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Febre nos anos 90, o street dance continua sendo uma excelente opção para quem quer praticar um exercício físico com significativo gasto calórico, mas prefere a dança à academia ou à piscina, por exemplo. Música pulsante, movimento ritmado e espaço para a criatividade estão entre as principais características da modalidade.

Força, agilidade, flexibilidade, equilíbrio, coordenação motora e resistência são algumas das qualidades desenvolvidas com o street dance. O resultado, porém, depende do empenho que cada pessoa coloca nos movimentos.

As aulas são bastante dinâmicas, com músicas de batidas fortes, geralmente hip-hop. Mas, como em praticamente todas as classes de dança, movimentos precisam ser repetidos com frequência para que os alunos sintam-se seguros em executá-los.

Roupas que permitam movimentações de grande amplitude e facilitem a evaporação do suor são essenciais para garantir conforto durante a aula.

Como em qualquer outra atividade física, há risco de lesões, principalmente nos joelhos, pés e tornozelos. Porém, alongamento antes e depois e orientação de um professor especializado diminuem a chance de a pessoa se machucar.

(Fonte: Minha Vida)

Consultamos o pesquisador da Embrapa Hortaliças Leonardo Boiteux, que é Ph.D. em genética e melhoramento de plantas.

1- É uma fruta
Muitos acham que o tomate é um legume por fazer parte da salada, mas ele é uma hortaliça do tipo fruta, mesmo sem o sabor doce. Isso porque o tomateiro é uma planta fanerógama, com flor, angiosperma (quando as sementes são protegidas por uma "bolsa").

2- É bastante nutritivo
O tomate tipico (de coloracao vermelha) é rico em acido ascórbico (vitamina C). Também fornece pro-vitamina A (em pequenas concentracoes). É uma boa fonte de vitaminas do complexo B e dos minerais cálcio e potássio.

3- Pode evitar alguns tipos de câncer
Por ser rico em carotenóide licopeno (que confere a cor vermelha tipica dos frutos), o tomate tem propriedades que evitam o desenvolvimento de diversos tipos de câncer. "Esse carotenóide é um potente antioxidante, tendo envolvimento demonstrado na redução na incidência de câncer de próstata, ovário e na redução de doenças cardiovasculares", explica o pesquisador.

4- Teve origem nas Américas
Apesar de ser popular na Itália, o tomate não é originário da Europa, e sim das Américas. De acordo com o pesquisador da Embrapa, "o tomateiro é nativo da região Andina, englobando o Peru, Norte do Chile, Equador (incluindo as Ilhas Galapagos)".

5- Demorou para chegar à Europa
Apesar da fama dos molhos italianos, o tomate só chegou à Europa no século XVI. E no início, eles não eram comidos, mas usados como decoração nas mesas de banquetes. Os italianos foram os primeiros a usar tomate como comida. Por lá, chamaram a fruta de "pomo d'oro" (pomo de ouro), que também deu origem ao nome da receita de molho de tomate pomodoro.

6- O Brasil cultiva quase todas as variedades
"Os tipos mais populares são os tomates caqui (longa-vida ou convencional), tomate Santa Cruz/Santa Clara/Débora, tomate Italiano ou Saladette, tomate mesa rasteiro e tomate industrial, tomate cereja e tomate grape", conta o pesquisador. "As principais diferenças estão no formato e tamanho dos frutos, e como eles são cultivados (com estacas, todos os grupos) ou rasteiros (tomate mesa rasteiro e tomate industrial)".

7- Existem tomates mais indicados para molhos ou saladas
Tomate caqui (longa-vida ou convencional): consumo in natura
Tomate Santa Cruz/Santa Clara/Débora: consumo in natura e molhos caseiros
Tomate italiano/saladette: consumo in natura, molhos caseiros e tomate seco
Tomate mesa rasteiro e tomateiro industrial: consumo in natura, molhos caseiros, extratos, ketchup
Tomates cereja e grape: consumo in natura

8- Molhos e extratos concentram mais licopeno
O tomate pode ser consumido de múltiplas maneiras. "No entanto, pensando no aproveitamento do licopeno, os molhos caseiros e extratos concentram mais esse antioxidante (que é termoestável)".

9- Palavra de origem asteca
A palavra "tomate" vem de "tomatl", como era conhecida a fruta entre os astecas.

10- Outros usos
Além das comidas, o tomate também faz suco e drinks como o Bloody Mary, que leva molho inglês, pimenta e vodca.

(Fonte: Globo Rural / Adaptado)

A modalidade mistura balé, dança contemporânea e danças africanas. Além de queimar cerca de 500 calorias por aula, o jazz trabalha todas as partes do corpo, ajudando a tonificar.

Saiba mais:

Benefícios: o jazz é dinâmico com movimentos aeróbicos intensos. Melhora a frequência cardíaca e respiratória, proporciona ritmo, agilidade de movimentação e raciocínio.

Com uma dieta balanceada, ajuda a queimar calorias. Isso dependerá da intensidade da aula e peso corporal de quem pratica.

A dança auxilia na perda peso, tonifica os músculos e aumenta a flexibilidade.

(Fontes: Papo Feminino e Bolsa de Mulher / Adaptado)

Cor viva e formato arredondado são as principais características da moranga, um tipo de abóbora rico em vitaminas B1 e B3. O primeiro nutriente é conhecido por colaborar com a transformação de carboidratos em energia, fornecendo combustível adequado para as atividades do organismo. Já a vitamina B3 atua no sistema nervoso e previne doenças neurológicas. Em conjunto, elas proporcionam um pique extra para os que sofrem de cansaço e fadiga. Para completar, sua polpa ainda fornece boas doses de vitamina A, fósforo e cálcio.

Quem pode comer?

Estudantes: fadiga mental e física são uma realidade na rotina dos jovens vestibulandos. A moranga garante disposição e fornece cálcio e fósforo, fundamentais para os ossos.

Idosos: danos neurológicos podem ser prevenidos com o consumo de vitamina B3. O fruto fornece cálcio (e ajuda na perda de massa óssea) e vitamina A, que se trata de um nutriente vinculado à saúde da córnea.

Diabéticos: como é rico em fibras e ainda possuir em sua composição carboidratos de baixo índice glicêmico, o alimento pode favorecer também o controle da glicemia.

Mulheres na TPM: laxativa e diurética, ela controla o inchaço da TPM. Já o consumo de cálcio ajuda a melhorar os sintomas físicos do período, segundo estudo do Centro Hospitalar Lukes-Roosevelt, nos Estados Unidos.

(Fonte: Revista Viva Saúde)