Muffin low carb de atum e creme de ricota

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- INGREDIENTE
• 4 colheres (sopa) de farinha de amêndoa (ou de outra oleaginosa)
• 2 unidades de gema de ovo
• 1 colher (sopa) de manteiga
• 1 colher de queijo parmesão ralado
• 2 colheres (sopa) de leite de amêndoas
• 1/2 colher (chá) de fermento químico
• 1/2 lata de atum ralado
• 1 unidade de cenoura pequena ralada
• 1 colher (sopa) de creme de ricota
• 4 unidades de tomate do tamanho pequeno, cortados em rodelas finas
• • salsinha picada a gosto
sal a gosto

- MODO DE PREPARO
Misture a farinha de amêndoa, os ovos, a manteiga o parmesão, o leite de amêndoas. Por último, acrescente o fermento. Em seguida, distribua a massa em forminhas de silicone formando a base e as laterais. Reserve.
Para o recheio, junte o atum, a cenoura ralada, o creme de ricota, os tomatinhos e a salsinha e coloque-o por cima da forminha. Cubra com o restante da massa e leve ao forno preaquecido a 180 graus por cerca de 20 minutos.

Um Beijo e Ótimo Fim de Semana!


Excesso de sal na dieta: pesquisa mostra que brasileiros consomem quase o dobro dos valores recomendados

SITE Sal e retenção de líquido favorecem o ganho de peso no fim de semana

Uma nova pesquisa brasileira, coordenada pela Fiocruz, constatou que o consumo médio de sal do brasileiro é de 9,34 gramas por dia. O valor é quase o dobro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que sugere não mais que 5 gramas diárias de sal.

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) foi realizada em 2013 e 2014, com visita a 69.954 domicílios e entrevista com 60.202 adultos. Desse total, foi selecionada uma subamostra para coleta de material biológico nos domicílios, sendo feita a análise de sangue e urina de cerca de 9 mil brasileiros, visando a traçar o perfil bioquímico de condições clínicas e pré-clínicas da população brasileira.

Como os valores de referência de exames podem ser influenciados por fatores populacionais e ecológicos, eles podem divergir entre diferentes populações. Dessa forma, se torna importante o conhecimento de parâmetros nacionais de referência para estabelecer critérios de diagnóstico, tratamento e controle de doenças.

A pesquisa também apresentou resultados a respeito de diabetes, doença renal e anemias, além dos dados sobre consumo de sal.

Leia sobre "Estratégias para reduzir o sal na dieta", "Diabetes" e "Insuficiência renal".
Sal na dieta
A pesquisa aponta que quase três quartos dos brasileiros têm alto consumo de sal (mais de 8g por dia), sendo a maioria homens e pessoas mais jovens. Porém, percebeu-se que há um consumo elevado de forma generalizada, que atinge todas as faixas etárias e níveis de escolaridade. Essa informação tem grande importância pois indica a necessidade de desenvolver programas de redução de consumo para todas as subcategorias, e não apenas os grupos mais visados, como hipertensos e doentes renais.

Outro dado alarmante é que apenas 14,2% dos adultos se referiram ao seu consumo como alto, indicando a percepção baixa do consumo real que fazem, e consequente baixa preocupação com condições como hipertensão e doenças cardiovasculares, que estão associadas ao excesso de sal.

Atualmente, 28% dos adultos brasileiros são hipertensos, condição responsável direta ou indiretamente por várias doenças crônicas, como as cardiovasculares e renais. Reduzir o sal na dieta é uma das intervenções com melhor custo-efetividade para reduzir as doenças crônicas não transmissíveis e assim diminuir o número de mortes prematuras, aumentando a expectativa de vida saudável dos brasileiros.

O estudo ainda mostrou que o consumo inferior a 5g por dia, que é a faixa ideal, ocorreu em apenas 2,39% da amostra, com prevalência entre mulheres e pessoas mais velhas. O consumo muito elevado, de mais de 12g de sal por dia, foi observada com maior frequência em homens (15,7%) do que em mulheres (10,8%), e em baixa proporção no grupo com escolaridade mais alta (11,35%).

Diabetes e doença renal
A pesquisa identificou o diabetes em 6,6% dos adultos, enquanto em 76,5% das pessoas não houve qualquer alteração. Porém, ao considerar critérios simultâneos, como as pessoas que já possuem diagnóstico de diabetes e/ou utilizam medicamentos, a prevalência de diabetes é de 8,4%. Na população obesa a prevalência de diabetes chega a 17%.

Quanto às doenças renais, os resultados apresentaram um número estimado de casos até quatro vezes maior em comparação com dados de pesquisas anteriores no país. Isso se deve ao fato de estudo anteriores terem se baseado geralmente em relatos dos próprios doentes, enquanto a nova pesquisa avaliou a função renal por meio de critérios laboratoriais. Isso sugere que há sub diagnóstico da doença renal no Brasil.

(Fonte: News Med)

 



Musculação para evitar que o pré-diabetes vire diabetes

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Embora menos reconhecidos, os exercícios resistidos também ajudam a prevenir o avanço dessa doença

Corrida, ciclismo e as atividades aeróbicas em geral vinham recebendo mais atenção no combate ao diabetes nas últimas décadas. Mas os pesquisadores agora estão se debruçando sobre os efeitos da musculação — e um estudo do Hospital Universitário de Guangxi, na China, dá um bom exemplo disso.

Nele, 137 voluntários com pré-diabetes (quando os níveis de açúcar no sangue estão alterados, porém ainda não atingiram um patamar crítico) foram separados em quatro grupos. Um só puxou ferro, outro focou nos exercícios aeróbicos, o terceiro combinou as duas práticas e o último seguiu parado.

Após dois anos de intervenção, todos os participantes ativos possuíam um risco menor de progredir para o diabetes em si. “Mostramos que o treino resistido é uma opção viável para quem deseja evitar a doença”, afirma o educador físico Xia Dai, um dos autores do experimento.

Pré-diabetes não é pré-doença
Apesar do nome, essa condição já causa estragos. Sabe-se, por exemplo, que ela promove panes cardiovasculares. Ou seja, se a glicemia em jejum estiver entre 100 e 125 mg/dl, é fundamental rever hábitos e buscar apoio de um médico, inclusive com o intuito de evitar a progressão para o diabetes tipo 2.

(Fonte: Saúde)