Conheça os 5 grãos mais saudáveis disponíveis no mercado

Os grãos são elementos fundamentais para mantermos nossa saúde e nosso equilíbrio. A questão é a quantidade de tipos disponíveis no mercado. O que comprar?

Para orientar essa escolha, conversamos com a nutricionista Bruna Lyrio, que elaborou um ranking das cinco opções mais saudáveis de grãos. Eles são os mais nutritivos e reúnem o maior número de qualidades. Veja!

1º – Aveia

Este é um dos alimentos com melhor custo-benefício, segundo a especialista. “A aveia é rica em fibras solúveis que ajudam no funcionamento do intestino, na saciedade e no controle da glicose”, explica Bruna.

O farelo de aveia também é rico em betaglucana, uma fibra que atua de forma significativa na redução do colesterol. “De acordo com estudos, quatro colheres de sopa diárias já trazem esses benefícios”, diz a nutricionista.

A aveia também é fonte de micronutrientes como ferro, magnésio, potássio, vitaminas do complexo B, fósforo e zinco. É um alimento rico em proteína e ainda pode atuar na prevenção de doenças cardiovasculares.

2º – Chia

Importante fonte de ômega 3 e compostos fenólicos (que possuem ação anti-inflamatória), a chia é um dos alimentos mais ricos em fibras insolúveis e solúveis conhecidos.

É fonte de proteína –18% a 25% de sua composição, quantidade similar ao teor proteico das leguminosas.

A chia possui também vitaminas do complexo B como riboflavina, niacina e tiamina, além de vitamina C e E, cálcio, fósforo, potássio, magnésio, ferro e zinco. Há 30% a 38% de lipídeos na chia –64% correspondem a ômega 3 e 19%, ômega 6.

Esse grão auxilia, ainda, no trânsito intestinal e fornece saciedade. Tem ação hipoglicemiante (ou seja, reduz a glicose no sangue), anti-hipertensiva, cardioprotetora, antioxidante e anti-inflamatória.

Com todas essas qualidades, em especial as fibras, a chia tem o potencial de combater doenças cardiovasculares, diabetes e até mesmo câncer de cólon intestinal.

3º – Linhaça

A linhaça é uma das principais fontes de ômega 3 de origem vegetal e de lignanas, elementos que podem auxiliar na prevenção do câncer de mama.

Rica em fibras insolúveis e solúveis que atuam no bom funcionamento intestinal, possui também potássio, fósforo, vitaminas do complexo B, ferro, zinco, manganês e vitamina E.

“Além dos benefícios já citados, a linhaça pode, ainda, atuar no controle glicêmico e da insulina, na pressão arterial e até na redução do colesterol”, enumera Bruna.

Ela ainda destaca que a cor da linhaça não interfere significativamente no teor nutricional das sementes e que, para evitar a oxidação de alguns nutrientes, é importante armazenar em local sem incidência de luz e em um pote que não seja transparente.

“Triturar a linhaça ou consumi-la como farinha, em vez de inteira, é uma boa estratégia para utilizar melhor todos esses nutrientes”, indica a nutricionista.

4º – Feijão

É um dos alimentos conhecidos mais ricos em ferro. Também é fonte de zinco, cobre, potássio, magnésio e vitaminas do complexo B. Além disso, possui fibras que auxiliam na redução do colesterol, no controle da glicose no sangue e no funcionamento intestinal.

“É uma importante fonte de proteína vegetal e do aminoácido lisina, que atua no sistema imunológico e na prevenção do aparecimento da herpes”, afirma Bruna. Ele pode, ainda, reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

“Vale destacar que o feijão vem sendo retirado do prato de muitas pessoas que buscam o emagrecimento. Elas acreditam que, juntamente com o arroz, ele pode ser um dos responsáveis pelo excesso de peso corporal, o que não é verdade”, ressalta a especialista.

5º – Quinoa

 
Muito usada como substituta do arroz comum, a quinoa tem o diferencial de possuir mais proteína e menos carboidrato. É fonte, também, de gordura mono e poli-insaturada e de micronutrientes como ferro, magnésio, postássio, vitamina E, zinco e vitaminas do complexo B.

“Além de todos esses benefícios, a quinoa possui baixo índice glicêmico e fibras, que ajudam no controle na glicose do sangue e atuam fornecendo saciedade e energia por mais tempo”.

(Fonte: Catraca Livre)

 


5 nutrientes que ajudam a aliviar os sintomas da ansiedade

 

Você sabia que, além de atividades e técnicas de respiração, yoga, meditação e organização, a alimentação saudável também é capaz de aliviar a ansiedade?

"Alimentos ricos em probióticos, triptofano, magnésio, ômega-3 e vitamina C ajudam no controle do transtorno da ansiedade. Esses nutrientes ajudam a regular a flora intestinal e aumentam a produção de serotonina, hormônio conhecido por ser o responsável pela nossa felicidade", afirma a nutricionista Bettina Del Pino, da Dietbox. Por isso, separamos uma lista dos principais lugares onde eles são encontrados.

