Poderosos antiqueda' conheça alimentos que evitam queda de cabelo

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Stress, Desequilíbrio hormonal, medicamentos, deficiência de vitaminas e até genética. São muitos os fatores que ajudam a explicar o porquê do seu cabelo estar caindo tanto. Mas, você sabia que, caso este problema esteja ligado à alimentação, é possível revertê-lo?

Com base em matéria publicada no Mundo Boa Forma, listamos para você seis alimentos que funcionam como aliados no combate à queda de cabelo. Confira!

1- Verduras
Espinafre, nabo, acelga e alface são verdadeiros "antídotos" contra queda capilar. Eles são ricos em vitamina A, C e ferro. Segundo uma pesquisa, vegetais verdes podem auxiliar o organismo a receber doses importantes de ferro e vitamina C, que ajudará o corpo a absorver melhor o mineral

2-Cenouras
As cenouras possuem alto teor de em betacaroteno, um nutriente que ajuda a evitar a queda de cabelo. Além disso, sua quantidade de vitamina A é capaz de melhorar a saúde do couro cabeludo e dos folículos piloso.


3-Batata Doce

A batata é composta por cobre, ferro e proteínas que auxiliam no crescimento dos fios e na manutenção da saúde do couro cabelo. Além disso, ela também é fonte de betocaroteno.

4- Laranja
A "laranjinha" é rica em vitamina C, que estimula o crescimento dos fios. A fruta também é fonte de fibras e magnésio, que auxiliam no combate de radicais livres. De quebra, a laranja ainda ajuda a tratar a caspa.

5- Amêndoas
Ricas em magnésio, as amÊndoas são aliadas quando o assunto é queda de cabelo. O nutriente também desempenha um papel vital no fortalecimento dos fios de cabelo e na prevenção da quebra.

6-Goiaba
A goiaba contém vitamina A, mais vitamina C do que a laranja e mais potássio do que a banana, uma poderosa combinação capaz de melhorar consideravelmente a saúde dos cabelos.

(Fonte: IBahia)


Restrição intermitente de energia melhora a eficiência da perda de peso em homens obesos: o estudo MATADOR

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O estudo MATADOR (do inglês Minimising Adaptive Thermogenesis And Deactivating Obesity Rebound, ou “minimizando a termogênese adaptativa e desativando a recuperação da obesidade”) examinou se a restrição de energia (RE) intermitente melhorava a eficiência da perda de peso em comparação com a RE contínua e, se assim, a RE intermitente atenuava as respostas compensatórias associadas à RE. A publicação do estudo foi feita no International Journal of Obesity.

Cinquenta e um homens com obesidade foram randomizados para 16 semanas ou de (1) RE contínua (CON), ou (2) RE intermitente (INT) completada como blocos de 8 × 2 semanas de RE alternados com blocos de 7 × 2 semanas de balanço energético (total de 30 semanas). Dessa forma, após quatro semanas em que suas necessidades calóricas foram calculadas, os participantes seguiram uma dieta contínua ou uma "dieta intermitente restrita" de duas semanas seguidas por duas semanas de folga, ao longo das 16 semanas.

Quarenta e sete participantes completaram a fase inicial de 4 semanas e iniciaram a intervenção (CON: n = 23, 39,4 ± 6,8 anos, 111,1 ± 9,1 kg, 34,3 ± 3,0 kgm−2; INT: n = 24, 39,8 ± 9,5 anos, 110,2 ± 13,8 kg, 34,1 ± 4,0 kgm−2). Durante a RE, a ingestão de energia foi equivalente a 67% dos requisitos de manutenção de peso nos dois grupos. Peso corporal, massa gorda (MG), massa livre de gordura (MLG) e gasto energético em repouso (GER) foram medidos ao longo do estudo.

Para os n = 19 CON e n = 17 INT que concluíram a intervenção por protocolo, a perda de peso foi maior para INT (14,1 ± 5,6 vs 9,1 ± 2,9 kg; P <0,001). INT teve maior perda de MG (12,3 ± 4,8 vs 8,0 ± 4,2 kg; P <0,01), mas a perda de MLG foi semelhante (INT: 1,8 ± 1,6 vs CON: 1,2 ± 2,5 kg; P = 0,4).

A alteração do peso médio durante os blocos de balanço energético da INT de 7 × 2 semanas foi mínima (0,0 ± 0,3 kg). Embora a redução no GER absoluto não tenha diferido entre os grupos (INT: -502 ± 481 vs CON: -624 ± 557 kJ d-1; P = 0,5), após o ajuste para alterações na composição corporal, foi significativamente menor na INT (INT : −360 ± 502 vs CON: −749 ± 498 kJ d-1; P <0,05).

Maior perda de peso e gordura foi alcançada com RE intermitente. Interromper a RE com os 'períodos de descanso' do balanço de energia pode reduzir as respostas metabólicas compensatórias e, por sua vez, melhorar a eficiência da perda de peso.

(Fonte: News Med)



10 frutas que não podem faltar na alimentação do seu filho

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É fundamental incluir frutas na alimentação dos pequenos. Muitas mães sabem, entretanto, da dificuldade de cumprir essa missão. Mais que fazê-las consumir esse tipo de refeição, é interessante conhecer o que há em cada sugestão que damos aos pequenos.

Essa é uma forma de proporcionarmos a eles uma rotina mais saudável. Veja uma seleção com algumas frutas que contêm nutrientes especialmente importantes aos filhotes nos primeiros anos de vida.

Abacate: todo mundo diz que é gorduroso, e é verdade. O abacate contém uma boa quantidade de gordura monoinsaturada, aquela que ajuda a controlar o nível do colesterol, cada vez mais preocupante entre os pequenos. Além disso, é rico em vitamina A e E e em minerais, como cálcio, ferro, potássio e magnésio. Como não é muito doce, a dica para torná-lo mais saboroso é batê-lo no liquidificador com banana ou manga, em vez de usar açúcar.

Banana: é rica em vitaminas do complexo B. Muitos a conhecem por conter bastante potássio, o que ajuda a prevenir cãibras. Para as mães de bebês, uma informação é importante: as do tipo prata e maçã prendem o intestino dos pequenos. Com a nanica, isso não acontece.

Goiaba: com abundância em vitamina C, tem também antioxidantes e potássio. É uma das frutas que prendem o intestino do bebê. Uma boa dica é batê-la com laranja, que tem o efeito contrário.

(Fonte: Metropoles)