Benefícios do Melão para a saúde

 

O melão é uma fruta com baixas calorias, bastante rica nutricionalmente e que pode ser usada para emagrecer e hidratar a pele, além de ser rica em vitamina A e flavonoides, poderosos antioxidantes que atuam prevenindo problemas como doenças cardíacas e envelhecimento precoce.

Como é rico em água, o melão aumenta a hidratação, podendo ser uma opção saudável para refrescar os dias quentes, por exemplo. Além disso, por ser rico em água, melhora o funcionamento do intestino, evitando a prisão de ventre.

Benefícios do melão

O melão pode ser consumido na sua forma fresca ou na forma de sucos e vitaminas, sendo também bastante utilizado para refrescar dias mais quentes ou de praia. Essa traz fruta traz benefícios como:

  1. Ajudar a emagrecer, por ter muito baixas calorias;
  2. Aumentar a hidratação, por ser rico em água;
  3. Manter a saúde da pele e dos cabelos, por ser rico nas vitaminas A e C, importantes para a produção de colágeno e prevenção do envelhecimento;
  4. Melhorar o trânsito intestinal, por ser rico em água, pois isso favorece a passagem das fezes;
  5. Controlar a pressão arterial, por conter potássio e ser diurético;
  6. Prevenir doenças, por ter um alto teor de nutrientes antioxidantes, como vitamina A, vitamina C e flavonoides.

Para obter esse benefícios, deve-se consumir melão pelo menos de 3 a 4 vezes por semana, sendo importante incluí-lo em uma alimentação saudável e equilibrada.

Informação Nutricional

A tabela a seguir traz a informação nutricional para 100 g de melão fresco.

Componente Quantidade
Energia 29 kcal
Proteína 0,7 g
Carboidrato 7,5 g
Gordura 0 g
Fibras 0,3 g
Potássio 216 mg
Zinco 0,1 mg
Vitamina C 8,7 mg

Para escolher um bom melão no supermercado, deve-se olhar a casca e o peso da fruta. Cascas muito brilhantes indicam que a fruta ainda não está madura, enquanto os melhores melões são aqueles mais pesados para o seu tamanho.

(Fonte: Tua Saúde)

 


Tangerina previne envelhecimento precoce; conheça benefícios

 

A tangerina é rica em ácidos cítrico e é fonte de vitamina C, suas folhas, flores e seu óleo possuem propriedades medicinais.

Essas propriedades têm efeito analgésico, anti-helmíntico, antisséptico, antivirótico, aromático, cicatrizante, diurético, digestivo, expectorante, tônico e estimulante, em casos depressivos.

É indicada para casos de angina (dor no peito), ansiedade, falta de apetite,  bronquite, carência de Vitamina C, cistite, depressão, dermatites, dor de garganta, febre, gases, gripe, infecções urinárias, infecções vaginais, inflamação, leucorreia, mau hálito, medo, picadas de insetos, sarampo, sintomas de resfriado, tuberculose, uretrite, varicela e vermes intestinais.

Consumir tangerina regularmente previne o envelhecimento precoce, reduz inflamações, alivia a prisão de ventre, aumenta a imunidade, afasta doenças hepáticas, previne a anemia, reduz risco de doenças do coração, e ainda protege contra o diabetes e reduz o colesterol ruim.

(Fonte: Portal de Holanda)

 


Conheça uma forma inusitada de avaliar a qualidade da sua alimentação

 

mulher comendo uvas

Você sabia que um bom parâmetro para analisar a qualidade da sua alimentação (e, por consequência, da sua vida) está na lixeira da sua cozinha? Isso mesmo. Quase todo mundo sabe que comer bem, de fato, é optar por comida de verdade. Mas, o que seria isso?

Trata-se daquele ingrediente (ou refeição) que tem um prazo de validade mais curto e que, muitas vezes, precisa ser armazenado na geladeira para não perder.

É também aquele que compramos em feiras, sacolões e açougues, o famoso “desembale menos e descasque mais”.

Seguindo essa linha de raciocínio, uma lixeira saudável é composta basicamente de cascas, sementes e partes inapropriáveis dos alimentos. Costumo dizer que a lixeira saudável é “fedidinha”, pois, ali, geralmente está acontecendo uma decomposição.

Por outro lado, uma lixeira “não saudável” fica cheia muito rápido, pois os pacotes, caixas de papelão e bandejas de isopor ocupam espaço e, muitas vezes, não tem cheiro de nada.

Se os alimentos embalados forem a base da sua alimentação, pode ser que você tenha uma lixeira doente.

Cabe salientar que a indústria alimentícia também é nossa amiga! Existem muitos produtos e alimentos embalados que são supersaudáveis. Sem contar que comida de verdade não necessariamente precisa de um rótulo mas, em centenas de casos, vem embalada.

(Fonte: Metrópoles)

 


Frutas, verduras e legumes do mês de janeiro

 A imagem pode conter: comida, texto que diz "Abobrinha Acerola Beterraba Melancia Pepino Pitaia Quiabo Tomate"

Abobrinha

A abobrinha (Curcubita pepo L.) é originária das Américas do Norte e Central, e atualmente é cultivada e consumida em todo mundo. No Brasil também é conhecida como abóbora de moita, abobrinha italiana e abobrinha de tronco. Este vegetal é pertencente à família Cucurbitaceae que compreende diversas espécies, dentre elas os pepinos, melões e melancias. Quando crua, uma porção de 100g apresenta, em média, 93,4% de água, 1,1% de proteínas, 4,3% de carboidratos, além de minerais, como cálcio e magnésio. A abobrinha apresenta grande versatilidade na forma de preparo, podendo ser consumida crua em saladas, refogada, cozida, recheada ou ainda como ingredientes em preparações alimentícias.

