do sono, podendo acelerar o processo de envelhecimento. A obesidade pode comprometer, ainda, a autoestima e a sociabilização. É muito importante manter um estilo de vida saudável e que não só melhore a saúde física, mas proporcione uma autoestima elevada, evitando casos de depressão, por exemplo.
 
A obesidade é tratada com reeducação alimentar, ingerindo menos calorias e gastando mais energia com a atividade física regular e com terapias psicológicas, comportamentais ou em grupo para que a pessoa tenha uma válvula de escape do estresse. As medicações também podem entrar como auxiliares no tratamento, dependendo de cada caso. Nos extremos, em que se tem uma resistência ou falência à dieta, atividade física, mudança comportamental e tratamento medicamentoso, nos casos de obesidade severa, a cirurgia bariátrica seria uma alternativa. Mesmo com a cirurgia, a mudança de hábitos é necessária. Depois de um tratamento, a pessoa sentirá mais disposição, dormirá melhor, se concentrará mais e melhorará o humor. Vale alertar que o tratamento é contínuo.
 
(Fonte: Estado de Minas Opinião)

Ciclismo: benefícios e modalidades

O ciclismo é uma atividade cíclica, isto é, de repetição de um movimento, usada como meio de locomoção através de uma bicicleta e que pode ser praticada de diversos jeitos, de forma competitiva ou recreativa. Também pode ser realizada em academias de forma individual ou em aulas em grupo através do ciclismo indoor (spinning).

De acordo com Pedro Haudenschild, ciclista profissional por muitos anos e gerente comercial da KSW bikes, o "ciclismo é um esporte fantástico, já que é o único onde o atleta é tanto o piloto quanto o motor".
 

"Quem começa a andar de bicicleta trabalha várias áreas do corpo, como as coxas, glúteos e pernas, além da musculatura abdominal e da região lombar", explica o ortopedista Antonio Alexandre Faria. Isso porque, para fazer o movimento completo para pedalar, é necessário flexionar os quadris, onde os músculos abdominais são importantes auxiliares.

Confira os benefícios que o ciclismo proporciona para quem pratica essa modalidade de exercício com equipamento.

Benefícios de andar de bicicleta

  • Acelera o metabolismo: O ciclismo é um exercício aeróbico, sendo assim auxilia bastante na perda de calorias, acelerando assim o metabolismo
  • Evita lesões: Para quem tem problemas com articulações, a bicicleta é um excelente exercício, porque evita lesões, uma vez que quem recebe o impacto é a bicicleta
  • Fortalece a musculatura dos membros inferiores
  • Melhora as funções cardiovasculares
  • Serve de meio de transporte
  • Diminui o estresse: como atividade física, o ciclismo também pode ajudar o corpo a liberar endorfinas, hormônios que promovem o bem estar e ajudam a aliviar os sintomas do estresse
  • Melhora da circulação sanguínea dos membros inferiores
  • Ajuda no emagrecimento
  • Promove o bem estar: por conta da produção do hormônio endorfina, o ciclismo também promove a sensação de bem estar, melhorando o humor.
  • Reduz do colesterol ruim

Modalidades do ciclismo

Mountain bike

Esse tipo de ciclismo é praticado geralmente em terrenos irregulares, exigindo grande habilidade. Nessa prática, a bicicleta é mais robusta para aguentar a subida e descidas de montanhas, buracos e para fazer manobras. No Brasil, ela é muito utilizada, não só para os esportes radicais, mas também como meio de transporte nas cidades.

BMX

A sua característica é uma bicicleta com roda menor, com a qual o ciclista consegue fazer manobras e competir em voltas em uma pista com poucos metros de distância.

Triatlo

O triatlo é uma modalidade esportiva que consiste em três atividades distintas: a natação, o ciclismo e a corrida, seguindo essa ordem. Por ser uma modalidade composta, requer grande preparação física de quem pratica, já que é importante manter-se apto em todos os três esportes.

 

(Fonte: Minha Vida/Adaptada)


Obesidade no Brasil: quase 20% da população é portadora desta condição, que é fator de risco para outras doenças

De acordo com levantamento do Ministério da Saúde divulgado em julho do ano passado, o número de obesos no Brasil aumentou 67,8% entre 2006 e 2018. A Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) registrou que a porcentagem da população brasileira pertencente ao grupo passou de 11,8% para 19,8% nos últimos 13 anos.

O estudo realizado com maiores de idade de todas as 26 capitais e do Distrito Federal, utilizou como principal parâmetro o Índice de Massa Corporal (IMC), o qual é calculado dividindo o peso do indivíduo por sua altura elevada ao quadrado. De acordo com a medida internacional, o IMC é considerado normal quando resulta em um número menor do que 25. Quando o índice fica entre 25 e 29,9, configura-se sobrepeso. Acima disso, o indivíduo é considerado obeso.

Caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, a obesidade é uma doença que pode desencadear outras complicações para a saúde. "A obesidade está claramente relacionada à diabetes tipo 2, hipertensão, colesterol e triglicerídeos elevados, câncer, osteoartrite, apneia obstrutiva do sono, asma e doenças do coração. Além disso, as taxas de câncer em obesidade grau III (quando o IMC é maior que 40) são 52% maiores em homens e 62% maiores em mulheres de peso normal", explica a cardiologista Célia Regina Winheski, membro da Sociedade Paranaense de Cardiologia (SPC).

Ela também explica que a má alimentação e a ausência de atividades físicas são alguns dos obstáculos que dificultam a situação de pessoas que sofrem com essa condição. "Muitos chegam ao consultório reclamando que comem pouco ou comem alimentos saudáveis e não emagrecem. Não adianta consumir frutas e verduras, é preciso educação alimentar e exercícios para assegurar a saúde do corpo e do coração", complementa.

(Fonte: Terra)