Exercícios (mesmo sem dieta) ajudam a regular a flora intestinal, diz estudo

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Você procurava mais um incentivo para deixar o sedentarismo de lado, esse estudo será fundamental. Pesquisadores da Universidade de Illinois descobriram que a prática de exercícios físicos por apenas 6 semanas, é capaz de influenciar no funcionamento da flora intestinal.

Jefrey Woods, autor principal do estudo, afirma que esse estudo serve para mostrar que a atividade física pode ter efeitos no intestino independente da dieta seguida por uma pessoa.

O estudo foi realizado com 32 voluntários sedentários, entre homens e mulheres, sendo que metade deles eram obesos e a outra metade estava acima do peso. Esses integrantes foram submetidos a exames de sangue e de fezes, e passaram a se exercitar três vezes por semana, entre 30 e 60 minutos, durante 6 semanas.

Após cumprirem esse período, os integrantes realizaram novas coletas de exames e pararam de se exercitar por mais 6 semanas. Os pesquisadores recolheram novos testes após a pausa nas atividades.

Segundo os especialistas, os exames apontaram aumento dos microrganismos responsáveis pela produção de ácidos graxos que reduzem o risco de doenças inflamatórias e doenças cardíacas.
"Esses microrganismos têm um papel muito importante em vários aspectos da saúde, principalmente para a saúde metabólica. Eles têm um importante papel no funcionamento dos órgãos e atuam de forma considerável no combate à doenças como obesidade, depressão e autismo", diz o gastroenterologista Emeran Mayer, da University of California Los Angeles, ao site HealthLine

Quando analisados os resultados após seis semanas de sedentarismo, os pesquisadores notaram que a quantidade desses mesmos microrganismos diminuiu para o mesmo valor obtido no início do estudo.

(Fonte: Minha Vida) 

 



Treinos intensos podem prevenir gripes e infecções, diz estudo

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Percebemos que o sistema imunológico está pedindo ajuda quando notamos repetições de várias complicações no organismo, que demoram a ir embora. Então, entram os medicamentos e suplementos vitamínicos, mas você sabia que é possível evitar esse problema pela alimentação e pela atividade física?

Foi o que mostrou a revisão de um estudo dos anos 1980, que acabou criando um verdadeiro mito sobre a relação entre atividade física intensa e o sistema imunológico. A questão surgiu após pesquisadores analisarem as condições físicas dos corredores da Maratona de Los Angeles, logo depois da corrida.

Na época, a pesquisa constatou uma relação negativa entre as atividades em relação ao sistema imunológico, devido o fato de muitos corredores ficarem indispostos nos dias seguintes à maratona. A explicação era de que as células imunológicas passavam duas alterações no corpo: durante a prática do exercício elas se multiplicavam em até 10 vezes mais na corrente sanguínea, porém, depois do esforço, elas sofriam uma queda notável, promovendo a indisposição dos atletas nos dias seguintes.

Entretanto, pesquisadores da Universidade de Bath, no Reino Unido, revisaram os estudos publicados anteriormente e apresentaram resultados opostos aos que foram publicados anteriormente.

De acordo com o novo estudo, o baixo número de células imunes na corrente sanguínea se justifica pela capacidade que essas células têm de transitarem entre o corpo humano para agir em pontos diferentes. Ou seja, elas saem das veias e artérias e passam a se concentrar em órgãos que necessitam de proteção. Para garantir que seu sistema imunológico fique nas alturas, veja aqui 18 alimentos que aumenta a imunidade de forma natural.

 (Fonte: Minha Vida) 


Gengibre: ajuda a emagrecer e tem ação anti-inflamatória

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Vegetal nativo da Ásia, o gengibre é uma raiz tuberosa usada tanto na culinária quanto na medicina. A planta assume múltiplos benefícios terapêuticos: tem ação bactericida, é desintoxicante e ainda melhora o desempenho do sistema digestivo, respiratório e circulatório. O gengibre também é um reconhecido alimento termogênico, que pode ser capaz de acelerar o metabolismo e favorecer a queima de gordura corporal.

Benefícios do gengibre
O gengibre é referência quando se fala em problemas estomacais, pois combate enjoo, gases, indigestão, náuseas causadas pelo tratamento do câncer e perda de apetite. Também auxilia na digestão de alimentos gordurosos e protege o fígado. Não é à toa que uma substância presente na raiz do gengibre é usada na fabricação de medicamentos laxantes, antigases e antiácidos.
A raiz também é bastante utilizada para combater o mau hálito. Graças ao poder anti-inflamatório, o gengibre ainda é usado para aliviar dores decorrentes da artrite, dores musculares, infecções do trato respiratório, tosse, asma e bronquite. A planta integra a formulação de xaropes por causa de sua ação anti-inflamatória e antimicrobiana.

Além disso, o gengibre desempenha um importante papel na dieta, pois estimula olfato e paladar, contribuindo com a diminuição do uso do sal para temperar os alimentos. O gengibre tem efeito diurético e quando feito como chá, por sua vez, aumenta o consumo de líquidos, favorecendo a hidratação e ajudando a eliminar as toxinas.

Principais nutrientes do gengibre
O gengibre apresenta uma substância chamada gingerol, dotada de propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas que protegem o nosso organismo. O gingerol é responsável pelo sabor picante do gengibre.

As propriedades terapêuticas do gengibre se devem à ação conjunta de várias substâncias, principalmente encontradas no óleo essencial do gengibre, rico nos componentes medicinais cafeno, felandreno, zingibereno e zingerona.

O gengibre também é rico em substâncias termogênicas que ativam o metabolismo do organismo e podem potencializam a queima de gordura corporal.

A raiz é composta por vitamina B6, assim como pelos minerais potássio, magnésio e cobre, mas tais propriedades se tornam pouco relevantes levando-se em conta o consumo diário da planta. Como se trata de uma especiaria, bastam pequenas quantidades do gengibre no chá ou preparações culinárias para aromatizá-las. Note que a tabela de valores nutricionais abaixo considera 100g de gengibre, porém o uso numa receita pode não alcançar 2g.

(Fonte: Minha Vida)