Acerola

A acerola (Malpighia emarginata D.C.) é uma fruta nativa das Ilhas do Caribe, América Central e Norte da América do Sul, que encontrou no Brasil boas condições de clima para seu cultivo, com destaque para a região Nordeste e Oeste do estado de São Paulo. A acerola se destaca pela sua elevada concentração de vitamina C, além de apresentar outros antioxidantes como carotenoides, antocianinas e compostos fenólicos, em concentrações a depender da variedade. Uma porção de 100 gramas de acerola in natura fornece mais de 2000% da recomendação de ingestão diária (IDR) de vitamina C e 28% da IDR de vitamina A necessária para um adulto. Além disso, a fruta apresenta poucas calorias em função do baixo teor de gordura (0,46g em 100g de polpa).

Beterraba

A Beterraba (Beta vulgaris L.) tem sido utilizada como alimento por todas as populações da bacia do Mediterrâneo desde 1000 a.C. A variedade branca é utilizada como matéria-prima para a produção de sacarose no hemisfério norte. Já a variedade roxa, mais comum no Brasil, é mundialmente consumida em saladas, sopas, sucos e vitaminados. As folhas são ricas em cálcio e vitaminas A e C, e por isso seu consumo também é recomendado. Já o tubérculo possui é uma excelente fonte de glutamina, um aminoácido muito importante para a manutenção da saúde e do bom funcionamento do trato gastrointestinal. Na hora das compras, atentar para que a beterraba esteja em bom estado: firme e com coloração vibrante.

Melancia

A melancia (Citrullus lanatus), originada do continente Africano e pertencente à família das cucurbitáceas, é cultivada em quase todas as regiões do mundo, sendo uma das mais importantes olerícolas produzidas e comercializadas no Brasil. A fruta possui sabor adocicado e grande parte de sua composição é constituída por água (cerca de 90 %), apresentando baixo conteúdo calórico e uma composição vitamínica na qual se destacam as vitaminas A, C, B1 e B2. Além disso, a melancia possui função diurética. Apesar de seu consumo se dar predominantemente in natura, a polpa, a casca e as sementes podem ser utilizadas no preparo de sucos e chá. O suco da polpa de melancia ajuda na eliminação do ácido úrico; já o chá das sementes secas também pode ser consumido.

Pepino

O pepino (Cucumis sativus) é originário das regiões montanhosas da Índia e contém vitamina C, pró vitamina A, além de fibras nas cascas e sementes. Seus frutos possuem ação diurética. Em média, a polpa do pepino é composta por água (96,4%), proteínas (0,4%), lipídeos (0,1%), carboidratos (2,8%) e minerais (0,3%), sendo os principais o cálcio, fósforo, ferro e potássio. Suas sementes contêm proteínas (42%) e lipídeos (42,5%), e o óleo extraído das mesmas tem coloração clara composto de ácidos graxos como o palmítico, o esteárico, o linoleico, e o ácido oleico. Além do consumo convencional em saladas, fatias de pepino podem ser adicionadas a uma jarra ou copo de água potável para obter uma opção de bebida refrescante, além de ser base para a elaboração de picles.

Pitaia

A pitaia é um fruto proveniente de diferentes espécies de cactos pertencentes aos gêneros Hylocereus e Selenicereus. Nativa da América Central, o seu nome significa “fruta escamosa” e, por este motivo, em muitas línguas é conhecida como “fruta-dragão”. Existem três tipos diferentes de pitaia: a branca (rosa no exterior e branca no interior do fruto), a amarela (amarela por fora e branca no interior do fruto) e a vermelha (avermelhada no exterior e no interior do fruto). Estes frutos podem ser consumidos in natura, como sucos, sorvetes, entre outras preparações. Além disso, as folhas podem utilizadas para o preparo de chás. A pitaia apresenta em sua composição água, carboidratos, fibras, vitaminas C e E e minerais como cálcio, fósforo e ferro. Muitos estudos estão sendo realizados com este fruto, pois parte dos seus carboidratos possuem efeito prebiótico. Além disso, observa-se alta concentração de compostos antioxidantes, como as betacianinas e betaxantinas.

Quiabo

O quiabo (Abelmoschus esculentum), é um fruto com formato cilíndrico e alongado, que deve ser consumido ainda verde. Originário do continente africano, mais precisamente na região da Etiópia, o cultivo do quiabo se adaptou muito bem ao Brasil, com maior produção localizada na região Nordeste. É rico em fibras alimentares, vitaminas (A, B1 e C) e minerais como cálcio e ferro. Estudos demonstram que o quiabo apresenta atividade antidiabética, por apresentar substâncias que inativem parcialmente a atividade de enzimas que degradam o amido em carboidratos simples. Na culinária, o quiabo pode ser consumido frito ou refogado e é ingrediente de diversos pratos típicos regionais: frango com quiabo (Minas Gerais), molho de carne com quiabo (Goiás) e caruru (Bahia).

Tomate

O tomate (Solanum lycopersicum) é um fruto de grande expressão econômica e social no cenário nacional e internacional, em função da sua presença efetiva na dieta humana. Além das características organolépticas muito apreciadas, o tomate se destaca por ser um alimento funcional, devido ao seu alto valor nutritivo e a presença de compostos com propriedades antioxidantes. O fruto é considerado fonte de carotenóides, principalmente licopeno e β-caroteno, de vitaminas B, C e E, e de compostos fenólicos. Os tomates são consumidos principalmente in natura, mas boa parte do seu consumo também se dá pelos produtos processados como sucos, pasta, purê, ketchup ou molhos.

 

(Fonte: Alimentação em Foco)