1. Espere ele crescer
Em média, isso acontece a partir de um ano de idade, mas algumas raças, especialmente cachorros de porte grande, podem levar dois anos para se desenvolver.
2. Visite o veterinário
Só ele poderá dizer se o seu amigão pode se exercitar, principalmente nos casos de raças que possuam o focinho achatado (como o pug, buldogue francês e buldogue inglês) – e SRDs (sem raça definida), que não possuem um padrão físico. Ele também detectará possíveis doenças que impeçam o cão de treinar, como alterações respiratórias, na coluna e articulações e males cardíacos. Vale, ainda, fazer um check-up de rotina para evitar lesões musculares.
3. Atualize a carteirinha de vacinas
A polivalente e antirrábica são obrigatórias. Não é necessário administrar nenhum remédio.
4. Adestrar é opcional
Esse profissional ajudará o pet a se adaptar gradativamente à nova rotina de atividades. Agora, se ele for indisciplinado ou agressivo, é fundamental consultar um adestrador ou veterinário especialista em comportamento animal.
5. Siga o cardápio
Ao contrário de nós, que precisamos caprichar no combustível antes do treino, seu parceiro deve comer, no mínimo, duas horas antes do esforço. Caso o exercício seja mais intenso, como o agility, vale a pena procurar um veterinário especialista em nutrição para dar uma dieta ao pet.
6. Escolha o ambiente certo
Tudo bem levar seu amigo de quatro patas para parques e locais públicos, mas prefira os cercados, que dificultem possíveis fugas e atropelamentos.
7. Treine nos horários indicados
Prefira o início da manhã e final da tarde, quando a temperatura é mais amena. De tarde, nem pensar: além de desidratar e se cansar mais rápido, o pet pode até queimar as patinhas no chão quente.
8. Quando ele cansar, pare!
Se o cachorro estiver ofegante, pedir colo ou se recusar a continuar a atividade, leve-o para um local fresco e dê água.
(Fonte: Revista Corpo a Corpo/Adaptado)