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Na hora de iniciar uma atividade física, muitas pessoas ficam na dúvida se devem alongar antes ou depois de realizar a corrida/caminhada. E de fato, essa dúvida ronda a cabeça porque não existe um consenso e muitos ainda confundem alongamento com aquecimento.

Eu, por exemplo, acredito que não haja necessidade extrema de realizar o alongamento antes da atividade física. Mas ressalto que alongamentos leves, aqueles que simplesmente ajudam a sentir a musculatura mais relaxada, costuma trazer benefícios. Principalmente, em corredores de provas longas, como maratonas, por exemplo.

Importância de alongar
Tecnicamente, ele é o afastamento de um ponto do músculo em relação ao outro (origem e inserção). Ou seja, é quando momentaneamente aumentamos o tamanho do músculo que está sendo alongado.

Isso acontece devido ao estiramento que provocamos e, por isso, ajuda a evitar a fadiga tardia. Outro ponto importante é que com a musculatura relaxada, a probabilidade de haver compensações na mecânica da corrida são menores.

Já após a prática dos exercícios físicos, o alongamento auxilia no relaxamento muscular, podendo gerar bem-estar. Afinal, iremos manter os músculos bem alongados, auxiliando na boa manutenção da mobilidade do corpo e principalmente no gesto esportivo da corrida.

Existem diferentes tipos de alongamento, mas o alongamento estático acaba sendo o mais conhecido e mais praticado. Podemos destacar o alongamento do panturrilha (batata da perna), relaxando-a na beira de um degrau.

Também sugiro puxar a perna para trás, dobrando o joelho de modo a levar o calcanhar até o glúteo e, por fim, com a perna esticada em algum apoio, dobrar o tronco para frente, esticando a parte posterior da perna.

Além disso, é importante destacar que, durante a fase de treinos, é importante ter um espaço para o trabalho de alongamento e exercícios de mobilidade como forma de prevenção. Afinal, alongamento é diferente de aquecimento e ambos precisam ser executados com qualidade.

Já após a prática dos exercícios físicos, o alongamento auxilia no relaxamento muscular, podendo gerar bem-estar. Afinal, iremos manter os músculos bem alongados, auxiliando na boa manutenção da mobilidade do corpo e principalmente no gesto esportivo da corrida.

(Fonte:Minha Vida)

Descubra qual modo de preparo do ovo é mais saudável e ainda pode evitar uma contaminação alimentar por salmonella

Ovo cozido ou frito: qual das duas opções é mais indicada para a dieta do ovo? Embora o alimento seja considerado um produto funcional, ajudando a emagrecer por promover saciedade por mais tempo, a maneira como o ovo é usado na cozinha também pode influenciar em quão saudável ele é. Por isso, descubra qual é o jeito mais saudável de preparar ovo.

Ovo cozido ou frito
A melhor maneira de se comer ovo é ele cozido, devido à alta taxa de gorduras e acréscimo de calorias que acontece quando se frita o alimento em óleo. A elevação de temperatura necessária para fritar também pode provocar a perda de nutrientes antioxidantes, como a vitamina E, responsável pela eliminação de radicais livres prejudiciais às células.

Além disso, quem consome ovo frito com a gema mole corre o risco de contrair a febre tifóide, uma condição causada pela bactéria Salmonella entérica, que permanece viva no alimento. A doença causa uma série de sintomas, entre eles: dores de cabeça, diminuição do ritmo cardíaco, tosse seca e diarréia.

Vale ressaltar que existem outras formas de preparo do ovo, que também não levam óleo e são consideradas saudáveis. Um exemplo é o ovo pochê, que é uma ótima maneira de variar no cardápio da dieta do ovo.

Ovo frito saudável
Apesar de não ser a versão mais saudável, o ovo frito pode ser preparado de algumas formas que reduzem e evitam os possíveis impactos negativos decorrentes do consumo da fritura. Uma delas é utilizando azeite no lugar do óleo comum, pois suas propriedades ajudam na absorção de carotenóides, luteína e zeaxantina.

Outro jeito de consumir o alimento é sem óleo mesmo, através de uma frigideira antiaderente. Nesse caso, uma indicação importante é sempre garantir que a gema esteja dura, evitando que a bactéria Salmonella sobreviva ao cozimento.

(Fonte:Minha Vida)