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Alimentação saudável ajuda no tratamento do câncer

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Tudo que colocamos em nosso organismo gera reações que afetam diretamente a nossa saúde. Uma alimentação equilibrada ajuda tanto nos aspectos físicos quanto mantais para o tratamento de pacientes com câncer.

Estes, inclusive, necessitam de atendimento multidisciplinar e individualizado. Além do oncologista, é importante o acompanhamento de um nutricionista para traçar planos alimentares individuais e garantir que todos os nutrientes estejam inclusos no cardápio. A nutricionista Cintya Bassi Souza, coordenadora dos Serviços de Nutrição e Dietética do Grupo São Cristóvão Saúde, revela esta ser uma das maneiras mais eficazes de evitar o câncer: "aliada a atividades físicas, a alimentação deve ser baseada em alimentos naturais, rica em vegetais e pobre em ultraprocessados (industrializados)", aponta.

O ideal é buscar suporte ao receber o diagnóstico, monitorando a dieta ao longo de todas as etapas do processo, que pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou transplante, por exemplo. "É de extrema importância evitar a desnutrição, pois compromete a recuperação e aumenta o risco de infecções. Ao menor sinal, uma suplementação junto ao nutricionista é indicada. Em caso de náuseas e vômitos, evite ingerir líquidos com as refeições, coma em pequenas porções a cada três horas e opte por alimentos secos como torradas, biscoitos sem recheio e pães, frutas cítricas e banana nanica", sugere.

Os alimentos podem ainda conter microrganismos que causam infecções. Pensando no risco de diminuição da imunidade, por conta da agressividade dos procedimentos, "é preciso realizar a higienização das mãos até o antebraço, além da mesa e bancadas da cozinha, com água e sabão. Os hortifrutis devem ser lavados em água corrente, pra tirar a sujeira visível e devem permanecer de molho em solução (1 litro de água + 1 colher de bicarbonato ou água sanitária) por 15 minutos, seguido de um novo enxágue em água corrente", informa Cintya.

 

Os medicamentos fortes utilizados no tratamento do câncer podem causar mucosite, que são inflamações na boca, faringe e todo trato gastrintestinal. "Deve-se evitar comidas condimentadas, quentes, secas, duras e ácidas. Há maior tolerância de purês, caldos e sopas em temperatura ambiente, além dos alimentos frios como sorvetes, shakes, sucos e gelatina", ressalta a especialista, como forma de poupar esforço na mastigação. Veja abaixo uma lista de recomendações de alimentos:

• Azeite de oliva extravirgem;

• Frutas oleaginosas, como castanha, amendoim, nozes e abacate;

• Carboidratos complexos, como pães, massa e arroz integral, farinha de aveia, frutas e hortaliças;

• Fontes proteicas de boa qualidade, como leite e derivados desnatados, carnes magras e grãos;

• Alimentos frescos e não processados;

• Muita água, para garantir melhor aproveitamento dos nutrientes e um bom funcionamento intestinal .

Em contrapartida, para prevenir qualquer tipo de câncer, evite embutidos, frituras, pele de aves, refrigerantes, doces, e industrializados, pois são fonte de gordura saturada e açúcares. Além de muito calóricos, trazem poucos nutrientes e benefícios ao organismo. Dessa forma, com quadro nutricional adequado, o paciente vai responder de forma muito mais positiva e possivelmente terá menos efeitos colaterais.

(Fonte: Terra)

 


Conheça os 5 grãos mais saudáveis disponíveis no mercado

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Os grãos são elementos fundamentais para mantermos nossa saúde e nosso equilíbrio. A questão é a quantidade de tipos disponíveis no mercado. O que comprar?

Para orientar essa escolha, conversamos com a nutricionista Bruna Lyrio, que elaborou um ranking das cinco opções mais saudáveis de grãos. Eles são os mais nutritivos e reúnem o maior número de qualidades. Veja!

1º – Aveia

Este é um dos alimentos com melhor custo-benefício, segundo a especialista. “A aveia é rica em fibras solúveis que ajudam no funcionamento do intestino, na saciedade e no controle da glicose”, explica Bruna.

O farelo de aveia também é rico em betaglucana, uma fibra que atua de forma significativa na redução do colesterol. “De acordo com estudos, quatro colheres de sopa diárias já trazem esses benefícios”, diz a nutricionista.

