Não é só a destreza do cirurgião que define a aparência de uma cicatriz. As escolhas alimentares fazem toda a diferença na reconstrução do tecido.
• Veja a seguir os itens que devem ficar longe da mesa de quem passou ou vai passar por uma cirurgia.
☼ Camarão - O crustáceo tem concentrações elevadas de quitosana, uma molécula que favorece a inflamação da pele.
☼ Industrializados - Além de patrocinarem inflamações, eles são abastecidos de sódio, mineral que promove inchaço, outro fator que atrapalha a cicatrização.
☼ Carne de porco - Ela também inflama a cútis, o que pode elevar além da conta a produção de colágeno e gerar uma supercicatrização - o queloide.
☼ Soja - As isoflavonas da leguminosa estimulam a liberação de substâncias do corpo que rendem mais e mais inflamação na ferida.
☼ Pimenta - Ela tem capsaicina, substância que é ótima para as artérias, mas um tanto quanto agressiva para a pele. Melhor aposentar por um tempo.
• Eles devem aparecer no cardápio antes de uma cirurgia e durante a recuperação da pele.
☼ Fontes de vitamina C - Presente em frutas - laranja, pêssego e acerola são bons exemplos -, o nutriente é essencial para a formação adequada do colágeno, proteína que regenera o tecido.
☼ Castanhas, nozes e afins - Além de contarem com gorduras benéficas, com poder anti-inflamatório, elas são boas fontes de zinco, mineral que garante o equilíbrio entre produção e degradação de colágeno.
☼ Peixes e carnes magras - Os cortes magros de carne vermelha dão incentivo especial para a formação do colágeno. Já os pescados fornecem ômega-3, gordura que barra inflamações.
☼ Vegetais arroxeados - A cor indica a oferta de antocianina, um dos antioxidantes mais efetivos para a pele. Cereja, beterraba e berinjela estão cheias dela.
(Fonte: M de Mulher/Revista Saúde/Adaptado)