12 momentos do seu dia em que você fica tentada a sabotar a dieta

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1. Quando é a hora do café da manhã.
Sempre acordamos atrasadas e com uma fome danada. A primeira coisa que pensamos é em comer a geladeira inteira e correr para o trabalho. Muita calma nessa hora! Tente sempre acordar meia hora mais cedo para evitar esse tipo de situação.

2. Quando dá aquela famosa preguiça de cozinhar e fazer a própria marmita.
Chegar em casa depois de um dia cheio no trabalho é osso, mas não desanime! Ao fazer o jantar, já prepare o almoço do dia seguinte. Pense que não será apenas o seu corpo que terá benefícios. Não gastar com comida fará toda a diferença no fim do mês.

3. Quando você termina de almoçar.
Aquele banzo que só é curado com um docinho para acordar... Essa hora do dia é crítica!

4. Quando você vai comer na lanchonete ou restaurante do trabalho.
A expectativa é comprar algo leve como uma saladinha de frutas, um smoothie com água de coco ou um suco verde. Entretanto, a realidade sempre é sair de lá com um pão de queijo, um pastel de carne e um brigadeiro nas mãos.

5. Quando você deixa de comer por muito tempo.
Alerta vermelho! Comer de três em três horas é fundamental. Ficar faminta resulta em atacar qualquer coisa que se vê pela frente. E o pior: em quantidades absurdas.

6. Quando alguém perto de você está comendo algo que não consta na dieta.
Você sobreviveu a manhã inteira e está firme e forte no regime. De repente, seu amigo volta do almoço com um pacote enorme de salgadinho e faz a fatídica pergunta: você aceita?

7. Quando você vai tomar o cafezinho da tarde.
Não adianta. Café só é bom com pão de queijo, bolo de fubá ou de cenoura com cobertura de chocolate...

8. Quando a colega está precisando incrementar a renda e vende doces no trabalho.
Com certeza essa é uma das maiores saias justas do dia. Não tem como escapar. Todos estão comprando os doces para ajudá-la. E apenas comprar não é o suficiente, é preciso provar na frente dela e dizer que está uma delícia. Como uma boa amiga que você é, assim é feito.

9. Quando tem aquele jantar de negócios ou happy hour da firma.
Nessas horas segure na mão de Deus e vá direto para as opções de saladas. Nem pergunte o que o colega ao lado vai pedir para comer. Da próxima vez, já sabe que o melhor será marcar esses encontros em algum restaurante que tenha variedades de comidas naturais.

10. Quando você sai da academia depois de terminar o treino.
Se você não for das adeptas aos shakes, chegará em casa e com certeza vai colocar para esquentar o resto da pizza que você pediu no fim de semana. Seja forte! Jogue ela imediatamente no lixo e ligue para o delivery entregar uma sopa em casa.

11. Quando você senta no sofá para assistir televisão.
Nessas horas a primeira coisa que vem à cabeça é beliscar algo como pipoca, chocolate, leite condensado puro, paçoquinha... Pode ter certeza de que nunca será algo dentro da dieta. Nunca.

12. Quando a geladeira está vazia.
Essa é a oficina dos neurônios sabotadores da dieta. É a desculpa ideal para atacar o que quiser. Já que não tem nada para comer, porque não pedir um crepe de nutella com banana e de sobremesa um brownie com sorvete de creme?!

(Fonte: Women's Health)


Sedentarismo: o que é? Quais as consequências? Como abandoná-lo?

Sedentarismo- o que é- Quais as consequências- Como abandoná-lo-

 

O que é sedentarismo?

Chama-se sedentarismo à falta, ausência ou diminuição de atividades físicas, o que faz com que uma pessoa tenha um gasto calórico reduzido. Indivíduos com este hábito são ditos sedentários ou com hábitos sedentários. Objetivamente, considera-se sedentária a pessoa que gasta menos de 2.200 calorias por semana. O sedentarismo é mais perigoso para a saúde do que a obesidade. Essa atitude, além de dever-se a um estilo de vida, é muito incentivada pela comodidade das novas descobertas e tecnologias, dotando a vida moderna de facilidades. De tal forma, o sedentarismo é um problema de saúde pública e o combate a ele pode diminuir nacionalmente a incidência de doenças e mortes prematuras.

Quais são as consequências do sedentarismo?

Foi Lamarck quem estabeleceu a lei do uso e do desuso, segundo a qual a função faz o órgão, isto é, se o indivíduo passa a utilizar muito um determinado órgão, ele se desenvolve, tornando-se maior, mais forte e mais sensível. Por outro lado, se o indivíduo deixar de utilizá-lo, ele sofre atrofia. Aplicando-se isso ao tema do sedentarismo pode-se dizer que ele faz minguar as estruturas e funções orgânicas enquanto o contrário, as atividades físicas, as fortalecem e expandem.

Assim, é de se esperar que as pessoas sedentárias apresentarão atrofias orgânicas e deficiências funcionais em relação às pessoas não sedentárias. Aquelas que têm atividades físicas e esportivas que se podem considerar “normais” e aquelas que se dedicam a exercícios físicos especiais, como os desportistas e os fisioculturistas, por exemplo, adquirem condições físicas e funcionais superiores às comuns. Ao contrário, a pessoa de vida sedentária experimenta um processo de regressão estrutural e funcional, perda de flexibilidade articular, comprometimento do funcionamento de vários órgãos e hipotrofia de fibras musculares.

