Confira durante essa semana uma série de reportagens sobre os carboidratos.

carboidratos

O que são carboidratos?
Os carboidratos (também chamados glicídios, hidratos de carbono ou açúcares) são substâncias orgânicas cujas moléculas são formadas por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. A sua metabolização fornece grande parte da energia de que os seres vivos necessitam. Ao lado das proteínas e gorduras, constituem os três principais nutrientes.

Os carboidratos de constituição mais simples, formados por até seis átomos de carbono, são denominados monossacarídeos. A glicose, a frutose e a galactose são exemplos. Os carboidratos chamados dissacarídeos resultam da união de dois monossacarídeos. Exemplos de dissacarídeos são sacarose, lactose e maltose dentre outros. Os polissacarídeos mais conhecidos, formados pela união de diversos monossacarídeos, são a celulose, o amido e o glicogênio.

Quais são os alimentos que contêm maior taxa de carboidratos?
Os principais alimentos que contêm carboidratos são os pães (pão francês, torradas, etc.), biscoitos (biscoitos de maisena, biscoitos de água e sal, etc.), cereais (flocos de milho, batata, ervilha, grão de bico, lentilhas, feijão, soja, etc.), arroz e massas (macarrão, pizza, etc.). Além deles, outros alimentos contêm carboidratos em menor quantidade, como o leite, o iogurte, o queijo, a abóbora, a beterraba, a cenoura, a maçã e a pera.

Os alimentos que contêm carboidratos simples são os alimentos mais doces que existem: açúcar refinado, pão francês, mel, geleia de frutas, melancia, uva passa, pipoca e refrigerantes. Esses alimentos são digeridos e absorvidos rapidamente pelo organismo, razão pela qual a fome que saciam de pronto se restabelece rapidamente.

(Fonte: Abc Med)


Estudo mostra que gordura abdominal tem a ver com falta de vitamina D

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A vitamina D é essencial para nossa saúde. Além de proteger ossos, ela também blinda o organismo contra doenças autoimunes, como a artrite reumatoide, previne demências como Alzheimer e contribui para a manutenção de um peso saudável. No entanto, é cada vez mais comum ver pessoas com deficiência do nutriente e, segundo um novo estudo, isso pode ter a ver com os altos índices de obesidade ao redor do mundo.

Pesquisadores das universidades Medical Center e Leiden Medical Center, ambas da Holanda, observaram hábitos de homens e mulheres com idades entre 45 e 65 anos. O objetivo era identificar fatores associados à deficiência de vitamina D e, para isso, analisaram, por exemplo, consumo de álcool, tabaco e a frequência com que os participantes praticavam atividades físicas.

A principal conclusão foi que a falta do nutriente está ligada a um maior índice de gordura corporal, em especial no abdômen. O trabalho não conseguiu entender o que está por trás dessa relação, já que não se sabe se a gordura promove a deficiência de vitamina D ou o contrário.

Segundo Rachida Rafiq, líder da investigação, mais estudos serão feitos para entender, por exemplo, se a vitamina tem o poder de absorver as gordurinhas – e se a sua falta, portanto, contribuiria para os quilos extras. De qualquer forma, essa pesquisa serve de alerta para você fazer aquele check-up e ver – com seu médico! – se é necessário suplementar esse nutriente tão importante.

(Fonte: Boa Forma) 



Exercício no frio emagrece mais: veja motivos para se mexer no inverno

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Esse "exercitar-se mais" não significa que é preciso correr por mais tempo ou jogar uma partida a mais. Quer dizer apenas que, em vez de incentivar o sedentarismo, o hábito de comer em maior quantidade quando caem as temperaturas deveria servir como estímulo para se mexer. Até porque ficar parado significa que, quando voltar a vontade de se exercitar, a retomada vai ser mais difícil.

Não precisa fazer "projeto verão"
A chegada da primavera costuma marcar também o início do famoso "projeto verão", em que todo ano pessoas se preparam, com apenas alguns meses de antecedência, para a temporada de praias. Mas que tal inverter essa lógica e, em vez de se preparar fisicamente só para um período do ano, incluir os exercícios na rotina e levar essa prática para a vida?

Profissionais da saúde avaliam que é nessa época que se define se a atividade física faz mesmo parte dos hábitos de alguém, como deveria, ou se é utilizada apenas como meio de obter um "corpo de verão".

Os parques e as academias estão vazios
Para quem não gosta de disputar aparelhos e desviar de pessoas quando resolve se mexer, um bom incentivo nesta época do ano pode ser o fato de que muito menos gente se dispõe a praticar exercícios. Isso é especialmente verdade quando diz respeito a atividades ao ar livre, mas também em clubes e academias a presença costuma diminuir – já que o frio está entre os principais motivos para se abandonar, momentânea ou permanentemente, as atividades físicas.

Há quem prefira a "terapia coletiva" e seja incentivado pela presença de mais pessoas, mas há também quem prefira simplesmente tirar aquele tempo do exercício para si mesmo ou se sinta atrapalhado em lugares lotados. Pois, para esses, a temporada de frio pode ser a mais indicada.

O que muda nas atividades físicas no inverno:

Alongamento

– No frio, o alongamento antes e depois das atividades é ainda mais importante para evitar lesões musculares, mais comuns nesta época.

– Como o corpo em repouso leva mais tempo para chegar à temperatura ideal para a atividade física, é importante alongá-lo e aquecê-lo.

Hidratação

– Beber água antes, durante e depois do exercício é essencial para repor a quantidade de líquido perdida na transpiração, mesmo que se sue menos no frio.

– A menor transpiração traz ainda outro problema: a dificuldade de perceber quando se chegou ao limite. Portanto, fique atento aos outros sinais do corpo.

Roupas

– Não há qualquer recomendação especial quanto à necessidade de usar calças ou jaquetas durante a prática de atividade física no inverno. Vai da preferência pessoal.

– É fundamental, porém, proteger as extremidades, já que se perde muito calor por mãos, pés e cabeça. Gorros, luvas e meias devem fazer parte do figurino.

(Fonte: Zero Hora/Adaptada)