Tênis de corrida não é tudo igual. Saiba como escolher o modelo ideal antes de botar o pé na pista

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1. ANTES DE COMPRAR
A primeira coisa é analisar o cabedal, ou seja, toda a parte superior do calçado. A outra coisa fundamental para levar em consideração na hora da compra é o amortecimento.

2. AS PISADAS
O certo seria fazer o teste da pisada em uma máquina própria, para que não haja nenhuma dúvida. Quem não tem uma à disposição, pode usar um calçado já usado como exemplo. "Se ele estiver gasto na parte de fora do tênis, na lateral e no calcanhar, sempre do mesmo lado, a pessoa possui uma pisada supinada ou neutra. Se o tênis estiver gasto na parte interna da mesma forma, a pessoa possui uma pisada pronada", explica o educador físico José Eduardo Coghi Pompeu. Tendo esses termos na cabeça, é informação útil na hora de procurar o tênis certo.

3. EVITE UM TÊNIS DURO
O modelo para corridas não pode ter o amortecimento duro, tem que ser macio quando você pisa. Por isso, procure modelos com amortecimento que ajude o corredor a evitar lesões, como tendinite, dores nos pés e canelite (dor na tíbia) - além de melhorar o desempenho da corrida.

4. CUIDADO COM AS MOLAS
Modelos de tênis com molas já foram vendidos como ideais para corridas, mas a versão é a menos indicada.

5. MEIA TAMBÉM!
Elas são essenciais para a boa prática da corrida. No mercado existem as meias de compressão, mais ajustadas nas partes de mais contato dos pés, como calcanhar durante o primeiro toque no chão, meio do pé na transferência da passada e na parte frontal para apoio final da passada.

6. AMACIE
Mesmo que o calçado pareça confortável na loja, use-o antes de sair para a corrida. Vale dar uma volta para sentir se nenhuma parte do tênis machuca os pés, antes de sair correndo.

(Fonte: UOL - Chic Gloria Kalil/Adaptado)


Saiba quando você realmente está com fome

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Cansaço, ansiedade, tristeza, estresse. Muitas vezes, o que faz seu corpo pedir comida não tem a ver com apetite.

Quando essa compulsão é resultado de alguma situação específica (uma discussão ou crise no trabalho, por exemplo) ou da dificuldade de lidar com nossos sentimentos, tende a estar relacionada ao desequilíbrio de hormônios que, direta ou indiretamente, estão ligados a fome, saciedade e estresse (grelina, leptina e cortisol).

Aprender a saber quando você realmente está com fome é, portanto, fundamental para controlar a fome emocional antes de avançar na comida. Confira a seguir:

• Quando comer
Seu estômago parece vazio
Seu estômago está roncando e doendo

• Quando não comer
Você não está com fome, apenas com vontade de comer alguma coisa
Você quer comer, mas não qualquer coisa, tipo uma maçã

• Quando já deveria ter comido (e, por isso, talvez coma mais do que o necessário)
Seu estômago e sua cabeça estão doendo
Você está irritada e não consegue se concentrar – a não ser em comida

(Fonte: Corpo a Corpo/Adaptado)


Técnica do ‘mindfulness’ é usada para perder peso só com foco e positividade

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Com origem no budismo e aplicação em diferentes áreas, o mindfulness (traduzido por especialistas como “estado de plenitude mental”) tem como premissa a atenção plena ao momento presente, sem julgamento. Na prática, consiste em reservar minutos do dia para meditar, esvaziando a mente ou concentrando total atenção em um determinado estímulo ao redor (confira o passo a passo ao fim da matéria).

O corpo humano funciona como um sistema único. Por isso, a mindfulness também pode ser benéfica para a saúde física, apesar de focar inicialmente na área cerebral. Há ainda a epigenética, que estuda a influência do ambiente no DNA.

É importante buscar alguém com formação específica.

Perda de Peso

O momento pode ser perfeito para planejar uma reeducação alimentar — afinal, nada melhor do que emagrecer com saúde. A conquista pode ser alcançada no dia a dia, com medidas simples, como prestar atenção no que está comendo e descobrir o prazer em cada sabor do seu prato. A técnica “mindfulness” tem como um dos princípios que a alimentação seja um prazer e não deixe culpa.

A promessa da prática é que medidas simples — como parar alguns minutos durante a refeição para perceber seus sentimentos, mastigar muitas vezes cada colherada e comer só quando estiver com fome — melhorem os hábitos nutricionais. e, por consequência, levem à perda de peso. Embora pareça difícil no começo, a técnica torna-se mais fácil com a prática.

Aprenda um exercício de 'mindfulness'*:

PREPARAÇÃO:
• Escolha um local silencioso e uma roupa confortável. Almofadas, colchonetes e travesseiros podem ajudar a encontrar uma posição cômoda
• Use despertador para marcar o tempo de prática e não se preocupar em olhar o relógio. Comece com cinco a dez minutos por sessão

INSTRUÇÕES:
1. Escolha uma posição confortável –sentado, com a coluna ereta ou deitado–, em que você consiga ficar pelo tempo necessário para a prática. Os olhos podem ficar abertos ou fechados durante a sessão
2. Faça duas respirações profundas e traga a atenção para o corpo. Observe as sensações do corpo, como o contato com o chão, a temperatura da pele e possíveis desconfortos
3. Aos poucos, mova o foco para os movimentos do corpo durante a respiração, como os do tórax, abdome e narina
4. Mantenha a concentração na respiração como âncora da atenção e da mente no momento presente
5. Se alguma distração, pensamento ou preocupação vier à tona, simplesmente perceba e deixe passar, sem se prender ou julgar, voltando a observar a respiração
6. Antes de encerrar, volte a atenção para as sensações do corpo naquele momento. Termine a prática lentamente

*Não recomendado para pessoas em fase aguda de qualquer condição clínica ou com risco de crise dissociativa.

(Fontes: Revista VivaSaúde, Folha de S. Paulo, Zero Hora e Extra)


Cebola: veja os tipos e sabores do vegetal

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Existem mais de 700 espécies de cebola e cada tipo possui uma característica própria que faz toda a diferença no resultado final do prato. As mais conhecidas são:

• Roxa, mais quercetina: tem um sabor adocicado, é a melhor para se comer crua. Tem uma coloração característica e contém quantidade maior de quercetina — por isso, seu poder antioxidante é um pouco mais alto. Quando caramelizada, fica ainda mais doce. Também cai bem em vinagretes e guacamoles.

• Pera, não coma crua: uma das mais famosas entre os brasileiros, tem sabor mais intenso e ácido. É boa quando refogada, mas, para comer crua não possui um sabor muito delicado.

• Branca, boa para cozinhar: de diversos formatos e comum no Brasil, sua característica principal é a casca bem branca; tem um sabor bem forte e é melhor quando usada para se cozinhar, a não ser que você não queira esse sabor intenso. É a mais indicada para refogados, pois crua é muito ácida.

• Chalota, preço mais salgado: tem sabor bem diferente das outras e é muito adocicada, com baixíssima acidez. Ela tem seu corpo mais alongado do que a pérola e é difícil encontrá-la no Brasil, por isso, normalmente, seu preço é bem alto. É ótima para pratos delicados e sofisticados.

• Pérola, ótima em conserva: pequena, é usada em conservas. Ela tem sabor delicado e doce, e é ótima servida como guarnição.

(Fonte: Revista VivaSaúde/Adaptado)