Mel alivia sintomas da gripe; prefira versão com própolis
As abelhas são conhecidas como farmacêuticas naturais. Essa fama é mais do que merecida, já que todos os produtos fabricados por elas são muito benéficos ao organismo. O mel é um deles, pois proporciona energia e conta com propriedades antibacterianas e mucolíticas, ou seja, que deixam o muco mais fluido, o que oferece alívio dos sintomas da gripe, de infecções da garganta e de outros problemas no aparelho respiratório.
Ele ainda fortalece o sistema imunológico, beneficia o funcionamento do sistema digestivo, tem ação antioxidante, combatendo o envelhecimento das células, e equilibra o metabolismo.
Apesar de tudo isso, o seu consumo no Brasil é muito pequeno, cerca de 200 gramas por pessoa por ano, especialmente quando comparado com outros países, onde ele chega a 1,5 kg por habitante anualmente. Isso acontece especialmente porque o alimento costuma ser mais lembrado no frio, quando os casos de resfriado ficam mais frequentes. Mas para não pesar na balança, não é indicado exagerar. Os especialistas costumam indicar a ingestão de uma colher de sopa por dia dentro de uma dieta saudável.
A escolha do tipo do mel depende da preferência pessoal
No mercado costumamos encontrar variações do produto que influenciam no seu sabor, viscosidade, cor e composição.
Os de laranjeira, por exemplo, tendem a ser mais claros e perfumados. Os de eucalipto, por sua vez, têm cor mais escura e sabor acentuado. Essas denominações se referem às fontes florais visitadas pelas abelhas para a fabricação do alimento. No Brasil há uma variedade botânica muito grande e essas características também podem mudar dependendo da região onde o vegetal estava plantado. Por isso, a seleção do mel deveria ser feita como a do vinho, ou seja, o consumidor deveria experimentar diversos tipos e optar por aquele que mais o agrada, mas isso nem sempre e uma tarefa fácil, pois os rótulos nem sempre trazem informações suficientes para a sua identificação.
As versões com própolis oferecem mais benefícios à saúde
A própolis é feita com resinas da vegetação coletada pelas abelhas. Ela é usada para isolar a colmeia, protegendo-a do vento e da chuva, e defender os insetos da ação de vírus, bactérias e fungos. Por isso, desde o Egito antigo essa substância é utilizada como antisséptico. Seus benefícios são aproveitados pelos seres humanos até hoje, mas atualmente com embasamento científico.
Estudos já mostraram que ela é uma espécie de antibiótico natural que dá uma força para o sistema imune, retarda o envelhecimento das células, combate micro-organismos causadores das doenças nas vias respiratórias, ajudar a reduzir o risco de cáries e ajuda a recuperar e pele. Por isso, o mel que vem turbinado com essa substância leva vantagem em relação aos ganhos para o organismo, mas o sabor do alimento pode ser alterado, o que não agrada o paladar de todo mundo.
Procure o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) no rótulo
Ele é a garantia de que o mel foi inspecionado pelo Ministério da Agricultura.
Faça testes para verificar se trata de mel de verdade
Alguns fabricantes vendem o alimento adulterado com xarope de milho ou glucose comercial que não trazem benefícios e apenas engordam como o açúcar refinado. Para saber se o produto que você comprou é puro, coloque um pingo em seu polegar. Se ele se espalhar imediatamente, é um mal sinal. O ideal é que ele permaneça intacto. Outra forma de fazer essa verificação é pôr algumas gotas sobre uma folha de papel. Se elas não forem absorvidas pelo papel depois de um tempo, o mel é natural. O falsificado contém grande quantidade de água e, por isso, será sugado. Colocar um pouco do produto em um copo de água também ajuda a obter essa informação, pois o verdadeiro formará um coágulo é irá até o fundo do corpo, enquanto o falso irá se dissolver facilmente.
O que mais importa é como o produto é estocado
O vidro é considerado o material que melhor conserva os alimentos, mas o plástico utilizado nos potes ou nos sachês individuais também oferece uma boa proteção. O importante é que o invólucro esteja intacto na hora da compra e depois seja armazenado bem fechado em um local seco e fresco.
As embalagens com um biquinho na tampa são mais higiênicas
Isso porque, não é preciso utilizar nenhum talher para servir o mel. Mas é importante que na hora de pegar o alimento, a pessoa não encoste o biquinho no alimento, na mão ou na boca. A mesma recomendação é válida quando é preciso utilizar uma colher.
Os sachês devem ser lavados antes da ingestão do alimento
Como não sabemos a forma como eles foram estocados no supermercado e eles vão direto para a boca, o ideal é higienizá-los antes do consumo.
(Fonte: Viver Bem)
Benefícios do óleo de hortelã para o esôfago
O extrato dessa planta pode aliviar a dor e a dificuldade para engolir alimentos
Já consagrada como tratamento auxiliar na síndrome do intestino irritável e na gastrite, a hortelã mostrou que também pode ser útil em instâncias superiores do trato digestivo. Um estudo da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, testou esse fitoterápico em formato de óleo em pacientes que não conseguem deglutir direito e sentem até fortes dores no peito com a passagem da comida pelo esôfago.