Probióticos: presentes no iogurte, leite fermentado, alguns queijos e kombucha. "Eles favorecem a saúde intestinal, melhorando a absorção de nutrientes", destaca Bettina Del Pino. E, com o intestino funcionando regularmente, a ansiedade fica mais distante da rotina.

Triptofano: encontrado em ovos, leite e derivados, peixes, oleaginosas, grão-de-bico, banana e cacau. É um aminoácido não produzido pelo organismo, precisa ser obtido pela dieta, e ajuda na sensação de bem-estar. Ou seja, quando ingerido evita os sintomas da ansiedade.

Magnésio: participa no processo que converte o triptofano em serotonina, e pode ser encontrado em alimentos como carnes, peixes, vegetais verdes escuros, leite, cacau, cereais e oleaginosas.

Ômega-3: é um tipo de gordura benéfica para o nosso organismo e possui a capacidade de atenuar as respostas inflamatórias, por meio da redução da produção de citocinas. O ômega 3 é um excelente inibidor dos sintomas da ansiedade e está presente em alguns peixes como sardinha, atum, salmão, e em alimentos como linhaça e chia.

Vitamina C: item super popular na época mais fria do ano, a vitamina C também ajuda no combate a ansiedade, pois possui propriedades antioxidantes que combatem o estresse oxidativo. "Mais popular na laranja, ela também está presente em frutas como tangerina, goiaba, acerola, e limão e algumas hortaliças como brócolis e pimentão", lista a nutricionista.

(Fonte: Terra)

 


O que é ter uma alimentação saudável?

O Ministério da Saúde elaborou um guia de orientação à população, que sugere outra forma de montar uma dieta saudável, diferente da pirâmide alimentar. 

O guia, lançado em 2014, mas ainda em distribuição, considera os hábitos regionais, culturais, sociais e biológicos, de grupos de diferentes idades e estilos de vida.

Baseado em cinco princípios (ir além da ingestão de nutrientes, respeitar o momento atual, considerar o sistema de produção e distribuição dos alimentos, seguir todos os tipos de conhecimentos - teóricos e populares - e oferecer autonomia), o guia apresenta os 10 passos para uma alimentação saudável

 Os passos descritos abaixo foram retirados na íntegra do Guia Alimentar para a População Brasileira, disponível no site do Ministério da Saúde. Confira:

  1. Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação
  2. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias
  3. Limitar o consumo de alimentos processados
  4. Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados
  5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia
  6. Fazer compras em locais que ofereçam variedades de alimentos in natura ou minimamente processados
  7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias
  8. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece
  9. Dar preferência, quando fora de casa, à locais que servem refeições feitas na hora
  10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais

(Fonte: UNIMED)


Queimamos mais calorias no inverno? Quatro vantagens de treinar em dias frios

 

 

 

 

Maridav / stock.adobe.com

Treinar no inverno pode ser uma das coisas mais difíceis de se fazer, já que um cobertor quentinho e uma maratona de filmes são ainda mais convidativos nos dias muito frios. Além disso, o apetite aumenta e acabamos procurando por comidas mais gorduras e cheias de carboidrato quando a temperatura está mais baixa. 

Embora seja necessário realizar um esforço extra para manter esse hábito durante os meses mais frios, a prática de exercícios no inverno traz benefícios e é excelente para manter a saúde e ajudar a conquistar nossos objetivos. 

Conheça algumas das vantagens de malhar em dias gelados:

1. O corpo queima mais calorias no frio

Quando o dia está mais frio, o corpo gasta mais calorias para conseguir manter a temperatura adequada, produzindo calor. Por isso, o gasto calórico é maior no inverno - ou seja, você mais resultados quando está buscando emagrecimento.

 

2. A sensação de bem-estar é maior

Justamente pela temperatura mais baixa, nosso corpo produz menos suor (ou nem produz), e isso nos traz mais conforto ao praticar atividades físicas em altas intensidades.

3. Praticar exercícios melhora o humor

Treinar aumenta a produção de substâncias que melhoram o humor e o bem-estar. Sabemos que, durante os meses de inverno (e em países mais frios), aumentam os casos de depressão. Então, vença a preguiça e aposte nos exercícios.

4. Treinar em qualquer horário do dia fica mais agradável

Imagine correr ao meio-dia durante o verão de 40ºC à sombra em Porto Alegre: a gente sente o desconforto só de pensar, não é mesmo? Treinar no frio é melhor justamente pela sensação mais agradável de fazer exercício de alta intensidade com temperaturas mais baixas. Pode até ser mais difícil de começar, mas garanto que, durante o treino, fica muito melhor.

(Fonte: Gauchazh)