A aveia também é fonte de micronutrientes como ferro, magnésio, potássio, vitaminas do complexo B, fósforo e zinco. É um alimento rico em proteína e ainda pode atuar na prevenção de doenças cardiovasculares.

2º – Chia

Importante fonte de ômega 3 e compostos fenólicos (que possuem ação anti-inflamatória), a chia é um dos alimentos mais ricos em fibras insolúveis e solúveis conhecidos.

É fonte de proteína –18% a 25% de sua composição, quantidade similar ao teor proteico das leguminosas.

A chia possui também vitaminas do complexo B como riboflavina, niacina e tiamina, além de vitamina C e E, cálcio, fósforo, potássio, magnésio, ferro e zinco. Há 30% a 38% de lipídeos na chia –64% correspondem a ômega 3 e 19%, ômega 6.

Esse grão auxilia, ainda, no trânsito intestinal e fornece saciedade. Tem ação hipoglicemiante (ou seja, reduz a glicose no sangue), anti-hipertensiva, cardioprotetora, antioxidante e anti-inflamatória.

Com todas essas qualidades, em especial as fibras, a chia tem o potencial de combater doenças cardiovasculares, diabetes e até mesmo câncer de cólon intestinal.

3º – Linhaça

A linhaça é uma das principais fontes de ômega 3 de origem vegetal e de lignanas, elementos que podem auxiliar na prevenção do câncer de mama.

Rica em fibras insolúveis e solúveis que atuam no bom funcionamento intestinal, possui também potássio, fósforo, vitaminas do complexo B, ferro, zinco, manganês e vitamina E.

“Além dos benefícios já citados, a linhaça pode, ainda, atuar no controle glicêmico e da insulina, na pressão arterial e até na redução do colesterol”, enumera Bruna.

Ela ainda destaca que a cor da linhaça não interfere significativamente no teor nutricional das sementes e que, para evitar a oxidação de alguns nutrientes, é importante armazenar em local sem incidência de luz e em um pote que não seja transparente.

“Triturar a linhaça ou consumi-la como farinha, em vez de inteira, é uma boa estratégia para utilizar melhor todos esses nutrientes”, indica a nutricionista.

4º – Feijão

É um dos alimentos conhecidos mais ricos em ferro. Também é fonte de zinco, cobre, potássio, magnésio e vitaminas do complexo B. Além disso, possui fibras que auxiliam na redução do colesterol, no controle da glicose no sangue e no funcionamento intestinal.

“É uma importante fonte de proteína vegetal e do aminoácido lisina, que atua no sistema imunológico e na prevenção do aparecimento da herpes”, afirma Bruna. Ele pode, ainda, reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

“Vale destacar que o feijão vem sendo retirado do prato de muitas pessoas que buscam o emagrecimento. Elas acreditam que, juntamente com o arroz, ele pode ser um dos responsáveis pelo excesso de peso corporal, o que não é verdade”, ressalta a especialista.

5º – Quinoa

 
Muito usada como substituta do arroz comum, a quinoa tem o diferencial de possuir mais proteína e menos carboidrato. É fonte, também, de gordura mono e poli-insaturada e de micronutrientes como ferro, magnésio, postássio, vitamina E, zinco e vitaminas do complexo B.

“Além de todos esses benefícios, a quinoa possui baixo índice glicêmico e fibras, que ajudam no controle na glicose do sangue e atuam fornecendo saciedade e energia por mais tempo”.

(Fonte: Catraca Livre)

 


5 nutrientes que ajudam a aliviar os sintomas da ansiedade

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Você sabia que, além de atividades e técnicas de respiração, yoga, meditação e organização, a alimentação saudável também é capaz de aliviar a ansiedade?

"Alimentos ricos em probióticos, triptofano, magnésio, ômega-3 e vitamina C ajudam no controle do transtorno da ansiedade. Esses nutrientes ajudam a regular a flora intestinal e aumentam a produção de serotonina, hormônio conhecido por ser o responsável pela nossa felicidade", afirma a nutricionista Bettina Del Pino, da Dietbox. Por isso, separamos uma lista dos principais lugares onde eles são encontrados.

Probióticos: presentes no iogurte, leite fermentado, alguns queijos e kombucha. "Eles favorecem a saúde intestinal, melhorando a absorção de nutrientes", destaca Bettina Del Pino. E, com o intestino funcionando regularmente, a ansiedade fica mais distante da rotina.