Dos 38 voluntários recrutados, 63% relataram uma melhora dos sintomas após tomarem extrato feito com as folhas antes das refeições.
Como cultivar a hortelã
Quatro premissas básicas para ter um pé de hortelã
Local: a palavra aqui é versatilidade: ela vai bem nos vasos, nas jardineiras e direto no chão.
Luz: a planta gosta de bastante sol, então selecione um lugar onde os raios incidam durante boa parte do dia.
Água: faça a irrigação ao menos a cada 24 horas. O solo precisa ficar sempre úmido, nunca encharcado.
(Fonte: Saúde/Adaptada)
Shake proteico de chocolate com banana e morango
INGREDIENTES
1 scoop de proteína isolada de chocolate
100 ml de água
1 colher (chá) de cacau em pó
1 banana congelada madura
1 colher de sopa de farinha de aveia
4 morangos
150 ml de leite de aveia ou amêndoas
Gelo à gosto
- MODO DE PREPARO
Bater tudo no liquidificador- fica ótimo!!!
Um Beijo e um Excelente Fim de Semana!
É anti-inflamatório? Previne doenças? Saiba tudo sobre o alho
Especialistas explicam as propriedades nutricionais desse tempero tão amado de nossas receitas.
Receita salgada que peça tempero fica sempre melhor com alho. Ao lado da cebola – literalmente, refogadinho com ela antes de acrescentar os outros ingredientes –, ele deixa os pratos muito mais saborosos. Além disso, há séculos o alho é usado como um “medicamento natural” para amenizar sintomas de gripes e resfriados e melhorar o sistema imunológico. Dizem até que na Grécia antiga o alho era usado pelos corredores para aumentar o desempenho nos treinos e nas provas.
Diante de estudos e evidências científicas que temos hoje em dia, o que o alho realmente é capaz de fazer pela nossa saúde?
Quais são as propriedades nutricionais do alho?
O alho tem concentração de uma variedade enorme de vitaminas, minerais e outros nutrientes. Os destaques são:
– Vitaminas A, C, E, B1 e B6
– Minerais zinco, selênio, enxofre, manganês, ferro, magnésio, fósforo, cobre e potássio
– Fonte de alicina, fibras e proteínas
– Fonte de compostos bioativos como flavonoides, oligossacarídeos e arginina
E quais são os “poderes” dos nutrientes do alho?
A alicina, além de ser a origem do odor característico do alho, é potente no combate a vírus, bactérias e fungos – ou seja, o uso da planta para evitar ou amenizar os sintomas de gripes e resfriados se confirma eficaz. Aliada a ela, a vitamina C também aumenta a imunidade e atua nesse combate.
O selênio e o zinco têm forte ação antioxidante, o que ajuda a prevenir a demência e a doença de Alzheimer, pois protegem o cérebro dos danos causados pelos radicais livres.
No conjunto da obra, os nutrientes mencionados acima ajudam a prevenir:
– Aterosclerose, por reduzirem o colesterol ruim (LDL) e os triglicerídeos
– Doenças do coração, por reduzirem o colesterol e também por facilitarem a circulação sanguínea (o que diminui a pressão arterial)
– Problemas respiratórios, como a asma
– Desgaste ósseo, especialmente nas mulheres, por atuarem na produção do hormônio estrogênio
O alho também é um anti-inflamatório natural – graças à alicina – e ajuda a proteger os órgãos internos contra a ação de metais pesados, como o chumbo – é o enxofre que confere essa proteção.
O alho realmente ajuda a combater o câncer?
As evidências científicas ainda são um pouco limitadas, mas apontam para um auxílio na prevenção de câncer de cólon (intestino), estômago, bexiga, próstata e esôfago. A alicina impulsionaria a defesa do organismo e cooperaria para que o sistema imune inibisse as mutações das células cancerígenas.
Mas não custa reforçar: as evidências são fracas e o alho não substitui um tratamento indicado por uma equipe multidisciplinar chefiada por um oncologista.
Beber chá de alho beneficia a saúde?
Sim! Ele fortalece o sistema imunológico, dando aquela força contra os sintomas de gripes e resfriados de que falamos ali em cima. A temperatura também ajuda a aliviar a tosse e o catarro preso e os sintomas da sinusite.
Faz diferença consumir o alho cru, cozido ou frito nas receitas?
Nutricionalmente, sim. Quando os dentes do alho são cortados, triturados ou mastigados crus, a liberação de alicina é mais poderosa. Colocar os dentes partidos para refogar ou ferver diminui a liberação desse nutriente e, consequentemente, os benefícios dele para a saúde.
Quanto alho é necessário comer por dia para ter esses benefícios para a saúde?
Não existe um consenso mundial, mas o Ministério da Saúde do Canadá e a Agência Federal Alemã de Saúde recomendam 4 gramas de alho cru (um dente e meio de alho) ou 8 miligramas de óleo essencial de alho por dia para ajudar no controle do colesterol e todos os outros benefícios.
(Fonte: M de Mulher)