Tudo isso pode ser causa de várias doenças, como, por exemplo, a diabetes mellitus, a obesidade, o aumento do colesterol, o infarto do miocárdio, além de dificultar a recuperação de muitas outras. Além disso, o sedentarismo pode acelerar o envelhecimento e, direta ou indiretamente, pode mesmo ser causa de morte súbita. Por outro lado, as atividades físicas ajudam a controlar o peso corporal e a diminuir a pressão sanguínea, reduzem o risco de desenvolver a hipertensão arterial, diminuem o risco de desenvolver doenças cardíacas e a diabetes, ajudam a manter saudáveis os ossos, músculos e articulações e a prevenir e diminuir a obesidade.

O que fazer para sair do sedentarismo?

As pessoas que, por estilo de vida ou pelo tipo de profissão, sejam sedentárias devem adotar uma mudança de hábitos de vida, na medida do possível, e se dedicar a atividades físicas ou esportivas como caminhar, correr, pedalar, nadar, dançar, praticar ginástica, exercícios com pesos e jogar bola. Essas atividades, no entanto, devem obedecer às orientações de um médico ou de um educador físico que procurarão adequar essas atividades às necessidades e capacidades individuais.

Embora fazer atividades físicas programadas possa ser desagradável para algumas pessoas, na sua fase inicial, o organismo se adapta a elas depois de algum tempo e passa mesmo a exigi-las. Além disso, fica mais fácil se a pessoa selecionar atividades das quais ela goste e que se encaixem no seu cotidiano. Todos conhecem pessoas para as quais as atividades físicas se tornam uma necessidade. Além dessas atividades planejadas, deve considerar-se também aquelas atividades ligadas ao dia-a-dia da pessoa, como caminhar até o trabalho, subir escadas, limpar a casa, realizar funções profissionais que requerem esforço físico, etc.

As pessoas que planejarem o início de uma atividade física programada devem começar devagar e aumentá-la gradualmente, para dar ao corpo a oportunidade de adquirir melhor condicionamento físico e para evitar lesões. Aos poucos, as pessoas irão aumentando seu nível, até atingirem a quantidade desejada. As pessoas com problemas crônicos de saúde e os idosos precisam de programações especiais e devem consultar um médico antes de começar. As pessoas com deficiências físicas não precisam, por isso, ser sedentárias. A atividade física regular pode ajudá-las a melhorar sua força muscular e resistência, dar sensação de bem-estar e elevar a qualidade de vida ao melhorar a capacidade de desempenhar atividades cotidianas.

(Fonte: ABC.MED.BR)


Arroz à piamontese light

Arroz Cremoso com Vegetais

 

1 cebola pequena ralada
Alho a gosto
1 colher de chá de azeite
1 xícara de arroz integral
1 colher de chá de açafrão
1/2 xícara de cogumelos em conserva cortados em fatia
1/2 xícara de creme de leite light ou de soja
1 colher de sopa de queijo parmesão light
Sal light a gosto
Salsa a gosto

Modo de Preparo:
Doure a cebola e o alho no azeite, além do açafrão.
Mexa bem e deixe cozinhar por cerca de 5 min.
Coloque o arroz com 4 xícaras de água. Quando o arroz começar a secar, acrescente os cogumelos. Mexa bem.
Adicione o creme de leite, o queijo ralado e misture rapidamente a salsa picada. Retire do fogo e sirva em seguida.

Rendimento: 4 porções.
Receita: @carinamnutricionista

(Fonte: Mamãe Fitness)

Na foto: versão com vegetais


Emagreça com um cardápio rico em vitamina D

Emagreça com um cardápio rico em vitamina D

 

Que a vitamina D é responsável por deixar os ossos mais fortes você já deve ter ouvido. Mas e que ela também pode ter um papel importante na perda de peso você sabia? Pois é verdade! Esse nutriente, presente especialmente em peixes gordurosos, leite e derivados, ajuda a controlar a fome e a diminuir a gordura localizada. Um estudo da Universidade de Laval, no Canadá, mostrou que manter os níveis adequados de vitamina D no organismo pode afinar a cintura, pois ela é capaz de reduzir os índices de cortisol, hormônio responsável pelo estoque de gordura abdominal.

Poderosa

A vitamina D ajuda na perda de peso, porque acelera o metabolismo da gordura e faz o organismo produzir mais leptina, substância que manda a mensagem de saciedade para o cérebro. Ou seja: quem tem deficiência do nutriente sente mais fome. A carência dessa vitamina também está relacionada ao raquitismo em crianças e à perda óssea em adultos, o que pode levar à osteoporose. Fraqueza muscular também é comum, elevando o risco de quedas.

Estima-se que metade da população mundial tenha níveis baixos de vitamina D. E a melhor forma de mudar isso é tomando sol. Afinal, nosso organismo obtém a vitamina D por meio dos raios ultravioleta. Mas cuidado com exageros: a exposição precisa ser sem protetor para que esse efeito benéfico aconteça. Pessoas mais claras devem tomar dez minutos de sol todos os dias, e as de pele escura de 15 a 20 minutos. Devido ao risco de câncer de pele, faça isso até as 10h ou só depois das 17h.

Comidinhas do bem

Uma dieta com alimentos ricos nesse nutriente também ajuda. Por isso, encha o prato de:

Leite e derivados, como iogurtes, queijos, manteiga, requeijão
Cogumelos
Ovo
Atum
Sardinha
Salmão

E os suplementos?

O melhor jeito de saber como andam seus níveis de vitamina D é fazendo um exame de sangue. Dependendo do resultado, o médico pode indicar suplementação via oral. Lembrando que ela deve ser prescrita por um nutricionista ou um médico, certo?

(Fonte: Ana Maria/Adaptado)