Triptofano: encontrado em ovos, leite e derivados, peixes, oleaginosas, grão-de-bico, banana e cacau. É um aminoácido não produzido pelo organismo, precisa ser obtido pela dieta, e ajuda na sensação de bem-estar. Ou seja, quando ingerido evita os sintomas da ansiedade.

Magnésio: participa no processo que converte o triptofano em serotonina, e pode ser encontrado em alimentos como carnes, peixes, vegetais verdes escuros, leite, cacau, cereais e oleaginosas.

Ômega-3: é um tipo de gordura benéfica para o nosso organismo e possui a capacidade de atenuar as respostas inflamatórias, por meio da redução da produção de citocinas. O ômega 3 é um excelente inibidor dos sintomas da ansiedade e está presente em alguns peixes como sardinha, atum, salmão, e em alimentos como linhaça e chia.

Vitamina C: item super popular na época mais fria do ano, a vitamina C também ajuda no combate a ansiedade, pois possui propriedades antioxidantes que combatem o estresse oxidativo. "Mais popular na laranja, ela também está presente em frutas como tangerina, goiaba, acerola, e limão e algumas hortaliças como brócolis e pimentão", lista a nutricionista.

(Fonte: Terra)

 


O que é ter uma alimentação saudável?

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O Ministério da Saúde elaborou um guia de orientação à população, que sugere outra forma de montar uma dieta saudável, diferente da pirâmide alimentar. 

O guia, lançado em 2014, mas ainda em distribuição, considera os hábitos regionais, culturais, sociais e biológicos, de grupos de diferentes idades e estilos de vida.

Baseado em cinco princípios (ir além da ingestão de nutrientes, respeitar o momento atual, considerar o sistema de produção e distribuição dos alimentos, seguir todos os tipos de conhecimentos - teóricos e populares - e oferecer autonomia), o guia apresenta os 10 passos para uma alimentação saudável. 

 Os passos descritos abaixo foram retirados na íntegra do Guia Alimentar para a População Brasileira, disponível no site do Ministério da Saúde. Confira:

  1. Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação
  2. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias
  3. Limitar o consumo de alimentos processados
  4. Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados
  5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia
  6. Fazer compras em locais que ofereçam variedades de alimentos in natura ou minimamente processados
  7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias
  8. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece
  9. Dar preferência, quando fora de casa, à locais que servem refeições feitas na hora
  10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais

(Fonte: UNIMED)


Queimamos mais calorias no inverno? Quatro vantagens de treinar em dias frios

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Maridav / stock.adobe.com

Treinar no inverno pode ser uma das coisas mais difíceis de se fazer, já que um cobertor quentinho e uma maratona de filmes são ainda mais convidativos nos dias muito frios. Além disso, o apetite aumenta e acabamos procurando por comidas mais gorduras e cheias de carboidrato quando a temperatura está mais baixa. 

Embora seja necessário realizar um esforço extra para manter esse hábito durante os meses mais frios, a prática de exercícios no inverno traz benefícios e é excelente para manter a saúde e ajudar a conquistar nossos objetivos. 

Conheça algumas das vantagens de malhar em dias gelados:

1. O corpo queima mais calorias no frio

Quando o dia está mais frio, o corpo gasta mais calorias para conseguir manter a temperatura adequada, produzindo calor. Por isso, o gasto calórico é maior no inverno - ou seja, você mais resultados quando está buscando emagrecimento.

 

2. A sensação de bem-estar é maior

Justamente pela temperatura mais baixa, nosso corpo produz menos suor (ou nem produz), e isso nos traz mais conforto ao praticar atividades físicas em altas intensidades.

3. Praticar exercícios melhora o humor

Treinar aumenta a produção de substâncias que melhoram o humor e o bem-estar. Sabemos que, durante os meses de inverno (e em países mais frios), aumentam os casos de depressão. Então, vença a preguiça e aposte nos exercícios.

4. Treinar em qualquer horário do dia fica mais agradável

Imagine correr ao meio-dia durante o verão de 40ºC à sombra em Porto Alegre: a gente sente o desconforto só de pensar, não é mesmo? Treinar no frio é melhor justamente pela sensação mais agradável de fazer exercício de alta intensidade com temperaturas mais baixas. Pode até ser mais difícil de começar, mas garanto que, durante o treino, fica muito melhor.

(Fonte: Gauchazh)

 

 

 

 


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