Não é à toa que a bebida é considerada um isotônico natural: além de ser rica em minerais, é ideal para repor os líquidos eliminados durante a prática de atividades físicas. A presença de eletrólitos, tais como sódio e potássio, possibilita uma absorção mais rápida, o que ajuda a recuperar as perdas desses nutrientes através da urina e do suor do atleta.
No processo de industrialização, não há perdas nutricionais e os minerais permanecem na bebida. O único diferencial é o acréscimo de conservantes. É preciso ler o rótulo do produto e certificar-se do prazo de validade para não se deparar com oscilações de odor e sabor.
A água de coco pode ser ingerida sem problemas. Trata-se de um hidratante natural com baixíssima caloria: 100 ml de água de coco possuem apenas 22 calorias. Além disso, a mesma quantidade concentra cerca de 250 mg de potássio, o equivalente à quantidade necessária por dia, 105 mg de sódio, metade do valor recomendado diariamente, e também quantidades significantes de cálcio, magnésio e vitamina C.
Diferentemente da água, que possui baixa caloria, a polpa encontrada no coco é considerada hipercalórica e contém alto teor de gordura. Cada 100 g da polpa possuem 590 calorias, logo, não deve ser ingerida por quem está de dieta para emagrecer ou quer manter o peso.
Contraindicação
Embora seja fonte de vários minerais importantes para a saúde, a água de coco não deve ser consumida em excesso por pessoas que possuem problemas renais, por portadores de diabetes e indivíduos hipertensos, pois a ingestão em demasia da bebida fornece muito sódio e glicose ao organismo. No caso de pessoas com distúrbios renais, o agravante se dá por conta da quantidade de sal que esse líquido possui. A recomendação diária de consumo da bebida nesses casos não deve ultrapassar três copos de 200 ml cada.
(Fonte: Revista VivaSaúde/Adaptado)